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TI para Negócios

Como fazer a tecnologia trabalhar pelo seu sucesso e da sua empresa

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Category: Tecnologia

Dentre os mais de 1.000 participantes brasileiros da pesquisa Unisys Security Index, a maioria dos cidadãos do País acredita que a consolidação dos documentos pessoais como RG, CPF, carteira de habilitação e título de eleitor em um registro único, além da adição de uma identificação biométrica será uma iniciativa eficaz para promover a segurança pessoal. Apenas 13% não concordam com a união destes documentos como medida de proteção e 14% ainda não têm certeza sobre a questão.

O Unisys Security Index é um índice de referência mundial sobre o tema segurança e considera as seguintes variáveis para sua construção: Segurança Pessoal, Segurança Pública, Segurança na Internet e Segurança Financeira, o que determina um indicador de cada país pesquisado e um global, em uma escala de 0 a 300, na qual 300 é a maior taxa de preocupação com o tema segurança e 0 a menor. No Brasil, o índice total apresentado foi de 189 pontos, enquanto que a média no mundo foi de 173 pontos.

A pesquisa Unisys Security Index, realizada em 13 países, questionou os mexicanos em relação ao mesmo tema, a qual apresentou um percentual muito semelhante ao do Brasil, já que três quartos dos entrevistados (75%) apoiaram a unificação das informações pessoais. Apenas 10% não concordam com a iniciativa e 15% não estão certos sobre o tema.

Entre os brasileiros, 78% dos homens e 69% das mulheres acreditam que a unificação do registro pessoal é uma medida fundamental para a proteção dos dados privado. O percentual se eleva nas faixas etárias mais altas, entre 45-54 anos (80%) e 55-65 anos (85%), principalmente quando comparado aos jovens (faixa etária de 18 a 24 anos), que apresentaram o menor índice, apenas 65% apoiam a unificação.

Diferente do Brasil, o apoio a esta iniciativa entre os jovens no México é o que apresenta o maior percentual, 79% dos entrevistados entre 18 e 24 anos concordam que a unificação dos dados pessoais promoveria maior proteção.

A aceitação também é elevada entre os brasileiros com alto grau de escolaridade, com 75% dos entrevistados com nível superior e pós-graduação sendo a favor da consolidação das informações pessoais.

Na camada da população brasileira de alta renda, o apoio à medida é de 80%, enquanto que o percentual entre a classe média e a baixa é igual, 72% dos entrevistados de cada grupo apoiam a iniciativa. No México, a aprovação é alta em todos os níveis socioeconômicos, sendo que a classe com renda mais baixa (77%) é a que se destaca no apoio à unificação dos documentos.

“A unificação dos registros públicos dos cidadãos no Brasil permitirá maior confiabilidade aos documentos, que atualmente não incluem dados de sinais biométricos, o que acaba dando margem para falsificações, atos ilícitos e criminosos. Além disso, a iniciativa vai auxiliar na desburocratização, contribuindo para modernizar os sistemas e evitar fraudes”, afirma Guilherme Artuso, SME Especialista na Vertical de Setor Público da Unisys para América Latina.

A Teradata (NYSE: TDC) acaba de anunciar que o Danske Bank, líder em serviços financeiros nos países nórdicos, adotou um conjunto de tecnologias desenvolvidas pela Think Big Analytics, uma empresa da Teradata, para criar e lançar uma plataforma de detecção de fraude baseada em Inteligência Artificial, com expectativa de alcançar 100% de retorno sobre os investimentos (ROI) já no seu primeiro ano de produção. A solução usa machine learning para analisar dezenas de milhares de recursos, monitorando milhões de transações bancárias online em tempo real para fornecer uma visão que diferencie atividades verdadeiras das falsas e fraudulentas. Reduzindo significativamente o custo desse tipo de investigação, o Danske Bank vem aumentando sua eficiência geral e agora está preparado para obter economias expressivas.

“O combate às fraudes é uma questão crítica e está no topo das prioridades do setor bancário. Há evidências de que os criminosos estão se tornando cada vez mais ousados, usando inclusive técnicas sofisticadas de machine learning para atacar. Por isso é fundamental também usar técnicas avançadas para detectá-las”, diz Nadeem Gulzar, diretor de análise avançada do Danske Bank. “Entendemos que as fraudes devem piorar no futuro próximo e no longo prazo, devido ao aumento da digitalização bancária e das aplicações bancárias móveis. Reconhecemos a necessidade de usar técnicas de ponta para combater os fraudadores, detectando não apenas onde estão hoje, mas onde estarão amanhã. Usando Inteligência artificial, já reduzimos falsos positivos em 50% e, dessa forma, conseguimos realocar a metade da unidade de detecção de fraude para responsabilidades de maior valor.”

O sistema original de detecção de fraude do Danske Bank baseou-se principalmente em regras artesanais aplicadas proativamente pelo negócio ao longo do tempo. Com números recorde de falsos positivos – às vezes atingindo 99,5% de todas as transações – os custos e o tempo associados à investigação se tornaram muito altos, com grande parte da equipe de detecção de fraude se sentindo sobrecarregada, ainda que não estivesse efetivamente sendo utilizada.

A equipe de Think Big Analytics da Teradata começou a trabalhar com o Danske Bank em meados de 2016, para apoiar o pessoal de análise com conhecimento especializado sobre como utilizar os dados para obter benefícios mais amplos para o negócio. A equipe conjunta começou o trabalho dentro da infraestrutura existente do banco e, em seguida, criou modelos avançados de machine learning para detectar fraude em milhões de transações por ano e em horários de pico, muitas centenas de milhares por minuto. Para garantir a transparência e incentivar a confiança, o mecanismo inclui uma camada de interpretação em cima dos modelos de machine learning, fornecendo explicações e interpretação da atividade de bloqueio.

Do ponto de vista de modelos de análises, os casos de fraude ainda são muito raros, com cerca de um caso de fraude em cada 100.000. A equipe conseguiu tirar os falsos positivos dos modelos e reduzi-los em 50%. Ao mesmo tempo, foram capazes de capturar mais fraudes – aumentando a taxa de detecção em cerca de 60%. O programa antifraude do Danske Bank é o primeiro a colocar técnicas de machine learning em produção ao mesmo tempo em que desenvolve modelos de aprendizado profundo para testar as técnicas.

“Todos os bancos precisam de uma plataforma de análise escalável e avançada, bem como um roteiro e uma estratégia de digitalização para levar a ciência de dados à organização”, diz Mads Ingwar, diretor de serviços ao cliente da Think Big Analytics. “Para as transações online, cartões de crédito e pagamentos móveis, os bancos precisam de uma solução em tempo real: a plataforma de fraude baseada em Inteligência Artificial de última geração que desenvolvemos em colaboração com o Danske Bank calcula as transações recebidas em menos de 300 milissegundos. Isso significa que, quando os clientes estão em pé no supermercado ainda fazendo suas compras, o sistema pode marcar a transação em tempo real e fornecer uma visão imediata e acionável. Esse tipo de solução é algo que começaremos a ver em todas as organizações do setor de serviços financeiros”.

A T-Systems do Brasil, provedora alemã com amplo portfólio digital de soluções e serviços de TI, acaba de receber a certificação SAP PCoE (Partner Center of Expertise). Com o reconhecimento, a T-Systems está habilitada a ampliar seu portfólio de ofertas SAP ao mercado brasileiro podendo, inclusive, comercializar licenças de seus produtos.

Para o presidente da T-Systems Brasil, Ideval Munhoz, a conquista da certificação SAP PCoE é um divisor de águas na relação entre as duas companhias. “A certificação nos habilita a prestar suporte e manutenção de 3º nível para nossos clientes, substituindo a própria SAP nesta função, além de comercializar licenças de seus produtos”, afirma.

Munhoz lembra que, até aqui, a T-Systems Brasil era certificada para a prestação de serviços de infraestrutura para a tecnologia SAP. A nova certificação atesta que a T-Systems provê serviços de suporte de alta qualidade a seus clientes, seguindo as mesmas diretrizes e modelos de boas práticas utilizados pela própria SAP.

Para conceder a certificação PCoE, a SAP exige que seus parceiros tenham consultores certificados no atendimento a incidentes de suporte e que utilize a solução SAP Solution Manager como plataforma de gerenciamento de chamados de suporte. A solução é composta de um conjunto de ferramentas de gestão que facilitam o suporte técnico e o desenvolvimento de projetos.

Numa segunda etapa, o parceiro passa por um processo de auditoria, onde comprova que segue os modelos e padrões determinados pela SAP para a prestação de serviços de suporte. “Um dos aspectos auditados foi a aderência de nossos processos às boas práticas adotadas pela SAP”, ressalta Munhoz.

Mas não é só. A auditoria realizada pela SAP avaliou itens como estrutura e organização; recursos de pessoal; infraestrutura; estrutura de processos; conhecimento de serviços globais de suporte; ferramentas de suporte; marketing; e parceria de valor agregado.

Todo o processo de avaliação da T-Systems Brasil e seus recursos durou cerca de seis meses, garantindo à empresa o novo status pelos próximos 12 meses. Ao final deste período, um novo processo, agora de recertificação, será realizado.

A certificação SAP PCoE foi criada em 2010 e tem o objetivo de garantir, por meio da certificação de processos de suporte, que os parceiros SAP sigam a metodologia e os processos propostos para garantir a satisfação dos clientes.

Sobre a T-Systems

Com presença em mais de 20 países, 43,7 mil funcionários e vendas externas de € 7,9 bilhões (2016), a T-Systems é uma das líderes mundiais na oferta de serviços digitais baseados na Europa. A companhia trabalha em parceria com seus clientes em seu caminho de transformação digital, oferecendo soluções integradas para clientes corporativos.

Para o mercado, a subsidiária da Deutsche Telekom oferece o conceito de one-stop shopping: operações seguras de sistemas legados e serviços clássicos de TI, transição para serviços baseados em nuvem (incluindo redes internacionais, infraestrutura sob medida, plataformas e software e novos modelos de negócio e projetos de inovação baseados em IoT. A T-Systems pode prover tudo isso graças ao seu alcance global em redes fixas e comunicação móvel, seus data centers altamente seguros e um ecossistema de nuvens construído com plataforma padronizadas e parcerias globais, além de habilidade de oferecer altos níveis de segurança.

Presente no Brasil desde 2001, com 13 escritórios, dois datacenters Twin-Core ambos com certificação Tier III, responsável também pela gestão de dois grandes datacenters de nossos clientes do segmento automotivo e mais de 2 mil colaboradores, a T-Systems tem forte presença em indústrias altamente estratégicas no País, como a automotiva, manufatura, bancos, seguradoras, serviços, utilities, varejo e telecomunicações, com destaque na atuação para o mercado offshore.