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TI para Negócios

Como fazer a tecnologia trabalhar pelo seu sucesso e da sua empresa

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Category: Tecnologia

Um relatório elaborado em conjunto pela DHL e pela Cisco mostra que a Internet das Coisas (IoT, do inglês Internet of Things) movimentará US$ 8 trilhões no decorrer da próxima década, envolvendo diversas áreas relacionadas às cadeias de suprimentos. Entre estas estão inovação e receitas; utilização de ativos; cadeia de abastecimento e logística; aprimoramento da produtividade dos funcionários; e experiência mais avançada aos clientes e cidadãos.

O Relatório de Tendências estima que haverá 50 bilhões de dispositivos conectados à Internet até 2020 – hoje são 15 bilhões – e analisa o impacto que isto, que está sendo considerado uma revolução tecnológica, terá sobre os negócios. O valor envolve uma combinação do aumento de receitas e da redução de custos que são gerados ou que irão migrar entre empresas e indústrias quando as novas conexões forem estabelecidas, criando um enorme potencial quando a internet e as redes expandirem suas conexões aos armazéns, ao transporte de cargas e a outros elementos da cadeia de abastecimento.

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Para qualquer organização com operações logísticas ou da cadeia de abastecimento, a IoT terá consequências revolucionárias, desde a criação de novas opç&otil de;es de entrega ao consumidor final até operações de armazenagem e transporte de cargas mais eficientes.

De acordo com a análise econômica da Cisco, que considera que a IoT irá gerar um montante de US$ 8 trilhões em todo o mundo em valor movimentado ao longo da próxima década, o capital será proveniente de cinco impulsionadores principais: inovação e receitas (US$ 2,1 trilhões); utilização de ativos (US$ 2,1 trilhões); cadeia de abastecimento e logística (US$ 1,9 trilhão); aprimoramento da produtividade dos funcionários (US$ 1,2 trilhão); e experiência mais avançada aos clientes e cidadãos (US$ 700 bilhões).

O novo Relatório de Tendências com foco em Internet das Coisas (Internet of Things – IoT), feito em parceria entre a DHL, fornecedora mundial de serviços de logística, e a Cisco, empresa global de TI, foi lançado na Conferência Global de Tecnologia da DHL, em Dubai, neste mês de abril de 2015. A DHL e a Cisco Consulting Services também estão colaborando em um projeto conjunto de inovação da IoT que visa a melhorar a tomada de decisões em operações de armazéns por meio de análises de dados praticamente em tempo real, com base em dispositivos conectados via tecnologia Wi-Fi.

“As interferências digitais estão por todos os lados e causam grandes impactos aos negócios”, afirmou Chris Dedicoat, presidente da Cisco para as regiões da Europa, Oriente Médio, África e Rússia. “A digitalização e a expansão da Internet das Coisas é um catalisador do crescimento, impulsionando novos modelos econômicos e permitindo que as organizações se mantenham competitivas e acompanhem o ritmo das mudanças que estão acontecendo em todo o mundo. Este relatório demonstra claramente que a digitalização e a IoT irão proporcionar benefícios de longo prazo e oportunidades de crescimento em um amplo intervalo de setores”, comentou.

De acordo com o relatório, ao longo da próxima década, o setor de logística pode alavancar níveis mais elevados de eficiência operacional na medida em que a IoT conecta em tempo real os milhões de embarques que são deslocados, rastreados e acondicionados todos os dias.

No setor de armazenagem, pallets e itens conectados serão um impulsionador importante para uma gestão de estoque mais inteligente. No transporte de cargas, o monitoramento e o rastreamento de mercadorias tornam-se mais rápido, mais preciso, preditivo e seguro, ao passo que a análise de uma frota conectada pode ajudar a prever falhas de ativos e agendar verificações de manutenção automaticamente. Por fim, conectar o pessoal responsável pela entrega aos veículos e pessoas que se encontram nos arredores pode se tornar uma forma de capitalizar e otimizar a viagem de volta, aprimorando a eficiência e o serviço prestado no trecho final da entrega. Para os clientes, isso significa que a DHL pode fornecer um serviço ainda mais rápido, confiável e com um custo ainda mais baixo.

“A Internet das Coisas é a conexão à web de praticamente qualquer coisa – desde pacotes até pessoas – por meio de tecnologias de sensores, e a Cisco e a DHL acreditam que isso irá revolucionar os processos de negócios em toda a cadeia de valor, incluindo a cadeia de abastecimento e logística. Para obter o benefício econômico global máximo, vamos precisar entender de que forma todos os componentes da cadeia de valor convergem, e isso vai exigir uma ampla colaboração e participação, além da disposição para investir e criar um ecossistema próspero de IoT para processos de negócios sustentáveis. O novo Relatório de Tendências é mais uma etapa no sentido de garantir que a DHL seja capaz de entregar os benefícios da IoT para nossos clientes”, disse Markus Kückelhau s, vice-presidente de Inovação e Pesquisa de Tendências da divisão de Soluções para Clientes e Inovação da DHL.

A DHL e a Cisco Consulting Services também estão colaborando agora em um projeto conjunto de inovação da IoT que irá melhorar a tomada de decisões em operações de armazéns por meio de análises de dados praticamente em tempo real, com base em dados de localização Wi-Fi de dispositivos selecionados. A solução é baseada nas Experiências de Dispositivos Móveis Conectados (Connected Mobile Experiences – CMX) da Cisco, que utiliza a rede sem fio de alta densidade para coletar dados de localização agregados em dispositivos conectados via tecnologia Wi-Fi.

A IntelCav, uma das maiores fabricantes de cartões bancários do mundo e fornecedora de tecnologia para os mercados de autenticação, identificação, transporte e telecom, completa 15 anos como pioneira no segmento e foi uma das principais expositoras da 20ª edição da feira Cards Payment & Identification. A empresa revolucionou o padrão de qualidade da fabricação de cartões do Brasil e se tornou a principal produtora de cartões para instituições financeiras, bancárias, financeiras e varejistas, nacionais e estrangeiras.

No Brasil para participar da feira, o presidente do Grupo Inteligensa, Venanzio Cipollitti, do qual a IntelCav faz parte, e fundador de ambas, declarou que a empresa já produziu mais de 2 bilhões de cartões e é sinônimo de qualidade. “A nossa maior conquista é a IntelCav ser conhecida principalmente pela qualidade de seus cartões, e isso é um fator fundamental porque nós temos que assegurar que todos os clientes possam usar seus cartões sem preocupação, em qualquer momento e qualquer lugar. Tem que ser um produto o mais próximo possível da perfeição”.
Durante o evento, o grande destaque da IntelCav foi seu cartão Dual Interface que combina tecnologia com contato e também sem contato, proporcionando segurança e rapidez para realizar pagamentos simplesmente aproximando o cartão de um equipamento que possua leitor de cartões contactless. “Em 2004, aconteceu a migração da tarja magnética para os cartões com chip no Brasil, e a IntelCav foi pioneira neste processo. Agora somos pioneiros novamente com cartões bancários tecnológicos, o Dual Interface. É a evolução dos meios de pagamento”, declarou Cipollitti
A empresa apresentou também o tótem para recarga de transporte, produzido em parceria com a empresa Adianti. O principal diferencial do equipamento, é que ele não precisa estar vinculado aos locais de transporte público, podendo ser instalado em qualquer ponto que tenha movimento de pessoas, como shoppings e supermercados.
Expansão internacional
O italiano Venanzio Cipollitti também falou da expansão internacional da empresa. “A IntelCav é a principal exportadora de cartões de segurança da América Latina, e agora o nosso grupo está explorando outros mercados. Temos uma nova fábrica na Itália e estamos avançando com o projeto da fábrica em Chicago, nos Estados Unidos, levando todo o nosso know how em tecnologia EMV, de cartões com chip, para o mercado norte-americano, que ainda tem um atraso muito grande nesse setor”, conta.

Alunos, professores e funcionários da universidade e dos colégios Mackenzie estão usando o Office 365 da Microsoft, para apoiar as atividades de ensino e aprendizagem, além de funções administrativas. Ao todo, há aproximadamente 28 mil usuários do Mackenzie utilizando o pacote de softwares de produtividade online da Microsoft.

O processo de adoção de uma suíte de colaboração na nuvem, como é o Office 365, começou a ser estudado pelo Mackenzie em 2011 e foi implementado em julho de 2013. A instituição já adotava algumas tecnologias para apoiar atividades pedagógicas e administrativas desde 1998. Na época, tudo foi desenvolvido com base em equipamentos e soluções internas, bem limitadas na escalabilidade e nos recursos de colaboração, resultando em restrições e insatisfação dos usuários.

Com o avanço das soluções de computação em nuvem, e uma demanda cada vez maior pelo acesso a informações de qualquer lugar e em qualquer dispositivo, o Mackenzie sentiu que também era hora de evoluir nessa direção. Uma das principais preocupações nesse novo momento da instituição foi a busca por um provedor que tivesse uma visão especial sobre a vertical de educação no Brasil, assumindo um papel que ia além do de fornecedor.

“Enxergamos no Office 365 uma ferramenta importante tanto para alunos quanto professores colaborarem mais entre si. Sabemos que trocando experiências, os alunos podem aprender muito mais e a computação em nuvem é um instrumento fundamental por possibilitar isso de uma maneira dinâmica”, afirma José Augusto Pereira Brito, diretor de TI do Mackenzie.

De acordo com o executivo, o Office 365 também será protagonista no novo cenário de expansão do ensino a distância (EAD), já que facilita a interação entre os próprios alunos e também com os professores. Os estudantes já são adaptados ao uso de novas tecnologias, cada vez mais exigidas no mercado de trabalho. Este foi outro aspecto que chamou a atenção do Mackenzie, de acordo com Brito.

A empresa Programmers IT Service foi o parceiro Microsoft envolvido na implementação do Office 365 no Mackenzie, juntamente com a equipe de TI da instituição. “Era essencial termos um parceiro especializado que realizasse a capacitação da equipe interna e nos ajudasse a solucionar questões como a criação simultânea de milhares de novos usuários no ambiente Office 365, como ocorre no início de cada período letivo”, exemplifica o executivo do Mackenzie.

Agora, o Mackenzie passa por uma fase de estimular gradualmente o uso dos diferentes softwares que fazem parte do Office 365. Além do Lync, o SharePoint e a rede social corporativa Yammer, por exemplo, ganham mais espaço entre alunos, professores e funcionários.

“As pessoas vão se adaptando aos poucos e só dará certo se simplesmente implantarmos tudo de forma gradativa. É preciso que todos entendam o valor agregado ao uso da tecnologia e nós no Mackenzie temos uma preocupação muito forte com isso”, afirma Brito.

Mudanças internas

A partir da adoção do Office 365, o Mackenzie também está completando a mudança de seu sistema de telefonia, migrando para um sistema de “comunicação unificada” integrado ao Microsoft Lync, permitindo fazer ligações de áudio, vídeo e colaboração através da conexão internet. Essa mudança trás economia de custos para a instituição, segundo Brito.

De acordo com o diretor de TI da instituição, o uso da suíte de produtividade online da Microsoft ajudou a tirar uma pesada carga de trabalho da equipe de TI da instituição, que antes sofria com vários tipos de pedidos e reclamações por parte de professores e funcionários, muitas vezes decorrentes de indisponibilidade do serviço e das limitações internas de capacidade.

“Com o Office 365, conseguimos desonerar nossa equipe de TI. Você se desobriga de ‘ficar apagando incêndios’ e se concentra no que é o DNA do seu negócio, ou seja, a oferta de ensino de qualidade”, diz Brito.