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TI para Negócios

Como fazer a tecnologia trabalhar pelo seu sucesso e da sua empresa

Com a missão de unir os mundos do dinheiro físico e digital, a Diebold Nixdorf tem trabalhado para diversificar seu portfólio no país, apostando na oferta de softwares e soluções integradas para os mercados financeiros e varejo. São mais de 150 anos de história em inovação, transformação digital e qualidade de serviços, conectando diariamente empresas com milhões de consumidores.

Presente em mais de 130 países, no Brasil a DN tem sede administrativa em São Paulo, escritórios nas principais capitais do Brasil e fábricas em Manaus e Santa Rita do Sapucaí. Ao todo emprega cerca de 3 mil colaboradores. Em 2017, sua receita global foi de US$ 4,6 bilhões.

Após dois anos da aquisição da Wincor Nixdorf, a Diebold Nixdorf consolidou sua presença no mercado de automação bancária no Brasil e hoje é líder no fornecimento de ATMs, com 50% de market share. Desde a aquisição da Wincor, a estratégia da empresa passou a considerar o investimento em software e em soluções integradas para o varejo, setor em que a Wincor tinha grande penetração mundial.

Dentro dessa estratégia, a empresa tem oferecido ao mercado soluções de softwares multicanais para atendimentos seguros, focados em experiências personalizadas. “Hoje em dia, podemos começar operações financeiras em um canal e terminar em outro. Queremos interfaces que atendam a nossa necessidade de serviços. Por isso, a DN entendeu que a integração de canais, experiência do cliente, personalização e conveniência são pontos indispensáveis para o processo de transformação digital dos bancos e do varejo”, explica Elias Rogério da Silva, presidente da Diebold Nixdorf no Brasil.

Além das plataformas multicanais, a DN é pioneira em soluções de proteção e prevenção a fraudes em transações eletrônicas. Diariamente, a área de OFD (Online Fraud Detection) classifica mais de 500 novos malwares para análise e mais de 10.000 artefatos são coletados e analisados pela empresa – trabalho que blinda bancos, varejo e seus clientes de sofrerem fraudes em suas operações.

Diebold Nixdorf protagoniza digitalização do varejo

Para o varejo, a Diebold Nixdorf já implementou mais de 1 milhão de soluções POS em mais de 90 países. Globalmente, a empresa registra 275 milhões de transações por dia em estabelecimentos comerciais. Um dos principais produtos dentro da gama de soluções oferecidas no Brasil, é o Self-Checkout – um terminal de autoatendimento que permite ao consumidor pesar os produtos, escanear cada um dos códigos de barras e finalizar suas compras com pagamento via cartão de crédito ou débito.

No Brasil, a DN equipou a loja conectada do Carrefour com Self-Checkouts, terminais para gerenciamento de filas, totens de propaganda, terminais de cupons de desconto, terminais para pesquisa de produto e mapa da loja, além do Terminal de Sortimento Estendido, que oferece ao consumidor opções disponíveis também no e-commmerce. Nesta loja os equipamentos foram implementados em conjunto com a plataforma SERVCore, que serviu como base para o funcionamento de todas as soluções da loja.

“Todas nossas soluções são customizadas para um varejista digital, com foco na oferta de autonomia para o consumidor final. Para bem atender ao varejo no Brasil, a Diebold Nixdorf está trabalhando em soluções de software e hardware de maneira integrada para fornecer o melhor produto ao cliente”, disse Elias.

Toda inovação e segurança apresentada pela empresa só é viável devido a seu alto comprometimento com pesquisa e inovação. No último ano, cerca de US$ 194 milhões foram investidos em Pesquisa e Desenvolvimento em todo o mundo. No Brasil, 500 colaboradores são especializados no desenvolvimento de processos, soluções inovadoras e eficientes para os clientes.

Outro destaque da Diebold Nixdorf no país trata-se de sua alta capilaridade no atendimento da base instalada de seus clientes. No Brasil, há cobertura para mais de 5 mil municípios. A área de Serviços conta com 33 filiais, 3 laboratórios de reparos de módulos e técnicos residentes para atender cidades menores. Além disso, a empresa tem mais de 99% de disponibilidade para peças de reposição.

“O pioneirismo e compromisso que temos com os clientes refletem nossa missão de prover soluções tecnológicas para simplificar a vida das pessoas em suas interações diárias com os bancos, varejos e mercados adjacentes. Para tanto, a inovação e a qualidade no atendimento fazem parte do nosso DNA e continuarão guiando nossos negócios nos próximos anos”, comenta Elias.

Por Marcelo Abreu e Rafael Gava de Oliveira

Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), 50% do total de vacinas produzidas em todo mundo são perdidas anualmente. Uma das probabilidades apontada pela entidade para tanto desperdício está na deficiência do monitoramento das temperaturas e nas condições na qual esses insumos são armazenados. Mas esse não é o único aspecto que preocupa quando o assunto é má gestão na área da saúde. A soma de erros médicos, falhas processuais e infecções causaram mais de 54 mil mortes no país no ano passado, segundo dados da 2ª edição do Anuário da Segurança Assistencial Hospitalar no Brasil, produzido pelo Instituto de Estudos da Saúde Suplementar (IESS), em parceria com o Instituto de Pesquisa Feluma, da Faculdade Ciências Médicas de Minas Gerais.

Esses números, por si só, já seriam suficientes para revelar que temos problemas graves de ineficiência no setor. Mas se ainda desconfia, há outro estudo que é categórico nessa questão e não deixa dúvida. Em um levantamento realizado pela Bloomberg, que mediu a eficiência dos serviços prestados na área da saúde de 48 países, o Brasil ficou em último lugar. Ficamos atrás dos vizinhos da América do Sul, como Colômbia, Peru, Chile e Venezuela. Mas ainda bem que há uma demanda crescente por novas tecnologias no mercado de assistência médica e, de certa forma, essa onda pode pressionar os players de HealthCare no país a oferecer melhores serviços de atendimento médico.

Segundo o Gartner, o conceito de “Digital Twin” será uma das tendências tecnológicas de 2019 e tem potencial para impactar os negócios nos próximos anos. O objetivo do Digital Twin é criar uma representação digital de um elemento físico qualquer e considera a forma ou a dinâmica com a qual esse elemento interage e se relaciona com outros. Para simplificar, podemos fazer uma analogia com um simulador que replica, virtualmente, a imagem de uma pessoa ou lugar e de itens mais complexos como linha de produção, processos, sistemas, dispositivo, carro e outros.

Como parte integrante do conceito de “Digitial Twin” estão as tecnologias de IoT e, à medida que os dispositivos enviam seus dados e os algoritmos de inteligência artificial e machine learning reconhecem essas informações, os elementos e suas interações presentes na simulação são atualizados constantemente, refletindo um comportamento semelhante do mundo real. A aplicação desse conceito na Indústria permite que uma determinada ferramenta seja testada em várias condições de adversidades. O principal ganho aqui é a possibilidade de fazer um acompanhamento em tempo real de todo o processo e ainda fazer diagnósticos de problemas e insights para aperfeiçoamento. E aí que entra a Saúde.

Da mesma forma que o Digital Twin permite fazer uma simulação de um dispositivo ou sistema, é perfeitamente plausível fazer de um paciente, uma clínica médica, equipamento ou até de um vírus. Assim como acontece na indústria 4.0, modelos virtuais serão criados e aplicados com propósito de melhorar a eficiência e a qualidade do atendimento médico, além de evitar desperdícios e reduzir custos das organizações.

Vamos para um exemplo prático. Um hospital pode simular e medir seu desempenho baseado na experiência de um paciente, desde a recepção do mesmo, o tempo de espera, condições de internação, até a sua alta. Na verdade, as aplicações são inúmeras: com um modelo virtual é possível simular um modelo de disposição logística das salas em uma clínica médica, trabalhar com questões de higiene e limpeza, organizar a farmácia e a medicação de pacientes, aprimorar os procedimentos cirúrgicos, monitorar atuação de médicos e farmacêuticos, acompanhar tratamentos e diagnósticos de doenças, minimizar o tempo de parada de equipamentos hospitalares por meio de manutenção preventiva e aperfeiçoar as condições e a qualidade de pesquisas.

Todos esses benefícios vão ajudar os CIOs de hospitais a criar estratégias mais assertivas para o seu negócio e enterrar de vez os discursos simplistas de aumentar o número de leitos ou mais unidades, que na prática, não resolvem o problema do setor. É necessário implementar soluções inovadoras para otimizar os serviços das instalações já existentes.

O digital twin é um exemplo claro de como a tecnologia tem caminhado para melhorar a vida das pessoas e a eficiência operacional das empresas, que poderão oferecer produtos e serviços totalmente alinhados com as expectativas dos clientes, cada vez mais exigentes.

* Marcelo Abreu é Executivo de Inovação do Venturus

* Rafael Gava de Oliveira é Analista de Desenvolvimento do Venturus

A forma como colaboramos, nos comunicamos e compartilhamos informações mudou, não podemos negar. Mais do que isso, dividir informações tornou-se mandatório para instituições que querem crescer. O compartilhamento deve ir além das redes sociais e do ambiente pessoal. Essa é a palavra do momento no mundo corporativo e está inserida dentro de um contexto marcado por constante transformação e que as pessoas conectam-se e trabalham a partir de lugares diferentes. Claro que, isso só é possível porque estamos em plena era do tudo como serviço (XaaS).
A Harvard Business Review fez uma pesquisa com líderes comerciais em todo o mundo sobre como a colaboração está mudando em suas empresas. 72% dos entrevistados disseram que a “comunicação de equipe eficaz” tornou-se mais importante nos últimos anos. 54% dos líderes de negócios reportaram que estão investindo em soluções de colaboração de fácil utilização e 64% dos entrevistados relataram que a colaboração com terceiros ganhou ainda mais importância.
No entanto, não foi só a forma como colaboramos que mudou. A infraestrutura e as tecnologias que usamos para executar nossas tarefas e nos comunicar também não são mais as mesmas. O trabalho evoluiu e estar no escritório, no carro, no aeroporto ou em qualquer outro lugar hoje em dia não impacta mais nos resultados da produtividade dos colaboradores. As equipes estão espalhadas antes era preciso ligar e esperar que a pessoa estivesse do outro lado, estático em sua mesa, ao lado do seu telefone fixo, para resolver um problema em seu negócio, responder a um cliente. Em seguida, surge a mobilidade e o cenário já começou a mudar um pouco. Passamos das rápidas mensagens de textos para o uso de ferramenta do dia a dia, como o whatsapp, aplicadas para os fins corporativos, com o objetivo de suprir essa carência de agilidade e flexibilidade. Mas, esses recursos não têm a devida segurança e rigidez que são exigidas nas comunicações empresariais, especialmente quando estamos falando de projetos confidenciais, resultados financeiros e outros temas estratégicos. Mas, é sim possível e totalmente plausível re-imaginar a experiência, tornando a comunicação única, sem importar o dispositivo (sala de reunião, mobile ou desktop), especialmente.
A computação em nuvem veio para ficar e permite hoje não só qualidade e flexibilidade nas comunicações como reduções de custos substanciais. Segundo pesquisa da Cisco, 95% das empresas já utilizam algum tipo de serviço na nuvem e até 2020, 92% de todo o trabalho realizado pelas empresas será processado na nuvem. E os sistemas de comunicação em nuvem neste sentido permitem que, através de um login e senha, conteúdos sejam compartilhados, mensagens sejam enviadas, como se todos estivessem juntos participando de um grande grupo de trabalho. A criação de experiências imersivas, a incorporação da realidade aumentada e da realidade virtual, que segundo o Gartner são tendências-chave na corrida para o digital, já fazem parte deste cenário. Tudo isso com a capacidade de se ter o controle do que está sendo enviado, trazendo a segurança e a formalidade que esse tipo de comunicação exige.
Fora a agilidade, a qualidade e a segurança, não podemos esquecer da redução de custos. A comunicação em nuvem no modelo XaaS, reduz custos em até 30% e também elimina a necessidade de manter uma equipe dedicada para gerir esse serviço. Sem falar que, em tempos em que o metro quadrado em grandes cidades está cada vez mais caro, o Pabx virtual libera espaço físico e permite que todos trabalhem e colaborem independente do lugar em que estejam, a partir de qualquer dispositivo, sempre com o mesmo número, como se estivessem em sua mesa de trabalho. Afinal, nesse mundo de transformação digital, engajar o seu público a compartilhar informações e emoções tornou-se essencial.
*Silnei Kravaski é Diretor Executivo da Planus Cloud, Networking & Services