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TI para Negócios

Como fazer a tecnologia trabalhar pelo seu sucesso e da sua empresa

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Category: Negócios

Após um forte crescimento no começo do ano, o mercado de criptomoedas começa a apresentar estabilização tanto em relação a cotações quanto em número de operadores e volumes negociados em operações de trade. Hoje, cerca de 1,5 milhão de brasileiros detêm criptomoedas e, mais do que comprar e vender, procuram a melhor maneira de utilizá-las e ganhar dinheiro com elas.

Para atender a esse movimento, o Grupo Bitcoin Banco vem expandindo a oferta de produtos e também a estrutura física para atender os clientes. Menos de um mês após a inauguração, a agência física de São Paulo já está ampliando a equipe de consultores. Três vagas foram abertas nesta semana. Quem procura por investimento personalizado em criptomoedas, sem precisar operar diretamente como trader, conta com a ajuda de consultores treinados para oferecer orientação e verificar qual produto é mais adequado às necessidades e perfil de cada cliente. Mais dois administradores, um analista e um gerente completam o time. A agência física de São Paulo é a segunda do grupo e está localizada o bairro Itaim Bibi.

Em Curitiba – cidade em que o Bitcoin Banco abriu em dezembro de 2017 a primeira agência física da América Latina para investimentos em moedas virtuais – mais 14 colaboradores estão sendo selecionados para atuar no terceiro turno de atendimento, entre 19h e 22h, tanto online quanto presencial, na exchange NegocieCoins e na agência física do Bitcoin Banco.

As empresas do grupo empregam 100 pessoas, que atendem a mais de 50 mil clientes. No primeiro semestre de 2018, o grupo movimentou cerca de R$ 3,6 bilhões em transações com criptomoedas. Em dez meses de atuação integrada ao Grupo Bitcoin Banco, a exchange NegocieCoins multiplicou por sete o número de clientes, registrando um crescimento de 615%. O Bitcoin Banco apresentou 300% de aumento nos valores depositados no segundo trimestre, em comparação com o primeiro.

“Todos esses números mostram que a decisão tomada em dezembro do ano passado de não limitar a atuação do grupo aos serviços de uma exchange, e de proporcionar novas possibilidades de investimentos com criptomoedas, se provou correta. Hoje, seguimos contratando e ampliando nossa base de clientes e expandindo a atuação de nossas empresas, mesmo após um movimento geral de acomodação no mercado de criptomoedas”, explica o diretor comercial do Grupo Bitcoin Banco, Jaime Schier.

A diversificação dos negócios e o atendimento presencial também trouxeram a esse mercado um novo perfil de clientes: 42% dos investidores do Bitcoin Banco estão na faixa etária entre 40 e 59 anos, enquanto 11% têm mais de 60 anos. Além disso, 26% dos clientes são mulheres, um público pouco comum entre investidores de criptomoedas, cuja maioria ainda é formada por homens jovens, de até 35 anos.

Investimentos Bitcoin Banco

O Bitcoin Banco desenvolve e vende produtos de investimento para quem possui criptomoedas. Os principais são o BTCM 90, o BTCM 180 e o Le Rêve. O BTCM 90 oferece uma compensação de 3% em criptomoedas ao final do contrato, e o BTCM 180 uma compensação de 6% ao final do contrato, ambos com ou sem a possibilidade de trade.

Na plataforma Le Rêve (o sonho, em francês), o investidor escolhe um objeto de seu desejo e deposita o valor necessário em bitcoins por 12 meses. Ao fim desse período, ele recupera suas criptomoedas com a cotação atualizada, caso ela tenha se valorizado. O valor não sofrerá qualquer desconto, nem de eventual variação negativa da criptomoeda, nem do objeto recebido como forma de antecipação da compensação.

A CVC tem 46 anos de história no mercado de turismo, mantendo, atualmente, mais de 1.200 lojas franqueadas pelo país. Desde o início de suas atividades, a empresa investe na experiência dos clientes e, para acompanhar a transformação digital dos brasileiros, adotou a solução de assinatura eletrônica da DocuSign para aprimorar o processo de compra da viagem.

Por ano, a CVC atende cerca de quatro milhões de pessoas, proporcionando facilidades em viagens no Brasil e ao redor do mundo. Só em 2017, o turismo foi responsável pela injeção de US$ 163 bilhões no Brasil em 2017, o equivalente a 7,9% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro no ano, segundo estudo econômico elaborado pela Oxford Economic para o Conselho Mundial de Viagens e Turismo (WTTC).

Segundo o diretor geral da CVC, Emerson Belan, para gerar diferencial competitivo é importante estar alinhado com as mudanças do mercado e investir na satisfação do consumidor. “Os brasileiros estão se acostumando às facilidades do mundo digital. Por isso, nós buscamos sempre facilitar o processo, tornando a experiência de viajar prazerosa desde a aquisição, e a DocuSign foi a parceria ideal para agilizar a formalização das nossas vendas”.

Com a solução de assinatura eletrônica da DocuSign, o processo que antes consistia na impressão de duas vias de um único contrato, totalizando 14 páginas para cada cliente, tornou-se muito mais rápido, prático e econômico. Agora, um cliente interessado em adquirir um pacote turístico, pode assinar o contrato via e-mail, a qualquer momento e inclusive em um dispositivo móvel, apenas com o toque do dedo.

A CVC estima que, a partir da implementação total da DocuSign, serão economizadas 56 milhões de folhas de papel por ano, contando todas as franquias espalhadas pelo país, contribuindo com a redução de uso dos recursos naturais. Além do gasto com papel, as lojas não precisam mais se preocupar com o armazenamento dos documentos físicos, nem com o processo de digitalização e direcionamento dos contratos para a matriz, já que o fluxo foi automatizado com a computação em nuvem.

“Aliar a Transformação Digital com as necessidades atuais do consumidor e da sociedade é uma maneira de proporcionar mais comodidade e segurança, além de ampliar as vendas. Para uma empresa como a CVC, líder no mercado de turismo e que convive todos os dias com burocracias, a assinatura eletrônica permitiu que seus processos fossem mais rápidos, oferecendo maior controle das operações e diferencial competitivo”, afirma Gustavo Brant, vice-presidente de vendas da DocuSign na América Latina.

Com a solução da assinatura eletrônica foi possível diminuir a quantidade de papel utilizado e oferecer maior facilidade aos clientes.

“Com essa inovação, nós conseguimos reverter aos franqueados uma importante redução de custo na administração de sua loja, além, é claro, de contribuir com o meio ambiente. Os consultores de viagem nas lojas também ganharam agilidade na finalização da venda. E, claro, os clientes ganharam mais uma facilidade, recebendo o contrato de maneira digital para ter acesso quando e onde estiver”, conta Belan

Através da solução de assinatura eletrônica da DocuSign, é possível eliminar o risco da perda de qualidade das vias dos documentos, que ficam todos armazenados na nuvem. Além disso, a DocuSign previne a falta de assinaturas necessárias e reduz o tempo no processo de assinatura, uma vez que o cliente pode assinar os documentos de qualquer computador, celular ou tablet pelo aplicativo, com a vantagem de realizar o processo on e off-line.

A Salesforce, líder global em CRM, fez um estudo para analisar o movimento de compras durante as datas comemorativas. O Shopping-First Retailing analisou o comportamento de 6.000 consumidores em seis países: Austrália, Alemanha, Canadá, Estados Unidos, Inglaterra e França. Além disso, o levantamento analisou o comportamento de compras digitais de 500 milhões de consumidores e 1,4 bilhão de visitas de comércio eletrônico em todo o mundo. A pesquisa também leva em conta dados de 200 milhões de casos de atendimento ao cliente, além das avaliações feitas por compradores à paisana em 70 lojas em Nova York, Londres e São Francisco.

Este relatório revela como os compradores estão interagindo, onde sentem maior aderência e o que seu comportamento pode significar para os varejistas. Essas tendências afetam todas as marcas e varejistas, independentemente do tamanho ou segmento, já que as escolhas dos clientes determinam cada vez mais como o varejo irá atuar.

Marcas x Varejistas x Marketplaces
Os consumidores foram questionados: em um cenário no qual os preços diretos da marca, no varejista e em marketplaces são exatamente os mesmos, por que você escolheria cada canal?
Entre os entrevistados, 60% apontaram a qualidade do produto como principal motivo de compra direto das marcas, 57% disseram que os serviços ao consumidor são os principais atrativos dos varejistas e para 56% os preços dos marketplaces são os motivadores de compra.

Os objetivos do consumidor final determinam por qual canal irá comprar, esteja ele buscando por preço baixo, um produto exclusivo ou por disponibilidade permanente. A exclusividade de produtos oferecida pelas marcas e a conveniência proporcionada pelos mercados estão reduzindo a vantagem competitiva dos varejistas, embora os compradores ainda procurem um bom atendimento ao cliente.

Marketplaces estão ganhando fidelidade e a segunda compra
Outro comportamento interessante apontado pelo estudo se refere à segunda compra. Para adquirir um produto pela primeira vez, 50% dos consumidores escolhem varejistas, contra 31% optando por marketplaces e 19% pela própria marca. O quadro se inverte quando se trata de repetir a compra. Nesse caso, 47% escolheriam os grandes marketplaces, contra 34% que elegeriam os varejistas.

Consulta online na loja física
O levantamento apontou que 71% dos consumidores usam seus dispositivos móveis durante compras nas lojas físicas, sendo 83% deles com idade entre 18 e 44 anos, número bem acima dos 62% registrados em 2017. Entre os motivos para utilizar os dispositivos estão: comparar preços (36%), pesquisar produtos (29%), tirar fotos do produto (28%) e ler um review do produto (25%). Esses dados mostram um comportamento curioso dos consumidores e mais um desafio para o e-commerce: captar esse cliente dentro de uma loja física.

Varejo rápido
A pesquisa descobriu que o varejo precisa ser rápido para atender às expectativas dos consumidores. É necessário prover jornadas de compras, transações e experiências que se movam na velocidade dos clientes: 69% dos consumidores dizem que é importante ou muito importante ver novos produtos cada vez que visitam a loja ou site.

Além disso, todos os meses são verificadas 75% de novas consultas de consumidores, o que mostra a velocidade com que os clientes estão descobrindo novos produtos e marcas. Outro dado interessante é que dentro dos 5% dos produtos mais vendidos nos sites de comércio eletrônico 59% mudam mensalmente. Isso mostra que os varejistas e as marcas precisam estar atentos a esse comportamento, analisar as pesquisas dos consumidores e oferecer os produtos que eles buscam em tempo real.

A pesquisa considerou marketplaces sites como: Amazon, eBay, Alibaba ou Etsy, que vendem mercadorias de várias marcas diferentes, de outros varejistas e de vendedores individuais. E como varejistas, foram consideradas empresas como Walmart, Tesco, Aldi ou Target, que vendem mercadorias de várias marcas diferentes.