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TI para Negócios

Como fazer a tecnologia trabalhar pelo seu sucesso e da sua empresa

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Category: Tecnologia

Promover o aumento da eficiência energética nas empresas, por meio do uso da tecnologia para a gestão – e consequente redução – do consumo de recursos ambientais e o desenvolvimento com sustentabilidade. Esse é o principal benefício para o mercado propiciado pelo acordo que está sendo firmado hoje (06/03) entre o CPqD e o Grupo Lummiére, empresa que atua como integradora de soluções voltadas à eficiência energética.

“Com esta parceria estratégica, estamos agregando a tecnologia e a marca do CPqD ao nosso portfólio, o que vai permitir oferecer aos clientes uma solução completa e integrada para a redução do consumo de energia”, afirma Jorge Assad, diretor comercial do Grupo Lummiére. Criado em 2015, o grupo possui parcerias com empresas para a execução de projetos de retrofit de iluminação (com a Unicoba-Ledstar), retrofit de ar condicionado (DS Engenharia) e de instalação de sistemas de energia fotovoltaica (com a Yellow Energia). Segundo Assad, a tecnologia do CPqD terá o papel de facilitar a integração e a gestão das soluções oferecidas aos clientes, bem como o monitoramento dos resultados de ações de eficiência energética.

“Atualmente, a solução CPqD Sustentabilidade já vem ajudando diversas empresas, em vários segmentos, a construir um novo posicionamento em um ambiente de negócios sensível a questões de responsabilidade ambiental”, destaca Paulo José Pereira Curado, diretor de Redes Convergentes do CPqD. “Ao mesmo tempo, a solução contribui para a redução de custos, decorrente da renegociação de contratos, da identificação de fraudes, desperdícios e de cobranças de valores indevidos e, ainda, facilita a gestão de campanhas destinadas a promover a diminuição do consumo de recursos como energia e água”, acrescenta.

Voltada para a sustentabilidade da empresa em todos os sentidos – que inclui, além da gestão do consumo, a adequada destinação de resíduos e o controle da emissão de gases do efeito estufa -, a solução do CPqD oferece um modelo de gestão direcionado a resultados (com a definição de metas e o monitoramento das ações) e facilidades para a consolidação de dados gerenciais.

“Os recursos oferecidos pela tecnologia e as ferramentas desenvolvidas pelo CPqD tornarão nossas soluções ainda mais eficientes, com ganhos expressivos para os nossos clientes, que terão como consequência um retorno mais rápido do investimento”, conclui Jorge Assad.

Como tornar algo tão comum e comoditizado, como um folder, em algo criativo, diferente, divertido e interessante? Pensando nisso a Gocil Segurança e Serviços, em parceria com a agência Mascavo Produções, investiu em uma nova forma de interação com seus clientes, por meio de uma ferramenta que utiliza a realidade aumentada no aplicativo da marca.

Para usar o recurso, basta o usuário baixar o Gocil APP, abrir e apontar para a foto do folder que dispõe do leitor que aciona a realidade aumentada. Ao carregar o código, a imagem do colaborador ganha vida em um vídeo que apresenta uma cena animada, do mesmo, explicando detalhes do portfólio de serviços direcionados às necessidades de diferentes setores.

“A realidade aumentada permite que a Gocil se conecte com seu público de maneira divertida e inovadora”, explica a diretora de marketing e relações institucionais da Gocil, Daniella Barbosa.

Ao todo, o folder traz três animações diferentes utilizando a técnica. A ferramenta foi criada pela área de marketing da Gocil em parceria com a agência e produtora de conteúdo fotográfico e audiovisual, Mascavo Produções.

“A ideia foi destacar o informativo da Gocil em meio à multidão de outros folders que seus clientes devem receber. Foi um trabalho desafiador, sem dúvidas, principalmente no que se refere às especificidades técnicas desse tipo de interação. O resultado pode ser visto a partir das diferentes reações vindas dos efeitos da realidade aumentada”, explica o fotógrafo da Mascavo Produções, Paulo Pampolin.

Para conhecer a tecnologia, é preciso ter um smartphone com Android e o folder da Gocil em mãos, que serve de referência para que o aplicativo possa trabalhar. Em breve, a tecnologia também estará disponível para iOS.

A Dynatrace, líder mundial em soluções de Gerenciamento de Performance Digital, anuncia os resultados de uma pesquisa global independente realizada com 219 executivos de tecnologia (CIOs- Chief Information Officers) do setor varejista. O levantamento revela que 77% das empresas que atuam no varejo avaliam que a complexidade de TI poderá tornar impossível o gerenciamento de performance digital de uma maneira eficiente. A complexidade de TI é uma preocupação cada vez maior à medida que os varejistas adotam novas tecnologias, como Cloud e Contêineres, com o objetivo de acelerar a inovação para atender às expectativas dos clientes e criar vantagens competitivas. No entanto, essas tecnologias também estão adicionando níveis significativos de complexidade em um ecossistema de TI já complicado.

O estudo destaca que essa complexidade de TI está crescendo exponencialmente, de forma que uma única transação feita pela Web ou por dispositivos móveis passa por uma média de 34 diferentes tecnologias e/ou componentes, em comparação aos 20 sistemas que eram utilizados há cinco anos. Esse crescimento tem sido impulsionado pela rápida adoção de novas tecnologias nos últimos anos. No entanto, essa tendência está prevista para acelerar, com 53% dos CIOs de varejo planejando implementar um número maior de tecnologias no próximo ano. A pesquisa também revela que entre as tecnologias-chave a serem adotadas nos próximos 12 meses estão Multi-Cloud (98%), Microsserviços (89%) e Contêineres (86%).

Como resultado da crescente complexidade, as equipes de TI agora gastam uma média 30% do seu tempo, lidando com problemas de performance digital, resultando um custo de US$ 1,8 milhão por ano para cada empresa. À medida que procuram uma solução para esses desafios, quatro de cada cinco CIOs de varejo avaliam que a Inteligência Artificial (IA) será fundamental para a capacidade de TI dominar a crescente complexidade do segmento, sendo que 80% já possuem ou planejam implementar IA nos próximos 12 meses.

“Os varejistas de hoje estão sob uma enorme pressão para acompanhar a economia digital sempre conectada, além de receberem muitas demandas dos clientes por inovação constante para aprimorar a experiência de compra tanto pela loja quanto na Internet”, diz Matthias Scharer, Vice-Presidente de Business Operations da Dynatrace. “Como consequência, os ecossistemas de TI estão passando por uma transformação constante. A transição para infraestrutura virtualizada foi seguida pela migração para a Nuvem, que tem sido substituída pela tendência de Multi-Cloud. Muitos CIOs perceberam que suas aplicações Back-End não foram desenvolvidas para os ecossistemas digitais de hoje e, por isso, estão sendo remodeladas para uma arquitetura nativa de Nuvem. Essas mudanças rápidas deram origem aos ecossistemas de TI de (hyper-scale, hyper-dynamic and hyper-complex), tornando cada vez mais difícil monitorar a performance digital e gerenciar efetivamente a experiência do usuário “.

A pesquisa também identificou os desafios difíceis de superar, à medida que os varejistas migram para ecossistemas de Multi-Cloud e arquitetura nativa de Nuvem, com o objetivo de atender às expectativas dos clientes. Entre os destaques da pesquisa estão:

– 75% dos CIOs das organizações de varejo dizem que a Multi-Cloud torna especialmente difícil e demorado o monitoramento e o entendimento do impacto que os serviços em Nuvem têm na experiência dos usuários;

– 72% estão frustrados com o tempo gasto que a TI leva para configurar o monitoramento de diferentes ambientes em Nuvem ao implementar novos serviços;

– 74% dos CIOs de varejo dizem que monitorar a performance dos Microsserviços em tempo real é quase impossível;

– 85% dos CIOs de varejo avaliam que a natureza dinâmica dos Contêineres torna difícil entender seu impacto na performance da aplicação;

– A manutenção e configuração do monitoramento da performance (57%) e a identificação de dependências e interações de serviços (50%) são os principais desafios identificados pelos CIOs para o gerenciamento de Microsserviços e Contêineres.

“Para que o ambiente de Cloud ofereça os benefícios esperados, os varejistas devem ter visibilidade de fim a fim de todas as transações”, explica Scharer, destacando que a Dynatrace oferece soluções para resolver os problemas de performance digital das empresas. “No entanto, isso tornou muito difícil porque eles estão desenvolvendo ecossistemas de Multi-Cloud em uma variedade de serviços da AWS, Azure, Cloud Foundry, SAP, entre outros. Além disso, a mudança para arquiteturas nativas de Nuvem fragmenta ainda mais o caminho da transação”.

“Hoje, um ambiente de TI pode ter bilhões de dependências, por isso, enquanto os ecossistemas de varejo modernos são fundamentais para a rápida inovação, a abordagem para monitorar e gerenciar a performance é baixa. As empresas não podem mais confiar nos seres humanos para sintetizar e analisar os dados. É preciso ser capaz de detectar e acionar os ambientes de TI varejista em tempo real e, o mais importante, usar a Inteligência Artificial para identificar problemas com precisão e ajustar os ambientes corporativos para um caminho de autogerenciamento. Tudo para garantir a melhor performance e experiência do ponto de vista dos clientes”, diz Scharer.

Além dos desafios da gestão de um ecossistema de TI complexo, a pesquisa também indica que os departamentos de TI estão lutando para acompanhar as demandas internas dos negócios. De acordo com o levantamento, 71% dos CIOs de varejo dizem que o departamento de TI está sob muita pressão para manter as demandas pouco reais da área de negócios e dos usuários finais. 79% ressaltaram que está ficando cada vez mais difícil encontrar tempo e recursos para responder à quantidade de solicitações das empresas e ainda entregar tudo o que se espera de TI. Em particular, 79% dos CIOs varejistas dizem que é difícil mapear as métricas técnicas de performance digital para o impacto que eles têm no negócio.

O relatório, encomendado pela Dynatrace, é baseado em uma pesquisa global feita com 219 executivos da área de TI (CIOs) de organizações varejistas que possuem mais de 1.000 funcionários. O levantamento foi feito no final de 2017 com apoio da Vanson Bourne. O estudo incluiu entrevistados do Brasil e de países como Estados Unidos, Reino Unido, França, Alemanha, China, Austrália, Cingapura e México.