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TI para Negócios

Como fazer a tecnologia trabalhar pelo seu sucesso e da sua empresa

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Category: Tecnologia

O conceito “traga o seu próprio dispositivo” (BYOD, sigla em inglês) ganha cada vez mais força nas organizações. A ASG Software Solutions, empresa global de TI reconhecida por sua inovação e por ser líder em soluções de software de negócios para Gestão de Sistemas, Metadados e Computação em Nuvem, apresenta ao mercado o ASG-Mobius Luminist, aplicativo que permite aos usuários acessarem facilmente o conteúdo corporativo armazenado no repositório ASG-ViewDirect ® por meio do iPad da Apple.

Segundo dados do International Data Corporation (IDC), em 2015, 1,3 bilhão de pessoas utilizará dispositivos móveis para trabalhar, sendo que 58% desses usuários vão preferir o tablet. “Vivemos na era da mobilidade, flexibilidade e agilidade em que as empresas podem aderir a essa tendência, sem abrir mão da segurança dos dados. O ASG-Mobius Luminist para iPad é implantado facilmente e torna o conteúdo do repositório corporativo ASG-ViewDirect acessível a qualquer hora e lugar”, afirma Diego Linke, gerente de pré-vendas da ASG para a América Latina.

O ASG-ViewDirect reúne, no mesmo lugar, todo o conteúdo da empresa, independente do tipo, plataforma ou ambiente, e fornece uma visão integrada das informações corporativas. Com o ASG-Mobius Luminist, os dados unificados são acessados por meio de um aplicativo de simples utilização, melhorando o desempenho remoto do usuário. Além disso, com os recursos de monitoramento e aplicações disponíveis para iPads, as empresas também podem garantir a segurança e a conformidade regulamentar das informações apenas com a remoção do aplicativo ou a limpeza do aparelho, em caso de perda ou roubo.

“O ASG-ViewDirect é amplamente utilizado por nossos clientes de vários setores, incluindo sete dos 10 maiores bancos comerciais dos Estados Unidos, conforme listado pela Fortune 500. Algumas dessas instituições consomem, em média, mais de um terabyte de informação e a segurança dos dados é vital para os negócios”, diz Linke.

Com o aplicativo, os usuários possuem livre acesso às pastas, documentos, relatórios e arquivos, além de contarem com o recurso de busca para localizar qualquer conteúdo de forma ágil e simples. Também podem salvar pesquisas, pastas e documentos como “favoritos” para acesso rápido. A solução facilita, por exemplo, a rotina de equipes de vendas, que podem ter rápido acesso aos relatórios recentes, estoque, descrições de produtos e pedidos. Com isso, podem reduzir o tempo de resposta ao cliente e melhor as vendas. Outro exemplo, é a simplificação para o setor de logística, que, com o aplicativo, pode visualizar facilmente as informações do conhecimento de embarque, as listas, manifestos e/ou outros documentos necessários para o gerenciamento de remessas de entrada e saída na expedição.

A Harris do Brasil, uma subsidiária da Harris Corporation, assinou com o governo do Paraná um convênio que cria uma parceria com o Estado para a produção de rádios e tecnologias de missão crítica.

O convênio prevê que a Harris vai fabricar, inicialmente, rádios de comunicação para missão crítica, adequados ao uso em segurança pública, por meio de duas unidades industriais localizadas em Curitiba e Pato Branco. A capacidade inicial é de mais de 15.000 rádios/ano, e as primeiras unidades serão entregues neste mês de julho. Para viabilizar a operação foram criados mais de 100 postos de trabalho diretos e indiretos.

Os rádios integram a unidade de negócios de Comunicações em RF, departamento que tem investido ao longo dos últimos anos no Brasil, aumentando significativamente sua participação no mercado local. Nesse período, a unidade dedicou-se à análise e aprofundamento do mercado de comunicações seguras por meio de rádio comunicação e de uma diversificada gama de soluções para organizações militares, governamentais e privadas, com produtos que vão da mais avançada rede de voz e dados IP, a rádios móveis e portáteis de banda simples e multi banda.

“Estamos desenvolvendo no Brasil produtos mais adequados às necessidades dos clientes de missão crítica, com a alta tecnologia e qualidade Harris”, explica Eduardo Kamigauti, gerente geral da área de Segurança Pública e Comunicação Profissional.

“O desenvolvimento e produção de tecnologia no Brasil é um passo importante para garantir a continuidade de nossa expansão na região”, observa Reinaldo Rezende, presidente da Harris Brasil.

A Harris Corporation atua em diversos mercados por meio de três unidades de negócios – Comunicações em RF, Soluções Integradas em Redes e Sistemas de Comunicações Seguras.

Do armazém de carga do cais, até as pequenas lojas de varejo, os trabalhadores envolvidos na cadeia de abastecimento global e compradores de todo o mundo ouvem o familiar ‘bipe’ do código de barras da GS1 até 5 bilhões por dia. É provável, porém, que nenhum deles perceba que cada um desses ‘bipes’ representa um marco histórico na vida do primeiro monitoramento e solução de rastreabilidade no Sistema GS1.

Hoje é o 40º aniversário do primeiro produto a ser digitalizado com o código de barras GS1.

Quarenta anos atrás, em 26 de junho de 1974, Sharon Buchanan foi a primeira caixa a digitalizar um código de barras da GS1 em um supermercado Marsh, em Troy, Ohio (EUA) e Clyde Dawson, diretor de pesquisa e desenvolvimento da Marsh tornou-se a primeira pessoa a comprar um produto com o preço marcado na embalagem.

Esse item foi um pacote de 10 chicletes Juicy Fruit Wrigley. Custou 67 centavos e seu lugar na história foi preservado no Museu Nacional do Instituto Smithsonian de História Americana, em Washington, DC, onde está em exposição, aberta ao público.

“Imagine se não houvesse código de barras”, diz Miguel Lopera, presidente e CEO da GS1 Global, organização sem fins lucrativos com sede em Bruxelas, Bélgica, com organizações-membro em mais de 110 países, que supervisiona a maioria dos códigos de barras utilizados hoje no mundo. “Você pode imaginar as filas nos check-outs? Você pode imaginar como os consumidores poderiam ser frustrados? Basta imaginar um dia em um hipermercado ou um supermercado, que o scanner não funcione e os caixas de verificação tenham que inserir manualmente o código de barras de cada item! Já sob uma perspectiva de negócios, imagine como o código de barras permite a um pequeno fabricante na Índia vender o seu produto em qualquer lugar do mundo, porque a etiqueta pode ser lida em qualquer país, em qualquer língua”.

“Vamos pensar no número de digitalizações que passam pelo checkout todos os dias”, diz Tim Smucker, Presidente do Conselho de A JM Smucker Companhia e Vice-Presidente e Presidente Emérito do Conselho de Administração da GS1. “É na casa dos bilhões. Isso toca a vida de todo mundo e melhora o valor da experiência de compra. Eu não acho que nada teve um impacto maior para facilitar e aprimorar o comércio em todo o mundo do que o código de barras.”

Os códigos de barras são os mais conhecidos e universalmente reconhecidos do Sistema GS1. O sistema é baseado em padrões e soluções para melhorar a eficiência e a visibilidade das cadeias de suprimentos e demanda em todos os setores globais e foi projetado e implementado pela GS1. O monitoramento e soluções de rastreamento da GS1 permitem que as empresas em todo o mundo identifiquem itens comerciais (produtos e serviços), ativos, unidades logísticas, expedições, entre outros, como uma corporação ou uma relação de serviço entre prestador e destinatário.

Quando este sistema de identificação é combinado com o código de barras GS1 e outras soluções no Sistema GS1, as empresas, incluindo as que competem entre si, são capazes de fazer uma conexão entre coisas físicas ou lógicas e as necessidades de informação da cadeia de abastecimento. Quando essa conexão é feita, a GS1 cumpre o objetivo de criar um mundo de comércio global.

“Isso é algo bastante singular para o setor de varejo”, afirma Lopera. “Quando eu olhar para o futuro, meu sonho é que isso possa acontecer em muitos outros setores, porque nós podemos adicionar o nosso padrão global para qualquer setor. E todo mundo, empresas, comunidades, consumidores, podem se beneficiar disso.”

“O processo de unir as comunidades e encontrar valores e soluções para compartilhadar é tão importante quanto as soluções em si”, completa Smucker. “Esse processo é a cultura da GS1. O processo é aplicado aos alimentos, pois fornece transparência e rastreabilidade para proporcionar a segurança alimentar. Poupar o desperdício na indústria de alimentos é extremamente importante para a nossa empresa e para a indústria em geral. Além disso, resolver os problemas que levam ao desperdício de alimentos terá um enorme benefício para o futuro do mundo e da humanidade.”