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TI para Negócios

Como fazer a tecnologia trabalhar pelo seu sucesso e da sua empresa

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Category: Carreira

O programa de Pós-Graduação Lato Sensu da Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (GVlaw) está com inscrições abertas para os cursos Tributação dos Negócios na Economia Digital e Direito dos Negócios na Internet.

Flavio Rubinstein, coordenador do curso de tributação, considera que o tema é altamente relevante e atual. “O contínuo estado de evolução da economia digital, com seus novos modelos de negócios e tecnologias, traz desafios tributários cada vez mais intensos, tanto no Brasil quanto no exterior”, explica o professor.

O curso, inserido no protagonismo da FGV Direito SP Escola nos debates de temas jurídicos de fronteira no âmbito da economia digital, discutirá as principais questões atuais e tendências tributárias nacionais e internacionais desta temática, analisando de forma crítica julgados e casos práticos, bem como debatendo estratégias e estruturas de planejamento tributário.

Guilherme Carboni, coordenador do curso de Direito dos Negócios na Internet, explica que a regulação dos negócios no ambiente da internet impõe-se como desafio em um cenário no qual as leis nem sempre são atualizadas para regular os novos problemas que surgem no mundo virtual.

“Para conferir segurança jurídica aos negócios online, o operador do direito deve valer-se de novas interpretações da legislação, amparado pela doutrina e jurisprudência mais atuais, de forma a sanar lacunas decorrentes da defasagem entre o direito e a velocidade das inovações tecnológicas”, analisa.

Pesquisa encomendada pela iZettle, empresa sueca que está reinventando soluções de pagamentos e serviços financeiros, aponta que a presença de mulheres à frente dos pequenos negócios é bastante relevante, já que quase 4 em cada dez empresas têm uma mulher no comando. O estudo, realizado pelo Instituto Qualibest, entrevistou 831 pessoas, com ênfase em MEIs (microempreendedores individuais), que totalizaram a maior fatia de público, com 30% da base pesquisada. Considerando apenas o recorte da categoria MEI e de profissionais autônomos (66% dos respondentes), essa tendência é ainda mais evidente. O percentual de mulheres empreendedoras nessa faixa é de 43%.

“Fizemos essa pesquisa para entender melhor o perfil do nosso cliente e acabamos identificando dados curiosos, que refletem as peculiaridades e fortalezas do empreendedorismo brasileiro. Identificamos, por exemplo, que a média de idade dos respondentes é de 40 anos, acima do nosso padrão na Europa, na faixa dos 25 anos. O alto grau de escolaridade foi outra surpresa”, explica Daniel Bergman, CEO da iZettle no Brasil. Com 70% desses empreendedores com nível superior incompleto, superior completo ou algum tipo de pós-graduação, as chances de as empresas decolarem no médio prazo é maior.

Outro dado interessante é que o uso de cartão de crédito e débito nos negócios menores é maior do que a média geral. Nos negócios com faturamento de até R$ 30 mil, que representaram 32% da base, apenas 25% não aceitam cartão. Na média geral da pesquisa, o percentual vai para 47%. “Esse é um dado que nos favorece pois mostra que ainda há muito espaço de crescimento no mercado”, finaliza Bergman.

Dentro da proposta de investir cada vez mais em uma venda consultiva e focada na experiência do usuário, a Wittel, uma das primeiras empresas brasileiras a trabalhar com soluções para Contact Center no País, anuncia Luis Kazuo Nishi como diretor comercial. Com mais de 20 anos de experiência no setor, o executivo, que já ocupou cargos de liderança na Cisco e na Arkadin, assume o desafio de acelerar o crescimento da corporação – a estimativa é de 30% para este ano.
Segundo Kazuo, ele aceitou o convite da Wittel por entender que a empresa tem um compromisso com o futuro, ao investir em processos que tornam o dia a dia dos clientes mais produtivos e eficazes. “Não vendemos tecnologia, mas resultados de negócios apoiados no ‘WE Tools’ (Wittel Engagement Tools), que mostram – na prática – como o cliente pode ir além, para atingir seus objetivos de negócios”, afirma o diretor comercial.

O “WE Tools” é composto por quatro serviços distintos e complementares: o Intelligent Services, que faz a conexão entre os objetivos de negócio do cliente e a utilização das ferramentas contratadas; o Support Services, que garante que as soluções permaneçam operacionais e com o melhor desempenho possível; o Remote Service Monitoring, responsável pelo monitoramento on-line das soluções/plataformas, além do Management Services, que disponibiliza profissionais especializados de maneira dedicada ao cliente.

Alinhada ao processo de transformação da Wittel, que completa 25 anos em 2017, a área comercial assumirá uma postura mais proativa dividida em quatro verticais – Finanças, Outsourcers, Multisectors e Comercial. A ideia é os clientes tenham um único ponto focal de atendimento de suas demandas, com uma abordagem mais consultiva.

“O cliente ouve dos fornecedores de TI uma série de promessas. Mas quem garante que elas serão concretizadas? A Wittel, com seu ‘WE Tools e provas de conceito, pode garantir os melhores resultados, a partir do monitoramento das informações em tempo real em seu Command Center. Esta divisão encaminha as informações para o Customer Success Group (CSG) que, por sua vez, gera insights estratégicos que promovem engajamento, eficiência e uma melhor experiência do usuário”, explica Luis Kazuo.

Ao longo deste ano, o diretor comercial quer ampliar a participação da Wittel no setor de Multisector, que inclui varejo, indústria, educação e healthcare. Uma das metas é também conquistar pequenas e médias empresas (mercado SMB), que estão dispostas a investir no modelo “as a service”, sem a necessidade de altos investimentos em data center.

“A reestruturação de toda a área de vendas contribuirá para que a Wittel alcance suas metas agressivas em um ano comemorativo para a empresa”, destaca Kazuo, que é formado em Engenharia Elétrica pela USP, com Pós-graduação em Engenharia da Computação pela entidade e MBA pela Fundação Getúlio Vargas.