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TI para Negócios

Como fazer a tecnologia trabalhar pelo seu sucesso e da sua empresa

A IDC Brasil, líder em inteligência de mercado, serviços de consultoria e de conferências para indústrias de Tecnologia de Informação e Comunicações, acaba de consolidar os dados de seus estudos dos setores ligados à infraestrutura de TI – Servidores, Armazenamento e Networking. Combinados, eles movimentaram US$ 393,62 milhões no segundo trimestre de 2018, o que representa um crescimento de 41% em comparação com o registrado no mesmo período em 2017. Para o ano de 2018, a previsão é que as vendas cheguem a US$ 1,376 bilhão, 8% a mais do que os US$ 1,271 bilhão registrados em 2017.

“Em geral, o último trimestre costuma ser o mais forte do ano, mas o segundo trimestre foi excelente e deve ser o melhor de 2018. Empresas dos setores de manufatura, comércio e finanças que estavam com infraestrutura muito defasada investiram na renovação de sua base instalada neste período, adiantando seus negócios diante de um quadro muito incerto no segundo semestre, com eleições e oscilação do dólar”, afirma Luis Altamirano, analista de pesquisas da IDC Brasil.
Os resultados voltaram a ser positivos depois de uma série de anos difíceis, com quedas sucessivas e significativas nas vendas desde 2015 por conta de fatores como crise econômica, cenário político conturbado e impacto de novas tecnologias, como cloud. No ano passado, a receita combinada de infraestrutura foi de US$ 1,271 bilhão, 10% menor do que em 2016 (-15% em Servidores, -4% em Armazenamento e -10% em Networking). Para este ano, a previsão é de crescimento de 8%, graças aos investimentos represados nos últimos anos e bastante concentrados no primeiro semestre do ano.
Ao analisar os números do segundo trimestre, o maior crescimento foi no setor de Servidores x86, cujas vendas foram 66% maiores do que no 2º trimestre de 2017, com uma receita de US$ 147,62 milhões – o destaque foram máquinas rack para datacenters, e, na camada do ecossistema de canais, equipamentos torre destinados para pequenas e médias empresas. Dispositivos de armazenamento externo tiveram um crescimento de 34%, movimentando US$ 82,58 milhões, com equipamentos de médio porte ganhando mercado em relação ao segmento high-end.
Já o setor de networking, que engloba roteadores, switches e Wi-Fi, cresceu 26%, atingindo uma receita de US$ 162 milhões. Os roteadores dominaram as vendas, com switches também contribuindo para os bons resultados. “Com a chegada de novas tecnologias, como 4.5G, 5G e SD-WAN, as operadoras estão voltando a investir e isso embala o setor de networking, que deve fechar o ano com um crescimento de 4% e manter esse ritmo em 2019. A demanda pelo aumento de pontos de acesso Wi-Fi em setores como o de educação também deve impulsionar o segmento, com uma projeção de crescimento de 6% no próximo ano”, comenta Altamirano.
As perspectivas para 2019 são de estabilidade para o mercado de infraestrutura, com queda nas vendas de servidores compensada pelo crescimento em armazenamento e networking.

A Dynatrace, empresa líder mundial em inteligência de software, anuncia que a multinacional de informação Experian selecionou sua plataforma de inteligência de software, desenvolvida com Inteligência Artificial (IA), para aprimorar a excelência de seus serviços e corresponder aos desafios apresentados pelo complexo ambiente em Nuvem da companhia. A Experian irá utilizar sistemas Dynatrace® como parte de sua estratégia de continuar consolidando sua oferta para um conjunto restrito de plataformas estratégicas de TI, possibilitando o contínuo aperfeiçoamento da entrega de serviços por meio de operações em Nuvem simplificadas e automatizadas.

“Quando um consumidor adquire bens de uma loja, o serviço de dados da Experian precisa ser entregue com agilidade e exatidão. Nós simplesmente não podemos desacelerar ou interromper a experiência do cliente. É por isso que selecionamos a Dynatrace, uma vez que ela irá nos ajudar a aprimorar nossa entrega e melhorar nossa produtividade em TI por meio de operações automatizadas”, diz Jonathan Hayes, Vice-Presidente Global de Excelência em serviços de TI da Experian.

A plataforma Dynatrace® ficará no centro das operações de arquitetura de TI da Experian, onde será possível identificar e monitorar aplicações críticas de negócios, processos, serviços e hospedar dentro do ecossistema de TI da Experian, criando um serviço de atualização em tempo real. As funcionalidades de IA da Dynatrace vão entregar análises de causas precisas e práticas sobre potenciais problemas envolvendo perfomance, o que irá habilitar a equipe da Experian para trabalhar com reparações rápidas, incluindo correções “não humanas”.

“A Inteligência Artificial pavimenta o caminho para operações autônomas, nos capacitando para criar um fluxo de trabalho de reparações que dispense a necessidade de intervenção humana nas resoluções de problemas que são recorrentes”, afirma David Shepherd, Gerente Global de Entrega de Serviços e Excelência de TI da Experian.

A robusta integração do banco de dados de gerenciamento de configuração (CMDB) com funcionalidades na Dynatrace é valiosa e favorável para a Experian gerenciar sua infraestrutura altamente dinâmica de aplicações, automatizando a detecção dos componentes de serviços de TI, depois sincronizando com ServiceNow®. Isso permite que o CMDB seja mantido em tempo real, com muito mais simplicidade, exatidão e riqueza de detalhes do que pode ser obtido com abordagens tradicionais.

“Com a Dynatrace e a ServiceNow®, estamos reduzindo para plataformas estratégicas principalmente para melhorar a produtividade por meio de processos automatizados. Ao longo do tempo, a Dynatrace vai deslocar diversas ferramentas de monitoramento herdadas para viabilizar implantações automatizadas”, acrescenta Shepherd. “Com nosso movimento contínuo em direção ao monitoramento como um serviço e o crescente uso de aplicações em Nuvem e Contêineres, precisamos de uma solução mais abrangente que nos permita avançar para processos automatizados. Olhamos algumas alternativas, mas a plataforma de inteligência de software da Dynatrace se destacou porque é simples para aplicar uma abordagem que propicia bastante automação”.

Para Jonathan Hayes, “claramente essa é a melhor opção em termos de tecnologia. No entanto, mais importante é nosso relacionamento. Há um verdadeiro senso de parceria, uma vez que a Dynatrace constantemente sugere novas ideias, nos ouve e entrega inovações para garantir que continuemos construindo nosso sucesso. É por isso que estou entusiasmado para ver o que podemos alcançar com a nova plataforma de software de inteligência”.

Atualmente para adquirir produtos, independentemente do segmento, bastam apenas alguns cliques. Os sites de comércio eletrônico, também conhecidos como e-commerce, por exemplo, tem crescido cada vez mais. As compras online devem aumentar 15% este semestre, ante o mesmo período do ano passado, de acordo com previsão da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm).

Para mensurar este crescimento exponencial e entender quais são os segmentos preferidos do consumidor, a Consumer Propensity Study, pesquisa anual que avalia o comportamento, preferências e atitudes de consumo das compras online, levantou em quais setores os brasileiros mais compram no mundo online.

A maioria (78%) utiliza o e-commerce para adquirir produtos ligados a moda, enquanto 74% tem preferência por turismo. Quase 70% dos internautas brasileiros buscam experiências de entretenimento e 61% preferem eletrônicos.

Para Bruno Stuchi, CEO da Aktie Now, empresa especializada em consultoria e tecnologia para atendimento ao cliente, devido a alta demanda de compras online, uma das preocupações dos empreendedores deve ser oferecer uma boa jornada de compra ao consumidor.

Uma pesquisa realizada pela New Voice Media, em 2015, mostrou que as companhias americanas totalizaram um prejuízo de US$ 62 milhões por uma experiência de atendimento ruim. Diante disso, de acordo com Stuchi, uma das maiores motivações que levam a fidelização do cliente é justamente a boa experiência na hora da compra. “Ter um suporte online rápido e eficaz, informações claras e disponibilidade para sanar dúvidas sem necessidade de contatar o SAC da empresa, fazem a diferença”, apontou o CEO.

Transformação Digital

O varejo de moda representa bem a transformação digital que os mercados dos mais variados segmentos vêm passando. A expansão do e-commerce é o maior exemplo de que o digital caiu no gosto dos brasileiros. Nesse cenário, as marcas devem ficar atentas às necessidades do consumidor para se manterem competitivas no mercado, com agilidade e personalização do serviço. De acordo com Stuchi, “ter um atendimento online bem estruturado é muito importante principalmente para os e-commerces. Como consequência, há garantia de satisfação do cliente e a manutenção da receita concorrente”.

Além destas vantagens, a transformação digital também dispõe da redução de custos operacionais como um dos principais benefícios. “Imagine quanto tempo uma empresa economiza com um formulário inteligente que direciona a solicitação de atendimento diretamente para a área responsável? E quanto sua empresa ganha, com uma equipe de alta performance e consumidores mais satisfeitos, como resultado de atendimentos priorizados e sinalizados de acordo com a urgência?”, concluiu o CEO.