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TI para Negócios

Como fazer a tecnologia trabalhar pelo seu sucesso e da sua empresa

Estar atenta aos detalhes dos perfis e hábitos de consumo dos seus clientes é uma das prioridades da Evino, maior de ecommerce de vinhos do País. Com base nessa premissa, a empresa investiu em soluções de tecnologia para direcionar suas campanhas e focar ainda mais os seus processos.

Com mais de 5 anos no mercado, a Evino vem aumentando exponencialmente seu número de clientes, interessados por qualidade, diferenciação nos produtos e atendimento personalizado. Além do foco no relacionamento, a empresa fortaleceu ainda mais a integração dos seus canais de comunicação (cross channels).

A estratégia de acompanhar e entender a jornada de compras em diversos canais, como por exemplo site, redes sociais, newsletters, serviço de atendimento, já está no DNA da empresa e conta também com a solução de Customer Experience da Oracle, plataforma para direcionar campanhas e promoções segmentadas em tempo real com mais assertividade as expectativas dos clientes.

“Conseguimos aumentar em aproximadamente de 35 % a 40% o número de clientes por termos mais condições de entender o comportamento do comprador de vinhos, cada vez mais sofisticado e exigente”, destaca o presidente e Co-CEO da Evino, Ari Gorenstein.

Com a concorrência acirrada no setor, a Evino tem trabalhado com o conceito de vendas rápidas, com um processo ágil fim a fim. Sua solução abrange desde o acesso às informações das promoções e produtos até ao sistema de logística afinado com entregas feitas com precisão. “Quanto mais serviços e informações disponíveis, como dicas de sommelier e notificações de novos produtos, melhoramos a experiência de compra”, afirma Ari.

Para que essa experiência seja cada vez mais completa, o foco em machine learning e chatbot é o próximo passo na transformação dos negócios da empresa.

Por Shameka Young

O 5G está chegando, e muitos esperam que a tecnologia de rede móvel de quinta geração, ultrarrápida e altamente confiável, altere para sempre o mundo das telecomunicações. Parece claro que consumidores e empresas vão adotar a experiência de banda larga em todos os lugares do 5G. O que é menos claro: como os provedores de serviços de comunicação (CSPs) e as operadoras de telefonia móvel recuperarão seus investimentos no curto prazo. Enquanto isso, uma abordagem de aproximação para 5G ajudará a reduzir o risco.

Entre os maiores riscos está a incapacidade de responder à questão de como e onde o 5G se tornou um must-have para usuários corporativos e consumidores, muitos dos quais não devem ver o avanço tecnológico como nada além de um canal maior de dados. Cabe às operadoras afirmar que o 5G é muito mais do que velocidade antes que as empresas de jogos, os top players e outros provedores de serviços o façam por eles.

O 5G sinaliza muitas mudanças para os CSPs, que devem esperar a interrupção de seus modelos de negócios. Atualmente, a maior parte da receita do CSP vem de contratos, equipamentos no local (também conhecidos como CPEs), como roteadores, set-top boxes e taxas de instalação. Mas o advento do 5G sugere que eles precisarão mudar para serviços e produtos de valor agregado adaptados a casos de uso específicos. A maneira mais rápida de chegar lá é fazer parceria com outras pessoas no ecossistema – algo que a maioria dos provedores de serviços de criptografia acha difícil.

As oportunidades são inquestionavelmente enormes, embora o quão grande seja o palpite de alguém neste momento. A IHS Markit divulgou a estimativa exuberante de US $ 12,3 trilhões de receita para o escopo da receita 5G em uma ampla gama de setores. Seja qual for o tamanho do mercado, os operadores que reduzirem os riscos de lançamento do 5G aproveitarão sua parte dos espólios antes do restante do pacote. À beira da implantação do 5G, aqui estão quatro ações que os operadores podem tomar hoje para estabelecer uma base para o sucesso dessa tecnologia:

1 – Concentre-se agora nos casos de uso de negócios 5G mais benéficos — e os mais bem visualizados.

Antes da implantação, os operadores devem pensar em como podem criar serviços para envolver os casos de uso mais pertinentes. Como fazer isso? Comece olhando para sua base de clientes e, em seguida, concentrando-se nos setores que mais se beneficiam. Com o investimento existente na Internet das Coisas Industrial (IIoT) e o aumento exponencial dos volumes de dados, a manufatura/logística é um desses exemplos, a saúde é outra. Se suas equipes puderem analisar, criar e ativar vários serviços e recursos essenciais para desafios de negócios e casos de uso específicos agora, estarão mais bem posicionadas quando o 5G entrar em ação.

2 – Para os consumidores, montem o caso de uso em torno da conveniência.

A maioria dos consumidores não está interessada na tecnologia exata que lhes permita acessar dados móveis com rapidez, precisão e confiabilidade. Como tal, a história 5G de “maior, melhor e mais rápido” provavelmente não ressoará – a menos que sua equipe possa amarrá-la à conveniência. Crie uma mensagem do consumidor que vá além da “rede pela rede”, que ilustrará a arte do possível. Em seguida, planeje ofertas de serviços que aumentem a conveniência do consumidor. A “casa conectada” não atingiu todo seu potencial, em parte porque os CSPs ainda não criaram mensagens atraentes em relação a sua conveniência – segurança doméstica fácil oferecida como um serviço gerenciado, por exemplo. Então, essa oportunidade está lá para ser tomada. Os clientes só querem que os CSPs gerenciem isso.

Outra possibilidade: oferecer para remover a carga, dos ombros dos consumidores e usuários de negócios, de se manter atualizado com a tecnologia de rede. A maioria das pessoas não quer ficar de fora em detalhes técnicos – só quer o conforto de saber que seu provedor de serviços cuidará disso para ela. Mostre a esse público que você gerenciará sua conveniência criando ofertas completas e fáceis de entender.

3 – Encontre novas formas de monetizar dados de clientes.

Tanto para empresas quanto para consumidores, capturar e dar sentido aos seus dados gerará novas oportunidades. O truque é aprender com os Code Halos dos clientes – ou “pegadas digitais” – que cercam cada interação e transação digital e aproveitam as oportunidades para gerar maior valor para o cliente. A introdução contínua de novos CPEs capazes de alavancar a rede 5G mais rápida criará milhares de dados adicionais que podem ser adicionados aos trilhões de dados atuais que fornecem valor limitado em maneiras de melhorar a experiência do cliente e permitir vendas cruzadas.

4 – Entenda onde – e como – você precisa fazer parceria.

O 5G já tem um vasto ecossistema de organizações, incluindo operadores de rede, fornecedores de componentes e tecnologia de núcleo, OEMs de dispositivos, provedores de infraestrutura e desenvolvedores de conteúdo e aplicativos, cada um trabalhando para fornecer sua própria parte do quebra-cabeça. Eles farão parte de trazer a oportunidade 5G para a fruição. Como mencionado acima, os CSPs tradicionalmente não se destacaram na parceria na prestação de serviços, preferindo no passado desenvolver e trazer ao mercado suas próprias capacidades.

A chegada do 5G é um momento para os CSPs aprenderem mais sobre como fazer parcerias para criar e habilitar serviços. Acreditamos que a velocidade e a agilidade permitidas pelo engajamento dos parceiros certos serão um fator crítico de sucesso 5G. Escolher parceiros que têm a capacidade de escalar rapidamente diminuirá o risco. Certifique-se de que você sabe como aproveitar os parceiros e quais recursos você vai aproveitar. Não é apenas um componente do produto. Coloque, adapte e depois siga em frente.

“Se você construir, eles virão” não é uma estratégia vencedora 5G. O engajamento transcende uma rede rápida e eficaz ou realiza a pesquisa ocasional do cliente. Engajamento significa criar um diálogo bidirecional, fazer perguntas e depois ouvir o que os clientes precisam e desejam, bem como o que os parceiros têm a oferecer.

Shameka Young, vice-presidente da área de práticas de comunicação da Cognizant

A Hewlett Packard Enterprise está estendendo o HPE InfoSight, sua ferramenta de gerenciamento de inteligência artificial baseada em nuvem, para servidores HPE ProLiant, módulos computacionais HPE Synergy e sistemas HPE Apollo.¹ Com aprendizado global e capacidades preditivas e analíticas baseadas em dados operacionais do mundo real, o HPE InfoSight reduz os custos de operação, fecha as lacunas de desempenho e libera a equipe de TI para inovar.

No ritmo dos negócios modernos, em que o tempo real é mandatório, as organizações de TI não podem perder tempo ou recursos em problemas que poderiam ter sido evitados, especialmente aqueles que afetam a produtividade e os resultados finais. Para mitigar essas questões, elas precisam de ferramentas controladas por IA que monitorem constantemente a infraestrutura, identificando possíveis situações críticas e fornecendo insights para a resolução.

O HPE InfoSight oferece exatamente isso a partir da análise de milhões de sensores em uma base instalada globalmente conectada e usando dados comportamentais para prever e evitar problemas, criando uma infraestrutura mais inteligente e fácil de gerenciar. Ele reúne inteligência operacional a partir da infraestrutura para fornecer insights de tendências, previsões e recomendações, resultando em maior eficiência e confiabilidade.

Clientes de armazenamento da HPE já estão aproveitando os benefícios do HPE InfoSight: custos operacionais reduzidos em até 79%, problemas resolvidos em 85% menos tempo e 86% dos problemas previstos e resolvidos automaticamente, mesmo antes de efetivamente se tornarem problemas.² Ao estender os recursos InfoSight para servidores, a HPE passa a prover uma estrutura única orientada por inteligência artificial para monitorar, coletar e analisar a telemetria de dados de toda a infraestrutura, dentro ou fora das instalações.

A extensão dos recursos HPE InfoSight para os servidores ProLiant, os módulos de computação Synergy e os sistemas Apollo oferece um conjunto básico de recursos que aumentarão com o tempo:

Visibilidade Global na Infraestrutura do Servidor
Em um painel de monitoramento, os clientes têm uma visão consolidada da integridade e do status de sua infraestrutura de servidor, incluindo informações do sistema, garantia do servidor e autorização de suporte. O HPE InfoSight combina seus recursos de IA com o Active Health System (AHS) e a tecnologia HPE Integrated Lights Out (iLO) para monitoramento proativo de integridade e gerenciamento de servidores, otimizando o desempenho geral e evitando problemas críticos.

Análise preditiva
Ao trazer a análise preditiva para os servidores de monitoramento, o InfoSight fornece informações avançadas sobre falhas de peças selecionadas, permitindo que os gerentes de TI reduzam o tempo de inatividade e solicitando as manutenções necessárias para substituição antes que os problemas ocorram. Além disso, os recursos de análise preditiva alertam os gestores sobre questões de segurança do servidor, como tentativas de login não autorizadas, protegendo a infraestrutura contra ameaças que podem custar caro ao sistema.

Motor de Recomendações
Usando insights de análise preditiva, o InfoSight também elimina gargalos de desempenho nos servidores ao fornecer recomendações para a equipe de TI com base em padrões ou sinais de anormalidade.

“Nossos clientes enfrentam o desafio de gerar valor para a transformação digital mais rapidamente do que nunca. Isso requer a evolução de seus datacenters, pois somente com um ambiente de nuvem híbrida automatizado, autorrecuperável e que resolva problemas em tempo real torna-se possível que a equipe de TI possa se concentrar em impulsionar essa transformação, em vez de gerenciar o tempo de inatividade de hardware e eventuais problemas”, destaca Justin Hotard, gerente geral da Unidade de Negócios Globais de Volume de TI Híbrida da HPE. “O InfoSight complementa nossa principal ferramenta de gerenciamento de infraestrutura, o HPE OneView, ajudando os clientes a melhorar a produtividade e o desempenho de suas operações e liberando recursos para impulsionar a inovação”.

O HPE InfoSight estará mundialmente disponível nos servidores HPE ProLiant, nos módulos computacionais HPE Synergy e nos sistemas Apollo em janeiro de 2019.