A vigilância de parques solares e eólicos é um grande desafio para as empresas geradoras de energia. Além de serem áreas extensas, as usinas geralmente estão em localizações remotas, tornando-se vulneráveis a invasões, roubos e depredações. Para as equipes de segurança, é difícil protegê-las sem o auxílio de tecnologias avançadas como sistemas de videomonitoramento inteligentes com câmeras de longo alcance e resolução HD de imagem.

Maior produtor independente de energia elétrica do mundo, a GDF Suez possui duas grandes instalações solares e treze parques eólicos em locais remotos, que enfrentam os desafios de empresas desse segmento. O diretor de Gestão de Projetos da GDF Suez Canadá, Augusto Di Maria, conta que usinas utilizam uma grande quantidade de fios de cobre, que são caros e muito visados por ladrões e relata também casos de vandalismo e acidentes. “Já tivemos caminhonetes incendiadas. Também tivemos prejuízos com tacos e bolas de golfe, que atingiram nossos painéis solares…”.

A GDF entendeu que os custos gerados por esses problemas justificam o investimento em uma solução de ponta em termos de videomonitoramento. Foram escolhidas 40 câmeras da Axis Communications, líder em videomonitoramento, por conta de sua qualidade superior de imagem – mesmo em situações de baixa iluminação – e pela função PTZ (pan/tilt/zoom), que possibilita patrulhar áreas específicas de acesso proibido, garantindo uma ampla cobertura de área e ótimos detalhes ao aproximar a imagem.

A qualidade de imagem das câmeras foi determinante para o projeto. “Quando um acidente ocorre, a qualidade da imagem é fundamental. Agora conseguimos reconhecer com precisão quem foi o autor” afirma Di Maria. Outro fator diferencial são os analíticos instalados nas câmeras que detectam movimento e acionam alertas para a equipe de segurança que acompanha as atualizações em tempo real em seus computadores, tablets ou smartphones.

“Desde que instalamos as câmeras, a ocorrência de atos de vandalismo caiu para zero. Elas se tornaram um fator de dissuasão, pois antes de alguém cometer um ato ilícito, ela confere se existe alguma ferramenta de segurança, e se existir, a pessoa desiste”, comemora o diretor.