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TI para Negócios

Como fazer a tecnologia trabalhar pelo seu sucesso e da sua empresa

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Category: Eventos

O SAS, líder de mercado em soluções e serviços de Business Analytics, participa do Ciab FEBRABAN 2014, Congresso e Exposição de Tecnologia da Informação das Instituições Financeiras, que acontece entre 4 e 6 de junho no Expo Transamérica, em São Paulo (SP). A companhia estará com estande localizado no pavilhão B, estande F-13 e ministrará uma palestra com o tema ‘Mobilidade e Redes Sociais – Uma Nova Postura dos Clientes Bancários’.

Na apresentação, a palestrante Fernanda Benhami, gerente de Produto par a Customer Intelligence do SAS, explicará como é possível para as instituições financeiras agregar valor aos seus negócios por meio da análise de centenas de dados armazenados em fontes digitais e redes sociais e, assim, apoiar as decisões estratégicas de instituições financeiras e seguradoras. Fernanda é mestre em computação pela Unicamp e atua no mercado de soluções para gestão de clientes há 15 anos.

Além disso, o SAS também apresentará em seu estande soluções nas áreas de Visualização de Big Data e Analytics de Alta Performance, Gerenciamento de Dados, Prevenção a Fraudes, Gestão de Riscos e Marketing Analytics. Estarão presentes no evento os executivos: Cássio Pantaleoni, diretor de Vendas Monica Tyszler, diretora de Soluções,Rui Bueno, gerente de Soluções, Carlos Sovegni, especialista em Fraude Bancária, Ricardo Saponara, especialista em Fraude em Seguradoras e Renato Fiorini, especialista em Risco. Todos estarão disponíveis para entrevistas.

“Com o crescente volume de dados gerado pelos bancos, o objetivo do SAS é ajudar as instituições financeiras a tirar proveito dessas informações estrategicamente, seja para combater fraudes e reduzir os riscos, seja para melhorar a performance operacional ou mesmo para incrementar os negócios”, explica Cássio Pantaleoni.

Outro assunto que será abordado pelo SAS no Ciab é o Hadoop – framework de código aberto, considerado o futuro do Big Data. “O setor bancário está começando a utilizar Hadoop em seus projetos de Big Data e nós estamos antecipando essa tendência e adaptando todas as suas soluções para operarem nessa plataforma”, explica Monica Tyszler.

No Ciab FEBRABAN 2014, a Oracle destacará como seu conhecimento do mercado financeiro permite a oferta de soluções para gestão de Big Data e Fast Data, que podem auxiliar as instituições financeiras a atender melhor aos clientes, propiciando experiências mais personalizadas e bem-sucedidas; oferecendo serviços diferenciados e a combater fraudes.

As soluções de Big Data e Fast Data da Oracle, especialmente aquelas que rodam com Oracle Database In Memory, têm mais capacidade e velocidade de armazenamento e processamento, bem como melhor desempenho analítico, viabilizando análises sofisticadas para tomada de decisão. Estas características são fundamentais para reforçar a infraestrutura de TI dos bancos para gestão do gigantesco volume de dados gerados diariamente em múltiplos canais, revertendo-os em diferenciais de negócios, como, por exemplo, a simplificação e desburocratização dos processos para os consumidores em médio prazo.

Ao adotar soluções de Big Data, as instituições financeiras, além de conseguirem analisar seus imensos e complexos bancos de dados relacionais, ganham capacidade de análise sobre um verdadeiro tesouro escondido em bancos de dados menos estruturados, como blogs, redes sociais, e-mail, sensores e fotos, entre outros. Esta gestão do Big Data é essencial para analisar diferentes comportamentos e situações para produção de relatórios para a tomada de decisões imediatas pelas empresas – em geral off line.

A Oracle oferece para as instituições financeiras o portfólio mais amplo e integrado de soluções para armazenar, processar, organizar e analisar essas fontes de dados diversificadas, além de analisá-las com os dados existentes para encontrar novas ideias e aproveitar relações ocultas. As principais soluções da Oracle para gestão de Big Data são: Oracle Big Data Appliance, Oracle Big Data Connectors, Oracle Data Integrator, Oracle Advanced Analytics, Oracle Exadata Database Machine, Oracle Exalytics In Memory Machine, Oracle Data Warehousing, Oracle Business Intelligence, entre outras.

Mas na “era da informação”, na qual os clientes estão permanentemente conectados, fornecendo opiniões e insights sobre expectativas em relação a produtos e serviços, assim como exigindo, reclamando e influenciando a percepção de milhares de outros consumidores on-line. A comunicação bancária precisa ocorrer em todos os canais possíveis, inclusive móveis, de maneira totalmente integrada, coordenada e em tempo real, estando munida de conhecimento do perfil e das expectativas dos clientes. Afinal, o consumidor hoje dificilmente se dirige a uma agência para conversar com o gerente de sua conta bancária.

Diante deste desafio, o ideal é que as soluções de Big Data sejam utilizadas pelos bancos associadas às de Fast Data, que são uma evolução do conceito de Big Data. O Fast Data consiste em várias tecnologias trabalhando lado a lado para identificar informações valiosas contidas no gigantesco volume de dados diários das empresas em alta velocidade, propiciando análises e decisões on-line.

Ao utilizar o Fast Data, um banco, por exemplo, identifica de imediato que um determinado cliente está acessando o Internet Banking, determina seu comportamento e retorna on-line com uma oferta adequada para que aquela pessoa tenha suas expectativas atendidas, em função da análise de comportamentos anteriores. Existe ainda a possibilidade de uma operadora de cartão de crédito, por exemplo, ao saber que o consumidor está utilizando o cartão em um shopping center, enviar para imediatamente para o celular do usuário ofertas de parceiros comerciais relacionadas a sua geolocalização.

Para a prevenção e combate à fraudes, a gestão do Big Data associada às ferramentas de Fast Data tem seus benefícios facilmente contatados, porque por meio da autenticação adaptativa, que mapeia os hábitos dos clientes, combinada ao perfil e às informações sobre ele disponíveis contidas nos cadastros do próprio banco ou disseminadas on-line, inclusive nas redes sociais, possibilita análises bastante assertivas para identificar se determinada operação está sendo realizada por ele mesmo ou não.

Em caso de suspeita de fraude, com o imediatismo desta informação obtida com as soluções de Big Data associadas ao Fast Data, a instituição financeira pode enviar avisos on-line para os aparelhos móveis dos clientes sobre transações duvidosas, com a possibilidade de bloqueio mais rápido das linhas de crédito e aviso às autoridades.

Podem ser citados também benefícios para diferentes processos de negócios, diretamente relacionados ao core business das instituições financeiras. Uma financeira com o uso de soluções de Big Data e Fast Data pode, por exemplo, em poucos minutos coletar, armazenar e fazer pesquisas on-line sobre o histórico financeiro de um interessado em empréstimo, avaliando seu status e fornecendo o produto, com taxas de juros adequadas ao perfil do cliente, ou negando de imediato à concessão.

Entre as principais soluções de Fasta da Oracle estão: Oracle Event Processing, Oracle Data Integrator Enterprise Edition, Oracle Business Analytics, Oracle Real-Time Decisions, Oracle Business Process Managment, entre outras.

“Com o crescimento da “bancarização”, ou seja, aumento do volume de clientes com contas corrente e de poupança nas instituições financeiras, intensificação da concorrência, inclusive nos serviços on-line, e necessidade de atender mais e melhor aos clientes, os bancos têm de reforçar sua infraestrutura para serem ainda mais ágeis e eficientes, oferecendo excelência no atendimento aos clientes. Hoje não é suficiente atender às demandas, é essencial superar expectativas. Para isto, o ideal é que contem com soluções ágeis e que literalmente permitam análises sofisticadas com respostas on-line aos parceiros e clientes, ou seja, façam gestão de Big Data e Fast Data com ferramentas in Memory””, afirma Alessandra Martins, vice-presidente de vendas de Financial Services da Oracle do Brasil.

Com a nova Lei Anticorrupção, as empresas que forem pegas em atos ilícitos poderão ser multadas em até 20% do seu faturamento bruto anual. Além disso, muitas empresas hoje já sofrem perdas expressivas – da ordem de 5% da receita anual – em função de fraudes ocupacionais (ou internas). Esses assuntos serão debatidos em um evento sobre Práticas Ilícitas, que o CPqD vai realizar no dia 21 de maio, com o apoio da IBM, em São Paulo.

O objetivo do evento é reunir um grupo seleto de profissionais e especialistas nessa área para discutir experiências e as soluções disponíveis para evitar a ocorrência de fraudes no ambiente corporativo. Com início marcado para as 9h30, a programação será aberta com uma palestra sobre a fraude corporativa e os impactos da Lei Anticorrupção.

Em seguida, serão apresentadas soluções e estratégias para a detecção, prevenção e investigação da fraude corporativa. O próprio CPqD dispõe de uma solução nessa área – o CPqD Antifraude -, que oferece às corporações a gestão de eventos de segurança integrada à gestão de fraudes, permitindo combater ações fraudulentas antes que elas aconteçam.

Os interessados em participar desse encontro restrito devem fazer sua inscrição pelo site antifraude.cpqd.com.br

Agenda:
Evento CPqD: Práticas ilícitas: conhecer os riscos é o primeiro passo

Quando: 21 de maio – 9h30 às 12h30

Onde: IBM Client Center
Rua Tutóia, 1.157 – São Paulo – SP