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TI para Negócios

Como fazer a tecnologia trabalhar pelo seu sucesso e da sua empresa

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Category: Gestão

O Banco Fidis, pertencente ao Grupo Fiat Chrysler Automobiles (FCA Group), implantou recentemente três unidades do EMC DataDomain, família de soluções para backup, arquivamento e recuperação de desastres com desduplicação de alta velocidade. O upgrade foi parte de um processo de modernização e segurança proposto pelo grupo no início do ano, como forma de atender melhor seus clientes em todo o Brasil.

Entre os desafios mapeados pela parceira IT-One, por meio de um estudo de Disaster Recovery, um dos maiores objetivos foi garantir a integridade dos backups do Banco Fidis com o mínimo de RTO (Recovery Time Objective) em caso de perda de um de seus datacenters. Os consultores notaram que a fita já começava a se mostrar ultrapassada ao trazer duplicações de dados e a constante ameaça da perda física de informação com crashes eletrônicos ou mesmo por falhas físicas.

O banco precisava também reduzir custos de administração e otimizar o espaço, diminuindo também custos de armazenamento. A IT-One apontou a necessidade de uma solução performática e escalável que, ao mesmo tempo fosse multiplataforma, exigindo assim um backup off-site com replicação otimizada dos dados entre os diferentes “sites” com gerenciamento centralizado.

A implantação alcançou os níveis de garantia de integridade e disponibilidade dos backups requeridos pelo Banco Fidis, que ganhou adicionalmente escalabilidade e facilidade de gerenciamento dos sistemas.

Com isso, a EMC e a IT-One instalaram os EMC DataDomain, conectados via SAN (Storage Area Network) com software de replicação avançada de dados, implementando a tecnologia de “desduplicação”. Um equipamento EMC DataDomain foi instalado no ambiente da Avenida Barão Homem de Melo, em Belo Horizonte, outro em Hortolândia e o terceiro no Server Room da FCA Automóveis, localizado na cidade de Betim – esta terceira é a plataforma que recebe a replicação das outras duas instalações.

De acordo com Vicente Frederico Gahyva Junior, analista de infraestrutura do Banco FIDIS, o processo foi tranquilo e a IT-One ofertou o serviço de migração das fitas para o Data Domain. “Estamos satisfeitos com o resultado. Conseguimos fazer réplicas online, tempo de backup menor e com maior segurança”, – afirma.

Segundo Junior, o diferencial do EMC DataDomain está na tecnologia. “A tecnologia de “desduplicação” e réplica online foram as que mais pesaram em nossa escolha, independente do manuseio físico. A ação de réplica é configurada para operar na hora programada pela equipe”. O tempo de resposta do equipamento ficou mais rápido e o processo mais simples.

“Para isso, muitas empresas organizam suas fitas físicas e colocam em um cofre para protegê-las. A solução da EMC de backup em disco, cuja maior vantagem é a desduplicação dos dados e menor consumo de espaço que uma tecnologia tradicional de disco, apresenta um custo semelhante ao da fita, porém em uma plataforma de storage físico (EMC DataDomain), também chamado de appliance de armazenamento de dados – ou storage de backup”.

Dessa forma, o Senior Account Manager – Data Protection Solutions (DPS) da EMC diz que a tecnologia permitiu ao banco fazer um triângulo de proteção. “Todos os dados que são criados em Belo Horizonte e Hortolândia são replicados para Betim, o que resolveu o desafio da proteção de dados em caso de desastres”, explica Ko Lam.

O gerenciamento, a administração, otimização do espaço físico, menor custo de armazenamento e RTO do banco foram alcançados por conta do backup estar em disco, pois a própria tecnologia é muito mais rápida para ler as informações que o método anterior, em fita. Na prática, se informações são deletadas sem intenção ou necessidade, demorava-se muito tempo para recuperá-las e processar o restore do armazenamento.

A Takeda, empresa farmacêutica, fabricante de marcas tradicionais de medicamentos como Neosaldina e Nebacetin, implantou as soluções de Colaboração da Cisco na atualização da sua infraestrutura de comunicação. A companhia adotou a tecnologia IP e a videoconferência da Cisco para garantir qualidade na integração entre sua operação no Brasil e as demais unidades internacionais, reduzindo gastos de telefonia e a necessidade de viagens.

Multinacional japonesa fundada há mais de 200 anos, a Takeda tem sua sede brasileira localizada em São Paulo, além de possuir um fábrica em Jaguariúna, no interior do Estado, e uma unidade da linha de genéricos (a Multilab) em São Jerônimo, no Rio Grande do Sul. Como a unidade brasileira é a head da companhia na América Latina e se reporta à matriz de mercados emergentes em Cingapura, os executivos da Takeda frequentemente precisam ligar ou viajar para fora do país. Além disso, o antigo sistema de telefonia analógico não suportava mais a demanda dos quase 2 mil funcionários no Brasil. Esse cenário levou a companhia a rever sua infraestrutura de comunicação.

Uma das inovações foi a implantação da central de comunicação Cisco Business Edition 6000, um pacote de soluções avançadas de colaboração que permite integrar vídeo, voz, troca de mensagens e conferência em um único servidor. A companhia também adquiriu telefones IP da Cisco modelos 3905 e 7821 para atender os mais de 700 ramais internos, além de 25 unidades do modelo 8945 (telefones com videoconferência) e uma unidade do Cisco DX70, que oferece colaboração individual em vídeo de alta resolução (1080p HD, em uma tela 16:9 de 14 polegadas) e conexão segura para o trabalho remoto (Cisco AnyConnect® VPN).

“O Cisco DX70, por exemplo, está alocado na casa do ​Head de Medical Affairs. Com o equipamento, o executivo pode realizar calls internacionais a qualquer hora no conforto de sua casa, evitando deslocamentos desnecessários”, explica Alex Money, IT Process and Project Manager da Takeda. Segundo o executivo, foi em 2014 que surgiu a necessidade de trocar a plataforma de comunicação existente, que estava “desalinhada com as principais necessidades da companhia: recursos avançados de colaboração para a diretoria e presidência e a melhoria na comunicação entre a sede regional e as outras subsidiárias da América Latina”.

Com a integração liderada pela Planus, parceira há 17 anos da companhia japonesa e responsável pelo trabalho de consultoria e implementação das soluções da Cisco, o projeto foi iniciado em abril deste ano e 100% da sede de São Paulo já foi migrada para o ambiente IP. Também foram adotadas soluções de Colaboração específicas para as salas de reunião da Takeda, como o Cisco Unified IP Conference Phone 8831 (telefone para conferência) e o Cisco TelePresence® SX20 Quick Set. A SX20 tem como diferencial uma configuração rápida que transforma qualquer monitor de tela plana em um poderoso sistema de telepresença, otimizando salas de reuniões de tamanho pequeno ou médio.

“Mobilidade e Colaboração são hoje elementos fundamentais para a produtividade das empresas. Essas tecnologias vão ao encontro das necessidades da atual geração de profissionais, que já nasceu em um ambiente tecnológico e precisa de ferramentas adequadas para manter um alto nível de produtividade”, afirma Ana Claudia Plihal, Diretora Comercial da Cisco.

O executivo da Takeda destaca ainda agilidade na implantação e os benefícios extra ganhos com a atualização da infraestrutura de comunicação, como o ambiente mais moderno e dinâmico, agregando mobilidade e aumentando a produtividade dos colaboradores. Segundo o gerente, a telefonia IP agregou ainda a facilidade de gerenciamento, pois a infraestrutura agora pode ser monitorada a partir de vários parâmetros. “Em termos puramente de capacidade, tivemos um incremento de 25% em relação à plataforma anterior”, finaliza Alex Money. O projeto já começou a ser implantado na fábrica de Jaguariúna e a expansão para a unidade do Rio Grande do Sul está prevista para dezembro de 2015.

As incertezas sobre o cenário econômico levam cada vez mais empresas brasileiras a buscar formas de reduzir custos, otimizar os negócios e evitar ao máximo as perdas. Nesse cenário, ter uma gestão eficiente passou a ser palavra de ordem, e a automação é citada como a ferramenta ideal para garantir ganho de produtividade e maximização de resultados. Pesquisa realizada neste ano pela Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil revela que 92% dos empresários brasileiros consideram o uso do código de barras essencial para impulsar as vendas, enquanto 88% apontam a tecnologia como forma de melhorar a gestão.

Como consequência, 61% dos entrevistados pretendem investir em sistemas baseados em códigos de barras que permitam incluir mais informações de seus produtos ao alcance do consumidor, além de outras soluções demandadas pelo varejo de grande porte, como a radiofrequência, por exemplo. “A automação, com o uso do código de barras, permite o controle e a precisão da informação que circula, garantindo ganhos de ponta a ponta”, destaca João Carlos de Oliveira, presidente da Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil.

O aumento do interesse em opções para automatizar os processos levou a entidade a registrar, pelo terceiro mês consecutivo, o crescimento no número de associados. A GS1 Brasil conta com o maior quadro associativo desde a sua fundação, há 32 anos, com 58.583 integrantes. Somente de janeiro a setembro deste ano, cerca de cinco mil empresas de todos os portes ingressaram na associação.

Do total de associados, 30% fazem parte do Cadastro Nacional de Produtos, um serviço gratuito na internet, criado pela GS1 Brasil, para organizar a base de dados dos produtos das empresas que fazem parte do seu quadro. O sistema torna possível a consulta das informações alimentadas pelos fabricantes a partir de qualquer lugar, e já conta com 2,3 milhões de itens catalogados que podem ser compartilhados com varejistas e distribuidores, facilitando assim o cadastro dos produtos no sistema dos mesmos.

O cadastro funciona por meio do GTIN (Número Global de Item Comercial), um identificador para itens comerciais, desenvolvido e controlado pela GS1. Também conhecido por código EAN, é atribuído para qualquer item (produto ou serviço) que possa ser precificado, pedido ou faturado em qualquer ponto da cadeia de suprimentos. O GTIN é usado para recuperar informação pré-definida e abrange desde as matérias-primas até produtos acabados.

Além disso, o empresário pode fazer a gestão do portfólio pelo CNP sem qualquer risco de perda de informações, pois a GS1 garante a segurança dos dados armazenados. “O CNP é importante para micro e pequenos empreendedores que buscam espaço no mercado. Com ele, o empresário cadastra os números de identificação dos produtos e descreve as informações detalhadas de cada item, obtendo o controle das mercadorias e melhor gerenciamento das informações”, explica Oliveira.

Cadastro Nacional de Produtos
Simples e com a facilidade de acesso pela internet, o Cadastro Nacional de Produtos pode ser usado por várias pessoas da mesma empresa e por meio de qualquer computador. Para ter acesso, basta ser associado da Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil e criar uma conta diretamente no site www.cadastronacionaldeprodutos.com.br

Funcionalidades

Atributos do seu produto: permite a gestão da lista de produtos da empresa, adicionando imagens, informações de pesos e medidas, descrições específicas para etiquetas, GPC, NCM etc.
Gerador de códigos de barras: proporciona a geração de etiquetas com códigos barras EAN-13 de três formas: somente o código de barras, código com descrição e código com descrição e texto livre
Cadastro sempre atualizado: a ferramenta funciona como banco de informações dos produtos e mantém uma base única de dados; evita duplicidade, desperdício de tempo na busca de dados e aumenta o controle na utilização de prefixos GS1
Ferramenta dinâmica: acessada de qualquer computador e a qualquer momento, permite o uso por diversas pessoas da mesma empresa
Segurança: o novo sistema proporciona mais segurança e backup das informações
Visibilidade no mercado: pode ser usado como uma vitrine para divulgar produtos das empresas para o mercado, por meio do compartilhamento das informações com outros serviços GS1
Facilidade para cadastrar: é possível transferir listas já existentes com informações de produtos do Excel
Permite

Geração dos códigos eletrônicos do produto no padrão EPC Global
Uso de códigos GS1 Brasil para identificação de produtos (GTIN) e localizações físicas (GLN)
Uso do prefixo GS1 para chaves (localizações físicas)
Cadastro de informações dos produtos para transações comerciais e logísticas, como descrição do item, marca, imagem do produto, peso, volume etc.
Gerenciamento dos usuários, permitindo acesso de diversos funcionários da empresa para utilizar a ferramenta e atualizar dados de produtos
Importação de lista de produtos utilizada por ferramentas próprias da empresa – evita o retrabalho de cadastrar a lista de produtos
Geração de relatórios
Possibilidade de gerar os códigos eletrônicos do produto (EPC/RFID)
Serviços oferecidos pela GS1 Brasil

Licença para uso de código de barras: a GS1 Brasil licencia a numeração dos códigos de barras e oferece benefícios para o fabricante, varejo e consumidor
Cadastro Nacional de Produtos: serviço online que garante segurança ao associado no cadastro dos produtos e facilita a gestão e o controle da numeração de códigos de mercadorias
Informações e assessoria técnica: equipe disponível para orientar as empresas sobre o Sistema GS1 e suas aplicações como identificação, automação, rastreabilidade e e-commerce
Serviço de verificação de autenticidade (GEPIR): ferramenta que garante a autenticidade do código de barras e oferece informações sobre mais de um milhão de empresas em cerca de 150 países
Qualidade no código de barras: programa de parceria com varejistas garante que os produtos comercializados na loja tenham qualidade nos códigos de barras; evita erros de leitura e acelera a leitura de produtos no caixa
Cursos e capacitação: a GS1 Brasil oferece aos associados ampla grade de cursos realizados na sua sede em São Paulo, em outras cidades e também à distância, com o objetivo de capacitar empresas com temas sobre logística, automação e processos
Grupos de trabalho: os associados podem participar de grupos de trabalho multissetoriais, sobre os principais assuntos de cada segmento da economia – saúde, alimentos, varejo, calçados etc.
Eventos: entrada privilegiada aos eventos da GS1 Brasil e de parceiros em diferentes regiões do Brasil
Publicações técnicas: Acesso às diversas publicações técnicas e setoriais relacionadas ao código de barras, padrões GS1, logística e EDI. Além dos materiais técnicos, a GS1 Brasil disponibiliza a Biblioteca Virtual
Revista Brasil em Código: publicação trimestral que divulga tendências, inovações tecnológicas, com conteúdos exclusivos a cada edição, com foco principal na importância da automação e no mercado. Versão impressa e digital
Aumento de vendas para o varejo: implantar o código de barras ajuda a aumentar as vendas, pois a automação acelera o atendimento nos pontos de venda, evitando as filas
Certificação do código de barras: solução GS1 que garante que um código será lido na primeira tentativa em qualquer equipamento, em qualquer lugar do mundo