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TI para Negócios

Como fazer a tecnologia trabalhar pelo seu sucesso e da sua empresa

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Category: Sustentabilidade

Em linha com a política global da empresa, a Oracle acaba de contratar Daniele Botaro para liderar a área de Diversidade e Inclusão em sua operação na América Latina. Nesta posição, Daniele desenvolverá programas alinhados com a transformação cultural que a Oracle vem implementando, para promover um ambiente ainda mais inclusivo a fim de valorizar as diferenças em todas as dimensões da organização na região bem como incentivar o engajamento, inovação e produtividade de seus colaboradores, de olho também na satisfação do cliente.

As mais recentes iniciativas da sua área, foram a realização de um painel de debates sobre “O Impacto da Diversidade nas empresas de Tecnologia”, que aconteceu durante o evento de TI e negócios, o Oracle OpenWorld Brasil 2018, em junho, em São Paulo, e a comemoração do dia do orgulho LGBTQ que aconteceu simultaneamente em todos os escritórios da America Latina.

Com larga experiência sobre o tema, ela desenvolveu estratégias e atividades de diversidade para empresas de diversos setores pela consultoria ImpulsoBeta. Daniele é doutora em Ciências pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e Universidade Técnica de Munique, com especialização em Gestão de Recursos Humanos na Escola de Negócios de São Paulo.

O evento Brasil em Código, da GS1 Brasil, realizado nesta quinta-feira (5 de julho de 2018), em São Paulo (SP), reuniu especialistas e representantes de empresas para discutir o tema Indústria 4.0. Foram horas de palestras e debates, que revelaram muitas incógnitas quanto aos efeitos do que está sendo chamado de Revolução 4.0. Houve, no entanto, um claro esforço por parte do representante da Deloitte Brasil, Ronaldo Fragoso, de dar um tom positivo e tranquilizador para as transformações em curso nas empresas e na sociedade global, como se houvesse mais certezas do que dúvidas quanto ao destino dos seres humanos como integrantes do processo produtivo.

Fragoso foi taxativo ao dizer que não acredita que haverá bilhões de pessoas inúteis nos próximos anos, devido à automação acelerada da produção e dos processos de produção, e do controle e distribuição de mercadorias. No entanto, seu ponto de vista parece um pouco exagerado – e até romântico -, se comparado ao de estudiosos como Yuval Noah Harari, historiador e pesquisador israelense, que escreveu os livros Sapiens e Homo Deus, e que prevê uma substituição acelerada dos seres humanos por máquinas inteligentes em atividades que atualmente geram empregos.

São posicionamentos extremos e opostos, porém, diante do processo de evolução e uso da Computação Cognitiva, da Inteligência Artificial e da Automação Generalizada, torna-se quase que uma utopia imaginar que grande parte da Humanidade terá presença útil no que convencionamos chamar de mercado de trabalho.

A “Produção conectada pela Indústria 4.0 – O futuro é agora” foi o título da palestra de Carlos Santiago, COO da Mercedes-Benz do Brasil. Segundo ele, a empresa está trabalhando para não se tornar uma Kodak ou uma Blockbuster (antiga locadora de fitas de vídeo), empresas que desapareceram devido aos avanços tecnológicos, respectivamente, da fotografia digital e de sistemas de distribuição de filmes como a Netflix e o Youtube. Não é de hoje que os mencionados cases de insucesso da Kodak e da Blockbuster tiram o sono de executivos.

Talvez passar as noites em claro não seja o suficiente. Santiago apontou uma série de iniciativas que a empresa vem tomando rumo à automação acelerada, ao desenvolvimento de projetos de carros autônomos, destacou a preocupação com os seres humanos, sem mostrar como estes serão realmente úteis ou indispensáveis, no futuro, como trabalhadores.

Pela Tetra Pak, Fernando Caprioli, diretor de vendas e serviços da companhia, falou sobre “Indústria 4.0 aplicada ao setor de alimentos e bebidas”. Para ele, também há uma transformação bastante intensa acontecendo nos meios de produção. Caprioli mostrou as iniciativas de sua empresa rumo à tal Revolução 4.0 e, concretamente, mencionou os seres humanos somente como consumidores. No que se refere ao trabalho, a impressão é de que cada vez menos pessoas serão necessárias no decorrer dos anos. Logicamente, não foi esta uma mensagem objetiva, mas subliminar.

Outra palestra, “Inovações voltadas à Indústria 4.0″, de Daniel Scuzzarello, diretor de desenvolvimento de portfólio na Siemens PLM América do Sul, focou os impactos da mecanização, automação, inteligência artificial, e, assim como nas outras apresentações, revelou inconsistência na hora de mostrar como o ser humano será empregado neste futuro tão próximo. Ficou evidente que há muitas dúvidas e, mais uma vez, foram lembrados os casos da Kodak e da Blockbuster, como algo a se evitar. Assim, a preocupação com a marca continua na frente da preocupação com os seres humanos.

Logo em seguida, todos os quatro palestrantes foram reunidos em um painel de discussão, no qual, novamente, Fragoso repetiu que não acredita que haverá bilhões de pessoas inúteis nos próximos anos. Os outros palestrantes não comentaram esta ideia, nem para aprovar e nem para discordar, demonstrando que o tema gera dúvidas sinceras e não a certeza que o sócio da Deloitte tentou transmitir.

Comentário: aprendi, quando criança, que quando alguém se esforça para não ver algo evidente está tentando “tapar o sol com a peneira”. Só saberemos em mais alguns anos, mas provavelmente o sol já está queimando a nossa pele.

A Embratel anuncia novos incentivos à inovação com a inauguração de um escritório no inovaBra habitat, ambiente de coinovação do Bradesco. Instalado em São Paulo, o local foi criado em parceria com o WeWork e é considerado o maior espaço do gênero no Brasil. Possui 22 mil metros quadrados para hospedar especialistas das mais diversas áreas, incluindo os profissionais de soluções digitais e Internet das Coisas (IoT) da Embratel que trabalham em conjunto com jovens empreendedores, startups, investidores e aceleradoras para desenvolverem novas ofertas para promover a transformação digital de empresas de todos os tamanhos e setores.

“A inovação está no DNA da Embratel. A Embratel unirá o melhor dos dois mundos ao se instalar em um ambiente inovador como esse. Integrará sua experiência e excelência de longa data em ofertas digitais de TI e de telecomunicações, com o ímpeto inovador de startups e aceleradoras de ideias”, afirma Mário Rachid, Diretor Executivo de Soluções Digitais da Embratel. Segundo o executivo, esse é um espaço extremamente interessante para dividir conhecimento e criar novas soluções.

“Estamos felizes de contar com a Embratel para coinovar no inovaBra habitat. Acreditamos que os movimentos e atividades de colaboração para inovação proporcionados pelos times do inovaBra com os profissionais de diversos segmentos de atuação são fundamentais para a criação de ideias disruptivas com tecnologias como Blockchain, Big Data e Algoritmos, Internet das Coisas, Inteligência Artificial, Open API e Plataformas Digitais, que são os eixos estratégicos do habitat”, explica Luca Cavalcanti, diretor executivo do Bradesco.

A participação da Embratel no inovaBra habitat está alinhada à sua visão de negócios que prevê desenvolvimento contínuo de novas ofertas, sempre à frente do mercado. A Embratel manterá um espaço integrado no local para a troca de conhecimento e de experiências com empreendedores que poderão conhecer mais sobre suas soluções e compartilhar novas ideias de negócios.

“Estamos observando muitas novidades de startups no segmento de Internet das Coisas e buscamos manter um radar de inovação, trocando experiências sobre novos produtos e modelos de trabalho. A Embratel acredita que ao incentivar empreendedores irá obter resultados surpreendentes, com novas parcerias, criações compartilhadas e novos produtos em área de crescimento como a de IoT”, afirma Eduardo Polidoro, Diretor de Negócios de IoT da Embratel.

A parceria da Embratel com startups é duradoura, uma vez que a companhia patrocina há anos diversos eventos direcionados para esse segmento, além de sempre estudar novas ideias propostas. Essa colaboração já resultou em importantes soluções geradas a partir da troca de informações e experiências de mercado. Entre os setores atendidos pelas tecnologias criadas em sinergia com startups estão o automotivo, energia, cidades e saúde, por exemplo.