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TI para Negócios

Como fazer a tecnologia trabalhar pelo seu sucesso e da sua empresa

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Category: Tecnologia

A Orange Business Services foi escolhida pela JTI (Japan Tobacco International) para transformar seu ambiente de trabalho digital ao mudar seu atual cenário de comunicação para uma solução de comunicação unificada totalmente gerenciada com base no Microsoft Lync® 2013.

Para criar um espaço de trabalho que atenda aos requerimentos da JTI, grande fabricante internacional de tabaco sediada em Genebra, na Suíça, a Orange Business Services irá implementar e gerenciar uma solução de comunicação unificada, inicialmente em 104 sites da JTI, localizados em 40 países. A solução baseada em Lync unificará as comunicações para 20 mil usuários com serviços de mensagem instantânea (IM), conferência presencial e via Web, enquanto outros 12 mil serão habilitados para serviços de voz e vídeo desktop da Lync Enterprise, integrados com salas de videoconferência. A Orange gerenciará uma arquitetura hospedada e todo o ecossistema, incluindo gateways Sonus e milhares de telefones Polycom VVX Business Media. Outros três mil dispositivos móveis, tablets e smartphones serão habilitados para Lync.

A solução gerenciada Lync permite que a JTI inclua as pessoas certas rapidamente, melhora a velocidade de tomada de decisões e processos de negócios habilitados por comunicação. Além disso, a força de trabalho móvel da JTI terá suporte com as mesmas ferramentas de comunicação unificada, independentemente do dispositivo que usam ou de onde estão realizando suas atividades.

“A facilidade de implementação é um requerimento essencial para empresas que avaliam soluções de comunicação unificada”, declara Brian Riggs, analista da Ovum. “Ter uma solução de comunicação unificada que possa ser implantada em todos os lugares e personalizada de acordo com as exigências de uma companhia por uma só integradora global é um dos maiores anseios de grandes empresas. As companhias que implementam o Microsoft Lync têm forte necessidade de serviços abrangentes de consultoria, como os oferecidos pela Orange Business Services, que criam a solução mais adequada de comunicação unificada com o maior nível de segurança e especialização na encruzilhada crucial de redes, dispositivos e TI”.

Guilain Rogg, vice-presidente do Centro Técnico Global da JTI, afirma: “Para garantir o sucesso desta grande iniciativa escolhemos a Orange graças a sua especialização e conhecimento para criar uma estratégia de longo prazo associada a um planejamento de implementação. Suas competências globais dão suporte a nossa presença geográfica e têm a capacidade de oferecer serviços de ponta a ponta, da transformação à operação, incluindo a gestão de todos os serviços associados ”.

Sob o contrato de cinco anos, o principal objetivo da Orange Business Services é oferecer uma abordagem global abrangente para os usuários finais da JTI ao criar um espaço de trabalho unificado, que inclui um conjunto de ferramentas para permitir colaboração entre membros da equipe, parceiros e clientes. Este contrato inclui um programa de transformação durante o qual a Orange implantará um site por semana pelo período de dois anos, começando com os mercados europeu e russo.

“Estamos muito felizes em ajudar a JTI a se transformar e oferecer a seus funcionários novas formas móveis de trabalhar, facilitando e otimizando suas atividades cotidianas com uma solução unificada, crucial para os negócios e baseada no Lync”, comenta Helmut Reisinger, vice-presidente sênior para Europa, Rússia e a Comunidade dos Estados Independentes (CIS) da Orange Business Services. “As comunicações unificadas e soluções colaborativas são um pilar essencial da transformação do espaço de trabalho, processo que está em andamento nas empresas. Estamos comprometidos em apoiá-las nesta evolução e, neste caso específico da JTI, em nível global”.

Começaram a ser emitidas em fevereiro as primeiras Notas Fiscais de Consumidor Eletrônicas (NFC-e) conjugadas. Novamente, Manaus foi a pioneira, depois de ter sido a primeira cidade a emitir uma NFC-e no ano passado. A nota conjugada confere ao consumidor informações detalhadas sobre o valor de produtos, serviços e o quanto está pagando em Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e de Imposto sobre Serviços (ISS), em um só documento.

O processo de emissão de uma NFC-e tem início com a leitura do código de barras padrão GS1 da mercadoria a ser comercializada, possibilitando a identificação do produto e o preenchimento da NFC-e com informações comerciais e fiscais.

Com o código de barras, é possível acompanhar o caminho do produto da fabricação até chegar às mãos do consumidor, o que será feito com maior eficiência e custo mais baixo quando for introduzida a tecnologia de identificação por radiofrequência (RFID) no lugar dos códigos de barras.

Com a NFC-e conjugada, as secretarias de fazenda do Estado e do município de Manaus iniciam a integração de seus documentos fiscais e bancos de dados. Dessa forma, as duas secretarias passam a compartilhar as informações prestadas pelos contribuintes.

Para as empresas, a maior vantagem é a emissão de um único documento, que simplifica as obrigações com o fisco. Por isso, a Secretaria de Estado da Fazenda do Amazonas (Sefaz-AM) e a Secretaria Municipal de Finanças, Tecnologia da Informação e Controle Interno (Semef) esperam que a adesão em massa do novo documento seja rápida.

O protocolo aberto OpenFlow tem sido um componente importante para o desenvolvimento e implantação da tecnologia de redes definidas por software (Software Defined Networking -SDN, em inglês) no mundo. E o CPqD, que há mais de dois anos vem apostando nesse conceito, acaba de ganhar um prêmio inédito da Open Networking Foundation (ONF) – organização sem fins lucrativos que se dedica a acelerar a adoção de SDN aberta – que representa o reconhecimento do seu trabalho nessa área.

O Driver OpenFlow, desenvolvido pelo CPqD, venceu o concurso internacional promovido pela ONF com o objetivo de estimular a inovação e facilitar a transição de diferentes implementações desse protocolo para o padrão mais recente, criando um ambiente interoperável e de código aberto. “Esse driver é um componente de software destinado à comunicação entre o controlador e os elementos de uma rede definida por software (SDN) que usa o protocolo OpenFlow”, explica Leonardo Mariote, gerente do CPqD.

Participaram da competição nove equipes de instituições do mundo todo, das quais três disputaram a final. A escolha do vencedor coube a um corpo de jurados formado por sete especialistas de diversos países e organizações. “O Driver OpenFlow desenvolvido pelo CPqD atende às diretrizes estipuladas pelos juízes, que incluem a compatibilidade com as especificações OpenFlow, a integração de múltiplas linguagens de programação, o desempenho e a escalabilidade do código, entre outros critérios”, afirma Rick Bauer, gerente de programa técnico da ONF.

“Esperamos que esse driver sirva como um recurso para a inovação em software”, acrescenta Dan Pitt, diretor executivo da ONF. A intenção é que o Driver OpenFlow do CPqD passe a ser utilizado por empresas do mundo todo que estão adotando esse protocolo e o conceito de SDN – desde fornecedores de equipamentos de rede e integradores a operadoras e grandes projetos open-source.

A premiação está marcada para hoje (06/03), durante um evento da ONF que se realiza em Santa Clara, Califórnia, nos Estados Unidos. “Esse prêmio vem reforçar a estratégia do CPqD de investir no desenvolvimento de uma tecnologia de controle para SDN mais flexível e segura e, ainda, de aplicativos que trazem ganhos para nossos clientes”, afirma Paulo Cabestré, diretor do CPqD. Ele adianta que o Driver OpenFlow deverá ser usado na plataforma SDcN (Software Defined Converged Network), uma visão mais abrangente desenvolvida pelo CPqD, que aplica a convergência de tecnologias de rede (IP, wireless, óptica) às redes definidas por software. As tecnologias de produto dessa plataforma estarão disponíveis para o mercado em breve.

Além disso, o Driver OpenFlow já está disponível no repositório da ONF (GitHub), para uso tanto dos associados como de empresas não associadas.