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TI para Negócios

Como fazer a tecnologia trabalhar pelo seu sucesso e da sua empresa

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Category: Tecnologia

A Zebra Technologies Corporation (NASDAQ: ZBRA), líder mundial em produtos e serviços que oferecem visibilidade em tempo real sobre os ativos, pessoas e operações das organizações, apresentou hoje os resultados de uma pesquisa segundo a qual a maioria das empresas de manufatura (97%) considera a Internet das Coisas (IoT, na sigla em inglês) uma das iniciativas tecnológicas de maior impacto em seu setor. Uma grande fatia dos entrevistados espera que a IoT traga dados operacionais e práticos sobre a localização e o estado dos ativos. Isso vai melhorar as cadeias de suprimentos, mitigar perdas e riscos, e impulsionar a otimização de custos e processos – aprimorando as operações, a utilização de ativos e o atendimento ao cliente.

PRINCIPAIS DESCOBERTAS
· 83% dos entrevistados já implantaram a IoT ou planejam fazê-lo no próximo ano.
· Wi-Fi, sistemas de localização em tempo real (RTLS, na sigla em inglês), sensores de segurança, códigos de barras, GPS e computadores portáteis foram mencionados como as tecnologias mais importantes para permitir a utilização de soluções de IoT.
· Menos de 5% dos entrevistados acreditam que o setor de manufatura não está preparado para fazer as mudanças necessárias à adoção de soluções de IoT.
· Metade dos entrevistados citou a questão de custos como o maior obstáculo para adotar soluções de IoT, enquanto 46% apontam preocupações com privacidade e segurança, ao lado dos desafios impostos pela integração.
· Em novembro de 2014, a Zebra anunciou as descobertas globais da Forrester Consulting sobre a adoção da IoT em muitos setores, numa pesquisa que envolveu líderes de TI e negócios de quase 600 empresas mundiais.

DECLARAÇÃO DE REPRESENTANTE DA ZEBRA

Jim Hilton, diretor sênior de Global Manufacturing da Zebra Technologies

“As operações de manufatura estão mais eficientes do que nunca, graças à instalação de maquinário inteligente e a sensores que criam um chão de fábrica conectado. Isso reduz o tempo ocioso das máquinas, melhora a utilização dos ativos e reduz o tempo de chegada ao mercado. Nosso estudo mostra que a Indústria 4.0 já está a caminho, mas precisamos compartilhar mais conhecimento e informações para aumentar a adoção da IoT no setor de manufatura. A Zebra Technologies tem o compromisso de reduzir essa lacuna, facilitando a criação de uma experiência mais intuitiva de manufatura, na qual processos, ferramentas e equipe estejam conectados de uma forma mais profunda e inteligente”.

A ABES – Associação Brasileira das Empresas de Software realizou, no Hotel Renaissance, em São Paulo, o ABES Software Conference 2015. No encontro, houve debate sobre os temas mais relevantes e recorrentes do mercado brasileiro de software e serviços, principalmente, em inovação nos tempos de rede, mudanças tributárias e perspectivas político-econômicas para o Brasil.

“A ABES Software Conference é um importante momento para a entidade se encontrar com seus associados e trazer um panorama geral do nosso mercado e, ainda, abrir espaço para a discussão dos desafios atuais e como podemos encará-los para crescer os negócios e manter a economia em movimento no país”, destaca Jorge Sukarie, presidente da entidade.

Inovação

José Marcelo Zacchi, apresentador do Programa Navegador, da Globo News, fez uma palestra sobre a Inovação em tempos de Rede, que abordou tecnologia, criatividade e colaboração.

Estudo Mercado Brasileiro de Software

Para a apresentação do estudo, a entidade contou com a participação do Coordenador de Pesquisa de Software na IDC, Luciano Ramos, que apresentou, juntamente, com o presidente da ABES, Jorge Sukarie, os principais números do estudo anual que as entidades organizam sobre o Mercado Brasileiro de Software e Serviços. No estudo, a Indústria Brasileira de TI ficou em 7º lugar no ranking mundial, com um investimento de US$ 60 bilhões, em 2014. Se considerarmos somente o setor de Software e Serviços de TI, sem exportações, o montante somou US$ 25,2 bilhões no ano passado.

O estudo aponta que o Brasil está posicionado em 1º lugar no ranking de investimentos no setor de TI na América Latina, com 46% desse mercado que, em 2014, somou US$ 128 bilhões. Ao considerar isoladamente o mercado de software, o faturamento atingiu no ano passado a marca de US$ 11,2 bilhões, sem exportações. Já o de Serviços registrou valor na ordem de US$ 14 bilhões no mesmo período.

Perfil das empresas
De acordo com a pesquisa, o Mercado Brasileiro de Software e Serviços é liderado por micro e pequenos negócios. Das empresas dedicadas ao desenvolvimento e produção de software, quase 95% são micro e pequenas empresas e os empreendimentos de médio e grande porte têm representação de aproximadamente 5%.

Dados regionais
O estudo também trouxe a distribuição de gastos de TI no país. O Sudeste foi a região com maior participação total nos investimentos em hardware, software e serviços, com 60,67%. O Centro-oeste registrou 10,9% de participação; Nordeste 10,1% e o Sul 14,53%. Já o Norte do país foi o que menos investiu no setor, com um percentual de 3,7%.

Participação por segmento
O setor de aplicativos foi o mais participativo em 2014, com 44% total. Os negócios voltados para ambiente de desenvolvimento foram responsáveis por 31,3%. Já infraestrutura e segurança, e o segmento de software para exportação registraram 22,7% e 1,9% de participação, respectivamente.

Áreas de Negócios
Em relação às verticais de negócios, o estudou apontou o segmento de Finanças com 24,1% de participação; Serviços e Telecom com 26,1%; Indústria com 22,5% (um crescimento de 18,1% em relação ao ano anterior); Comércio, 10,6%; Governo 5,1%; Óleo e Gás, 4,3% e Agroindústria, 2,1%.

Mercado geral de TI
Segundo o estudo, o mercado de TI no Brasil, incluindo hardware, software e serviços, cresceu 6,7%. Em 2014, foram dispendidos, mundialmente, US$ 2,09 trilhões em TI. No ranking mundial, o Brasil se manteve na 7ª posição, com investimentos na ordem de US$ 60 bilhões, 3% do mercado mundial. Os Estados Unidos manteve a liderança com 679 bilhões de dólares. Já a China superou o Japão com 201 bilhões de dólares e se posiciona em 2º lugar no ranking.

Números atuais
A pesquisa aponta que o número de computadores instalados no Brasil chegou a praticamente 70 milhões, em 2014. O mercado Brasileiro de TI também contava com 120 milhões de usuários de Internet no ano passado.

Tendências
De acordo com as previsões citadas no estudo, a receita total com serviços de Telecom, que incluem soluções móveis e custos de profissionais para redes corporativas, alcançará US$ 104 bilhões, em 2015. O uso de ferramentas móveis chegará a 1/3 dos funcionários de empresas médias e grandes.

Já as vendas de tablets, smartphones e computadores somados representarão 45% dos investimentos em TI no Brasil, em 2015. O estudo ainda prevê uma ampliação do mercado de segurança devido ao avanço do cloud computing, chegando a US$ 117 milhões no Brasil, neste ano. Infraestrutura e serviços para nuvem terão crescimento superior a 50% do mercado de Cloud pública no Brasil, em 2015.

Nas tendências apontadas, a IOT ou Internet das Coisas ganha visibilidade com a previsão de mais de 130 milhões de produtos conectados no Brasil e, aproximadamente, metade da América Latina. Outro ponto citado está relacionado ao desenvolvimento voltado à 3ª plataforma: application development e deploymen” seguirão acelerados, em 2015, chegando a US$ 1.344 milhões. Já business intelligence e analytics devem atingir US$ 788 milhões, em 2015.

Legislação e economia

O painel Tributação contou com os palestrantes Dra. Mihoko Sirley Kimura, sócia da Tozzini Freire Advogados, e Dr. Manoel Antonio dos Santos, Diretor Jurídico da ABES, que falaram sobre custos da terceirização e os Impactos tributários de curto prazo, respectivamente. O último painel foi conduzido por Murillo de Aragão, presidente da Arko Advice – empresa de análise política -, que apresentou uma visão político-econômica para o Brasil.

O Gartner Inc., líder mundial em pesquisa e aconselhamento sobre tecnologia, anuncia que, considerando o número crescente de ameaças à Tecnologia da Informação (TI), à Tecnologia Operacional (TO) e à Internet das Coisas (IoT), os líderes de segurança e risco precisam construir organizações resilientes que suportem ataques e continuem alcançando os objetivos corporativos. Os analistas do Gartner apresentam esse cenário durante Conferência Gartner Segurança e Gestão de Riscos.

“Antes que os profissionais de segurança e risco possam se dedicar à resiliência é importante que compreendam a intersecção de duas macrotendências que impactam a segurança corporativa: a transformação dos negócios digitais e a crescente capacidade e sofisticação dos adversários digitais”, afirma Claudio Neiva, Diretor de Pesquisas do Gartner.

Tendência número 1: Transformação dos negócios digitais

A convergência de pessoas, negócios e coisas cria forças digitais que transformam os modelos de negócios. Com tantas atividades de TI acontecendo fora dos departamentos de TI, as organizações encontrarão questões críticas envolvendo privacidade, segurança e riscos. O Gartner prevê que, por volta de 2017, 50% dos gastos de TI serão realizados fora do controle do departamento tradicional de TI. Isso criará novos desafios importantes para as áreas de tecnologia e para os líderes de segurança.

Tendência número 2: Crescente capacidade e sofisticação de adversários digitais

A taxa de ameaças digitais continua a crescer, conforme os criminosos inovam com rapidez e desviam enormes quantias de informações privadas de corporações por meio de sua infraestrutura. Defesas tradicionais, como programas de antivírus e firewalls de rede, têm apresentado falhas ao tentar bloquear a corrente contínua de violações. Além disso, normas regulatórias e de conformidade são reativas e muito prescritivas. Para combater essas forças obscuras, as organizações precisam considerar o papel do responsável em riscos digitais como o futuro do gerenciamento de segurança e riscos de tecnologia.

A resiliência é a melhor abordagem para tratar as ameaças, tanto as catastróficas como as diárias. “Ela é nosso Cruzeiro do Sul”, afirma Andrew Walls, Vice-Presidente (Managing) do Gartner. “A resiliência não trata apenas de ameaças catastróficas, mas também de ameaças cotidianas e contínuas.”

Imagine, por exemplo, cidades que apresentam ocorrências de crimes, incêndios e doenças, assim como departamentos de polícia, bombeiros e hospitais. Uma tentativa de prever todos os incêndios seria inviavelmente cara e afetaria a qualidade de vida dos cidadãos. Ao invés disso, as cidades têm certos controles para evitar incêndios, recursos de detecção e resposta a emergências. “Trata-se de absorver os golpes e recuperar-se de grandes eventos, ao mesmo tempo em que se aceita certos riscos para o alcance do sucesso”, diz John A. Wheeler, Diretor de Pesquisas do Gartner.

Para gerenciar a segurança digital, as organizações devem adaptar-se a seis princípios de resiliência:

1. Parar com formalismos ao focar em questões de conformidade e passar a tomar decisões baseadas em riscos

Seguir um regulamento, uma estrutura ou apenas fazer o que os auditores dizem, nunca resultou em uma proteção apropriada ou suficiente para uma organização. O “Pensamento Baseado em Riscos” compreende os principais problemas que o negócio pode encontrar e priorizar controles e investimentos em segurança para atingir os resultados de negócios esperados.

2. Parar de proteger apenas a infraestrutura e começar a dar suporte aos resultados de negócios

A infraestrutura deve continuar a ser protegida, porém as estratégias de segurança precisam ser revistas para conseguirem atingir os resultados desejados de negócios, como o desempenho corporativo, o fornecimento de serviços públicos ou uma missão militar.

3. Parar de ser o defensor e tornar-se um facilitador

Resista à tentação de dizer o que fazer para a equipe de negócios e decida o nível de risco adequado para a organização. Ao invés de rejeitar solicitações de negócios para transferir dados para ambientes Cloud (na Nuvem), por exemplo, trabalhe de forma eficaz com as contrapartes de negócios para entrar em acordo quanto aos níveis apropriados de segurança.

4. Parar de tentar controlar a informação e começar a determinar como ela deve fluir

Negócios digitais introduzirão novos e massivos volumes, assim como novos tipos de informação, que devem ser protegidos adequadamente. É impossível aplicar controles apropriados para proteger os dados quando a localidade não é conhecida. Mapear os fluxos de informação se tornará uma tarefa primária de profissionais de segurança e risco de TI que tenham visão de futuro.

5. Aceitar os limites da tecnologia e passar a focar em pessoas

A tecnologia de segurança apresenta limites. Portanto, é necessário ser capaz de moldar comportamentos e motivar as pessoas a fazerem a coisa certa, e não apenas tentar forçá-las a fazer aquilo que lhe dizem. A abordagem estratégica do Gartner quanto à segurança da informação, chamada “segurança centrada em pessoas”, enfatiza a responsabilidade e confiança individual e remove a ênfase em controles de segurança restritivos e preventivos.

O ‘Phising’ (sigla que significa uma forma de fraude eletrônica caracterizada por tentativas de adquirir dados pessoais de diversos tipos), por exemplo, é o vetor inicial de infecção de 80% de todas as violações. Entretanto, não há muitos controles técnicos completamente eficazes para esse problema. Quando os funcionários estão motivados e compreendem a importância da segurança, a taxa de cliques em e-mails de ‘Phising’ cai drasticamente.

6. Parar de tentar proteger exageradamente sua organização e investir em detecção e resposta

A disparidade entre a velocidade de comprometimento e a velocidade de detecção é uma das falhas mais gritantes descobertas em investigações de violações. No mundo digital, o ritmo de mudanças é rápido demais, impossibilitando a antecipação e defesa contra todos os tipos de ataque. Profissionais de segurança devem reconhecer que ocorrências de comprometimento são inevitáveis e que é melhor investir em capacidades técnicas, procedurais e humanas para detectar uma ocorrência de comprometimento.