A primeira coisa que vem à cabeça quando se experimenta a workstation HP Z800 é o motivo que levou a empresa a patrocinar a Fórmula 1.
Devido ao alto desempenho desta máquina, todos os computadores “velozes” que eu já experimentei na vida foram postos numa posição que beira o ridículo, tanto em termos de performance como de eficiência. Por isso, nada mais natural – e justo – do que espelhar a marca nos carros de F1.
Para definir como foi experimentar a HP Z800, em primeiro lugar preciso ser sincero e admitir que foi muita areia para o meu caminhãozinho. Mesmo com todas as aplicações de áudio que eu utilizo em meu dia a dia e que fazem muitos micros gemerem, ela nem sentiu cócegas.
Por isso, para quem mexe com vídeos ou animações digitais os parâmetros são certamente muito melhores do que os meus para comparar o desempenho da Z800 com outra workstation. Mas, pela experiência que eu tive, duvido que ela não impressione até o videomaker mais exigente.
Como a máquina tem processadores poderosos (Intel Xeon, de quatro ou seis núcleos) e também processadores gráficos de desempenho inigualável (NVidia Quadro ou Tesla), as aplicações complexas de engenharia com CAD (Computer-Aided Design) têm potencial para explorar toda a capacidade das configurações mais avançadas.
Se você trabalha em um escritório de engenharia ou arquitetura, a Z800 pode ser uma peça fundamental para competir nas próximas concorrências para construir a infraestrutura que o país demanda atualmente. Aplicações que exigem poder de processamento avançado, inclusive em 3D, estão no foco deste equipamento.
Carros da Renault na F1
Aliás, tem de estar bem disposto mesmo, já que o preço passa fácil dos R$ 8.500, sem monitor.
O valor é para uma verdadeira Ferrari dos PCs, em se tratando de performance e também de escalabilidade.
Embora, na verdade, a HP seja parceira do Renault F1 Team.
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