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TI para Negócios

Como fazer a tecnologia trabalhar pelo seu sucesso e da sua empresa

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Category: Tecnologia

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) lançaram esta terça-feira (02/12) o projeto Escritório Virtual do Processo Eletrônico. Quando finalizado, o software desenvolvido pelo CNJ deverá integrar os sistemas processuais dos tribunais brasileiros e permitir ao usuário externo uma porta única de acesso ao Judiciário.
O protocolo conjunto foi assinado pelo presidente do CNJ, ministro Ricardo Lewandowski, e pelo presidente da OAB, Marcus Vinícius Coêlho, durante a realização da 200ª Sessão Ordinária do Conselho. “O ideal, que nós queremos atingir, é a unificação de todos os sistemas, pois nós não achamos correto nem eficiente que cada tribunal tenha o seu próprio sistema”, assinalou Lewandowski.

A primeira parte do projeto deve ser concluída em março de 2015. “O primeiro passo, evidentemente, é que esses sistemas se comuniquem entre si e, mais do que isso, que os recursos aos tribunais superiores possam ser feitos sem maiores problemas. Então são passos em direção à meta da unificação”, acrescentou o presidente do CNJ.

Além da importância da participação da advocacia no processo de implantação do Escritório Virtual, Coêlho destacou a agilidade que o software trará para a comunidade jurídica. “O diálogo entre os sistemas facilitará a vida dos advogados, dos membros do Ministério Público, da Procuradoria e da Defensoria Pública”, pontuou o presidente da OAB.

A ideia é que o usuário possa acompanhar processos de seu interesse de forma unificada, sem precisar entrar no sistema do Processo Judicial Eletrônico (PJe) ou nos outros sistemas de controle processual dos diversos tribunais. As informações de todos os processos estarão reunidas em um único endereço na internet, facilitando a busca e o acompanhamento por advogados, procuradores, defensores públicos, membros do Ministério Público e pela população em geral.

Ferramentas – O Escritório Virtual terá fácil operação e acessibilidade. Em um primeiro momento, o usuário poderá fazer consultas em todos os tribunais que já operam o PJe. Posteriormente, o projeto será aprimorado para incluir todos os tribunais participantes do Modelo Nacional de Interoperabilidade (MNI), previsto na Resolução Conjunta nº 3/2013.

O sistema deverá permitir localização de processos de interesse, a apresentação de qualquer manifestação processual, bem como a entrega de petição inicial.

A Caixa Econômica Federal integra o Sistema Finan­ceiro nacional, auxiliando na política de crédito do Governo Federal, submetendo-se às suas decisões, a disciplina normativa do Ministério da Fazenda e a fiscalização do Banco Central do Brasil. Visando atender a uma estratégia nacional, a Caixa Econômica Federal (CEF) do Rio de Janeiro contou com o apoio da G&P Projetos e Sistemas, empresa 100% nacional com atuação destacada há mais de 20 anos no mercado de Tecnologia da Informação, para realizar a centralização de todos os seus sistemas em um novo Data Center localizado em Brasília.

Realizado pela equipe do Rio de Janeiro da G&P, o projeto consistiu na migração de todos os siste­mas ativos (aproximadamente 70 com 34 Tera­Bytes de dados) utilizados para a área de Homologa­ção/TI da CEF – RJ do Data Center do Rio de Janeiro para o Data Center de Brasília. Esses sistemas utilizados pelo banco são voltados para a área social, como Bolsa Família, Seguro Desempre­go e FGTS.

Para atingir a meta de migrar o ambiente de Homologação com confiabilidade, segurança e integridade referencial dos dados utilizados, foi criado um ambiente virtual, cópia do ambiente de Homologação ativo no Data Center do RJ, definin­do um ponto de corte, através de uma data cha­ve escolhida. Sendo que todo este volume (aplicação, es­trutura de dados e dados) foi enviado via transmissão de Links segregados, disco a disco, do ambiente ativo para o ambiente virtual, que foi ativado e passou a exe­cutar em paralelo todos os processos do am­biente de Homologação até então ativos no Rio de Janeiro. Na sequência, foi feita a verificação, ajuste, conciliação e validação deste ambien­te virtual com o ambiente do Data Center do RJ, até que estivessem totalmente conciliados, quando, por fim, foi desativado o ambiente do Data Center do RJ para a continuidade das homo­logações no ambiente em Brasília.

De acordo com o gerente de negócios da G&P, Jorge Alexan­dre Maciel, foi a primeira vez que a companhia realizou um projeto deste porte e envergadura na área de TI da CEF – RJ, com vo­lume de dados e sistemas envolvidos simulta­neamente: “A execução do projeto foi um sucesso e culminou no re­conhecimento e satisfação completa do cliente”.

Atualmente to­dos os processos de homologação do banco são realizados pela equipe da G&P – RJ, através de acessos remotos ao Data Center em Brasília. O sucesso do projeto permitiu, por meio de seu mo­delo e estratégia, que a CEF possa migrar outros ambientes, inclusive o de produção, com a mesma segurança e integridade das aplicações e dados, valorizando o novo ambiente do Data Center de Brasília.

A chegada da Softline no Brasil é um passo importante na estratégia de expansão internacional da companhia, presente em 27 países com mais de 79 escritórios. Para os próximos três anos, estarão sendo investidos mais de US$ 20 milhões na operação brasileira, que contará com duas filiais no País, uma em São Paulo e outra em Salvador.

Ao anunciar a chegada ao Brasil, Igor Petlyakov, vice-presidente da Softline Internacional e responsável pela expansão global da companhia, reforçou a importância do Brasil para a Softline, que tem como meta o fortalecimento da sua expansão internacional. Até o final de 2017, a empresa tem planos de atuar em 35 países com foco em LATAM, EMEA e APAC. Além do Brasil, a empresa planeja o início das operações no México no próximo ano.

“Nossos planos para o Brasil são bem otimistas e vamos trabalhar duro para atingir nossos objetivos de negócios. Para o próximo ano, a empresa planeja abrir outras duas filiais para melhor cobertura geográfica e replicar, no País, o modelo de crescimento que temos ao longo da nossa história”, afirma o executivo.

Ao longo dos 20 anos de existência da empresa, a Softline vem apresentando um desempenho surpreendente com crescimento superior a 40% por ano nos últimos 10 anos. Em 2013, a empresa faturou US$ U$ 950 milhões e espera chegar a US$ 1 bilhão em 2014.

Parceira global da Microsoft, Oracle, VMware, Citrix e Veeam, a Softline traz 20 anos de experiência, oferecendo soluções end-to-end de tecnologia que incluem infra-estrutura, cloud computing, virtualização, colaboração, segurança, mobilidade e data center. “Chegamos ao Brasil com um portfólio diversificado de soluções baseados em nossos parceiros principais Microsoft e Oracle e com foco no ambiênte de núvem, seja privada, pública ou híbrida. Nosso grande diferencial são os serviços que nos permitem entender as necessidades dos clientes, desenhar a solução e trabalhar a implementação, atuando assim de ponta a ponta”, comenta Roger Melo, Diretor de Marketing da Softline no Brasil.

A Softline é uma empresa diferenciada e clientes e parceiros já estão percebendo isso, comenta Roger Melo. Para se apresentar ao mercado, por exemplo, criamos uma campanha de lançamento com 4 toques físico onde cada uma das peças enviadas aos clientes tinha um objetivo específico como despertar o interesse, apresentar a empresa, ressaltar a importância do clientes e iniciar o relacionamento entre as empresa. Os clientes receberam um Jornal Russo, uma Matrioska com apresentação da empresa, um jornal nacional com anúncio da chegada da empresa e uma garrafinha de vodka Russa para brindar um novo relacionamento. A campanha foi muito bem recebida por sua característica inovadora e uma série de reuniões de engajamento com clientes já estão acontecendo inclusive com fechamento de bons negócios em um espaço curto de tempo. &ldqu o;Nossos parceiros também elogiaram muito a campanha de lançamento e temos certeza que a Softline vai continuar inovando neste segmento de mercado” conclui Roger Melo.

Sobre a Softline – A Softline é uma multinacional russa, provedora de soluções de negócios que utiliza tecnologia para resolver as necessidades de seus clientes, fazer as empresas crescerem, economizarem e serem mais produtivas. Apontada pela CNews Analytics como uma das quatro maiores empresas russas de IT, a Softline investe em parcerias duradouras e estáveis com as principais marcas do mercado de TI desenhando e implementando soluções customizadas de ponta a ponta para cada cliente. Presente no mercado desde 1993, a empresa está presente em 27 países e faturou, em 2013, U$ 950 milhões.