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TI para Negócios

Como fazer a tecnologia trabalhar pelo seu sucesso e da sua empresa

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Category: Tecnologia

O Gartner afirma que os gastos mundiais com Tecnologia da Informação (TI) devem chegar a US$ 3,8 trilhões, em 2014.

Os investimentos em todos os segmentos devem crescer 3,1% em relação a 2013, de acordo com a mais recente previsão do instituto mundial de pesquisa e aconselhamento sobre tecnologia.

Em 2013, o mercado teve um crescimento nulo, com aumento de 0,4% ao ano.

Vendas de PCs

Em 2013, as vendas globais de PCs sofreram o pior declínio na história do mercado. Analistas dizem que o setor atingiu seu nível mais baixo.

As vendas mundiais de PCs totalizaram 82,6 milhões de unidades no quarto trimestre de 2013, uma queda de 6,9% em relação ao mesmo período de 2012, de acordo com resultados preliminares do Gartner. Este é o sétimo trimestre consecutivo em que as vendas diminuem.

Futuro

Em 2017, os aplicativos móveis serão baixados mais de 268 bilhões de vezes, gerando uma receita de mais de 77.000 milhões dólares e fazendo dos aplicativos uma das ferramentas de computação mais populares para usuários em todo o mundo, de acordo com a Gartner.

Como resultado, o Gartner prevê que os usuários móveis proporcionarão fluxos de dados personalizados para mais de 100 aplicativos e serviços todos os dias.

Mobilidade

De acordo com o Gartner, a consumerização da TI e os programas corporativos de Traga seu Próprio Dispositivo resultaram em problemas potenciais de segurança para os líderes de TI.

As expectativas por uma experiência ao usuário simples, muitas vezes, superam as preocupações com a segurança, e os mesmos dados valiosos salvos por senhas complexas e medidas de segurança nos PCs podem estar vulneráveis nos aparelhos móveis.

O Gartner prevê que, até 2016, 30% das organizações usarão autenticação biométrica em dispositivos móveis, acima dos atuais 5%.

A maior empresa de construção civil do estado do Espírito Santo passou a experimentar aumento de produtividade, as vantagens da mobilidade e conseguiu eficiência energética após instalar as ferramentas de virtualização da VMware em seu data center. Antes de centralizar o data center em um rack com seis servidores Dell, a área de TI da Lorenge S.A. desempenhava um papel muito mais operacional do que de gestão do ambiente. Segundo Felipe Lorenzon, gerente de TI, a construtora contava com sete servidores tradicionais instalados no CPD, que desempenhavam tarefas de forma desorganizada. As máquinas ficavam sobrecarregadas e as aplicações tinham desempenho comprometido. “A partir do momento que decidimos repensar a arquitetura de nosso data center, conhecemos as soluções VMware por meio de nosso prestador de serviços Brasp Informática, que implantou servidores Dell com VMware vSphere. Nossa rotina mudou radicalmente”.

A Lorenge S.A. iniciou suas atividades em 1980, já com conceitos estratégicos de planejamento e programas de qualidade para atingir o sucesso. Hoje, se tornou uma empresa com faturamento na casa dos R$ 304 milhões e 1,6 mil colaboradores. Constrói edifícios residenciais, comerciais e hoteleiros, além de shopping center, e acaba de inaugurar uma sede na capital Vitória, cujo projeto está alinhado às regras da certificação LEED – titulação internacional que atesta projetos sustentáveis em todo o mundo.

O desafio
Entre os valores da construtora estão governança corporativa, qualidade e confiabilidade de seus produtos. Nesse sentido, a área de TI precisava atender aos requisitos de eficiência energética e produtividade no projeto da nova sede. “Instalamos novos servidores com a ferramenta VMware vSphere Essentials e logo percebemos que estávamos em uma realidade bem diferente da anterior. Passamos a gerenciar o ambiente a partir de uma plataforma única, com total controle sobre as máquinas, sem ter de fazer mais nada manualmente”, explica Felipe Lorenzon.

O aumento da demanda por processamento e armazenamento de dados acompanhava o crescimento orgânico da empresa. Portanto, a consolidação do data center em uma arquitetura moderna e confiável era necessária. Ao mesmo tempo, Lorenzon tinha como objetivo aumentar o desempenho e a produtividade de usuários locais e remotos.

A solução
Logo que experimentou a transformação para melhor no desempenho e na gestão de seu ambiente, Felipe Lorenzon evoluiu a ferramenta VMware para a versão vSphere Enterprise Plus. O executivo conta que seu data center ganhou redundância eficiente e nunca teve interrupção do trabalho. “Se algum servidor físico cair, os servidores virtuais sustentam a máquina automaticamente e assumem o comando do serviço. Ganhamos também na otimização do processamento.”

Todo o ambiente de TI da Lorenge foi virtualizado. São 150 máquinas virtuais entre rack com seis servidores físicos Dell e desktops. O trabalho remoto de muitos funcionários em várias obras da construtora a levou a instalar também o VMware View, o que facilitou o acesso às aplicações, inclusive a visualização de projetos em sistema AutoCAD. O conceito de BYOD (bring your own device) já é uma realidade irreversível na construtora, que adotou smartphones e tablets. “É uma facilidade muito grande. Até quanto estamos fora do país entramos no desktop virtual da empresa para acessar qualquer aplicação”, afirma Lorenzon.

Impacto nos negócios
Economia na aquisição e manutenção de hardware e software, do storage, de energia elétrica e espaço físico, a facilidade de gerenciamento, a segurança e a produtividade multiplicada foram os principais resultados positivos apontados pela Lorenge no projeto de virtualização.

Para Lorenzon, o desempenho do sistema e das aplicações ganhou uma velocidade surpreendente. Várias aplicações foram hospedadas no ambiente virtual, entre elas Google Talk e PABX.

Futuro
Cloud computing é um conceito que antecipou o futuro da Lorenge. “O fato de usarmos o VMware View comprova que assumimos a computação em nuvem como modelo definitivo”, declara Felipe Lorenzon.

A dificuldade que os grandes centros vivem hoje em relação à mobilidade de sua população transforma o BYOD num padrão cada vez mais próximo da realidade. Como a construtora mantém obras em pontos diversos, não pode criar infraestrutura de TI em cada uma de suas obras. A tendência é de que seus usuários aumentem o uso dos dispositivos móveis para aplicações mais complexas.

Com a dificuldade de deslocamento cada vez maior nos centros urbanos, ferramentas de colaboração como videoconferência e telepresença têm se tornado essenciais no dia a dia de executivos e investidores. E foi pensando nisso que o Itaú BBA, o banco de atacado, investimentos e tesouraria do grupo Itaú Unibanco, adotou as soluções de colaboração da Cisco, ganhando tempo e reduzindo distâncias.

Videofones, salas de telepresença e até mesmo tablets permitem que os executivos do banco realizem chamadas e reuniões, minimizando custos com viagens e aumentando a produtividade. O projeto também prevê o atendimento a clientes externos do Itaú BBA, graças às imagens de alta resolução, à conectividade e à segurança dos equipamentos da Cisco.

Além destes benefícios, o banco também obteve um ganho de agilidade nos negócios e uma proximidade maior com os clientes.Como o Itaú BBA tem foco em investidores institucionais e grandes empresas em várias partes do globo, ter a possibilidade de comunicação rápida e segura entre seus colaboradores e clientes é um fator fundamental para a expansão dos negócios.