A T-Systems Brasil, subsidiária da Deutsche Telekom, está anunciando a disponibilidade do País de serviços dinâmicos para infraestrutura (da sigla em inglês, DSI), que serão baseados em nuvem. O presidente da companhia no Brasil, Ideval Munhoz, lembra que a nova oferta tem diferenças marcantes em relação aos serviços tradicionais de outsourcing e representam uma evolução das ofertas em nuvem.
“Os serviços dinâmicos de infraestrutura contam com uma série de fatores que os distinguem claramente”, afirma. O primeiro diferencial está na infraestrutura, que é compartilhada e virtualizada, permitindo que os recursos do servidor sejam alocados facilmente e de maneira dinâmica. “Dessa forma, o agrupamento de recursos reduz significativamente os custos operacionais em relação aos modelos operacionais convencionais”, diz.
O segundo diferencial é a oferta automática e eficiente, garantida por um grau elevado de padronização a automação de recursos, o que representa uma grande economia de escala: arquitetura, tecnologia, processos, elementos de serviço, SLAs e modelos de preços flexíveis são todos padronizados.
“A estrutura dinâmica também é escalável e flexível, o que significa que o desempenho do sistema, o número de servidores virtuais, a biblioteca de aplicativos e serviços adicionais podem ser adaptados às necessidades da empresa a qualquer momento”, afirma. Mais que isso, picos de demanda podem ser facilmente atendidos, geralmente sem nenhum atraso e, quando a demanda retorna aos níveis normais, os recursos em excesso podem ser simplesmente desligados e devolvidos ao provedor.
Por fim, Munhoz destaca a rápida disponibilidade das futuras funcionalidades da plataforma, onde os recursos virtuais poderão ser disponibilizados ou cancelados em poucos minutos, permitindo que as empresas adicionem rapidamente capacidades novas ou adicionais, ou ainda reduzam a capacidade. “A possibilidade de garantir recursos e alinhar a capacidade rapidamente, sem ter que passar por um complexo processo de compra, permite que as empresas cresçam mais rapidamente por meio de acesso on-demand para novas implantações de teste, desenvolvimento, treinamento e projeto”, afirma, lembrando que outros modelos novos de negócios “X como serviço” (por exemplo, Plataforma como Serviço, PaaS, ou Software como Serviço, SaaS) também podem ser facilmente implementados sem atrasos ou formalidades.
Com estas ofertas, a expectativa de T-Systems é auxiliar o mercado corporativo brasileiro a fazer a transição para uma nova estrutura de TI, contando com:
Componentes de infraestrutura flexíveis, dinâmicos para transformar silos de TI convencionais em uma plataforma de serviços de TI consolidada e universal.
Interfaces padronizadas e opções de automação baseada em regras fornecem uma estrutura flexível para adaptar rapidamente os aplicativos modernos às exigências do mercado.
Suporte para as estratégias de nuvem voltada aos negócios que calcula em todas as dimensões da estratégia – de tecnologia aos processos à organização e segurança.
Tudo isso com garantia de segurança. “Na T-Systems, temos o nosso próprio sistema de gestão de segurança da informação (SGSI) estruturado de acordo com a norma internacional ISO/IEC 27001”, afirma Munhoz. Ele explica que este sistema inclui os processos e regras para a gestão integrada de segurança da informação, fornecendo um modelo de referência e ferramentas para o planejamento, implementação, verificação e correção de eventuais desvios ou lacunas.
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