A necessidade de proteção contra malware e mensagens indesejadas é óbvia para a grande maioria das empresas. Com base em uma pesquisa encomendada pela Kaspersky Lab e realizada pela agência de análises B2B International no fim de 2012, 82% das empresas no mundo contam com proteção antimalware e 80% usam tecnologias antispam. No entanto, como os criminosos virtuais usam técnicas cada vez mais sofisticadas para roubar informações, são necessárias ferramentas adicionais de proteção.

O escopo da atividade dos criminosos virtuais contemporâneos é realmente impressionante: os especialistas da Kaspersky Lab detectam uma média de 200 mil novos programas maliciosos por dia, e 72% de todas as mensagens de email são spam. Isso significa que as soluções que oferecem proteção contra essas ameaças são essenciais, não sendo surpresa que mais de 80% das empresas as adotaram.

Ao mesmo tempo, devemos observar que, cada vez mais, os criminosos virtuais melhoram a qualidade dos códigos maliciosos, além de produzirem malware em grandes quantidades. Em 2012, grandes empresas enfrentaram tentativas de ataques direcionados contra suas infraestruturas de TI. Nesses ataques, criminosos virtuais altamente capacitados usam todos os métodos disponíveis, incluindo técnicas de engenharia social e ataques utilizando exploits, além de vulnerabilidades ainda desconhecidas (“dia zero”). Muitas dessas ferramentas também são usadas em ataques sofisticados e em massa contra usuários domésticos.

As tecnologias tradicionais não são projetadas para oferecer proteção contra códigos maliciosos complexos ou ataques direcionados. O nível de segurança necessário deve ser alcançado somente com o uso de proteções adicionais (criptografia, Prevenção Automática contra Exploits, Inspetor de Sistema, emulador de scripts etc.) e com a restrição de atividades que não sejam diretamente relacionadas ao trabalho dos funcionários (controle de acesso à rede corporativa, a dispositivos, aplicativos e à Internet).

Nesse sentido, os resultados do estudo realizado pela B2B International não são reconfortantes: apenas pouco mais de um terço dos pesquisados criptografa dados corporativos; somente 43% usam sistemas que detectam ataques à infraestrutura de TI (IPS/IDS), e 15% não estão cientes da existência desses sistemas ou não têm interesse em usá-los.

Menos da metade das empresas pesquisadas controlam o uso de dispositivos externos ou de aplicativos de terceiros; e apenas 55% usam a tecnologia de controle de acesso à rede (NAC – Network Access Control). Ao mesmo tempo, há uma tendência positiva: cerca de um quinto das empresas pesquisadas planejam implementar uma ou mais das tecnologias citadas acima ainda este ano.

Visando a facilitar os desafios de segurança que as empresas atravessam nesse novo contexto cibernético, a Kaspersky Lab passou a disponibilizar uma nova plataforma, o Kaspersky Endpoint Security for Business, que oferece proteção centralizada para a infraestrutura corporativa de TI, incluindo servidores, estações de trabalho e dispositivos móveis (além dos dispositivos dos funcionários). A estrutura modular da solução fornece a flexibilidade necessária para os departamentos de TI escolherem somente as tecnologias de proteção relevantes, ajudando a reduzir os custos relacionados à segurança.

Todas as soluções do Kaspersky Endpoint Security for Business foram desenvolvidas pelos especialistas da Kaspersky Lab, de forma que todos os módulos da plataforma sejam totalmente compatíveis entre si, simplificando sua instalação. Além disso o gerenciamento centralizado da proteção por meio do console de administração Kaspersky Security Center garante que todos os componentes de segurança trabalhem em conjunto de forma coordenada, minimizando o tempo que o gestão de IT precisa investir na execução e manutenção de uma infraestrutura corporativa segura.