O chamado Tianhe-1A foi desenvolvido com base na tecnologia de processamento em paralelo, pela Universidade Nacional de Tecnologia de Defesa (NUDT, na sigla em inglês), e está instalado na cidade de Tianjin, onde será utilizado por cientistas de diversas áreas do conhecimento.
O supercomputador é acelerado por mais de sete mil unidades de processamento gráfico (GPUs) da linha Nvidia Tesla M2050, o que garante um desempenho de 2,5 petaflops. Sua performance equivale à de 175 mil laptops ou 50 mil CPUs, o que, neste caso, consumiria mais de 12 megawatts de energia.
Graças ao poder do processamento paralelo viabilizado pelas GPUs o supercomputador chinês é três vezes mais eficiente e consome apenas 4 megawatts. Com a energia economizada seria possível iluminar mais de cinco mil residências.
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