A Comba Telecom, uma das maiores provedoras globais de soluções para otimização de redes wireless, foi selecionada por um dos principais grupos de telefonia móvel da América Latina para fornecer os equipamentos necessários ao projeto de cobertura móvel celular de suas instalações corporativas na Argentina.
A Comba também foi escolhida para implantar a cobertura indoor no Aeroporto Internacional Ministro Pistarini, em Ezeiza, e no Aeroparque Jorge Newbery, em Buenos Aires. Nesses dois aeroportos, a exemplo de outras implantaçõesbem-sucedidas e já realizadas pela Comba em vários países, a instalação poderá ser compartilhada por diversas operadoras, o que possibilita rateio de custos e infraestrutura.
A solução utilizada nos projetos da Argentina é a mais recente geração DAS – Sistema de Antenas Distribuidas – denomidada: ComFlex , tribanda 850/1900/AWS com upgrade automático por licença de software. Com esses projetos, a Comba confirma sua capacidade como fornecedora e parceira em grandes projetos que usem tecnologia DAS; solução multibanda e multioperadora que otimiza investimentos, melhora a distribuição do sinal e proporciona mais qualidade de serviço ao usuário.
O DAS permite o compartilhamento das tecnologias iDEN/2G/3G/4G em um único equipamento. Sua instalação é mais simples e rápida que a convencional, garantindo comunicação de voz e dados mais confiável, mesmo em amplos ambientes internos com pontos de interferência, como colunas ou grandes extensões de concreto.
Na América Latina, a solução DAS da Comba foi implantada em oito estádios que sediaram a Copa do Mundo 2014, realizada no Brasil– e a qualidade da comunicação nos estádios foi um dos motivos do sucesso do evento. A Comba também teve instalações bem-sucedidas em diversos aeroportos do México e da Colômbia, além de ter sido responsável pelos projetos de cobertura dos Jogos Olímpicos de Pequim, na China, e dos Jogos de Inverno de Sochi, na Rússia.
Gabriel Monllor, diretor de vendas da região Cone Sul da Comba, destaca que a solução DAS da Comba também é ambientalmente correta. “Ela utiliza menos energia, uma vez que necessita de menor número de equipamentos e consome menos materiais na produção, tais como alumínio, metais diversos e cabos. E, por demandar menos equipamentos, reduz o impacto visual, uma tendência cada vez mais forte nos dias de hoje”, conclui.
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