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TI para Negócios

Como fazer a tecnologia trabalhar pelo seu sucesso e da sua empresa

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Category: Negócios

O Gartner, Inc., líder mundial em pesquisa e aconselhamento imparcial em tecnologia, anuncia os resultados de pesquisa mundial sobre as vendas de PCs, Ultramobiles e Mobiles Phones. No segundo trimestre de 2018, as remessas desses dispositivos para todo o mundo estão em ritmo estável de crescimento (0,9%). No ano, as vendas devem chegar a 2,28 bilhões de unidades e o mercado de PCs e de tablets como um todo deve cair 1,2% em 2018, enquanto o de telefones móveis está em ritmo de crescimento de 1,4%.

“O mercado de PC ainda é prejudicado pela insuficiência do segmento de memória DRAM em 2018, devido à falta de capacidade online de ‘new wafer’. Como resultado, fornecedores de PC vão continuar aumentando seus preços durante todo o ano”, diz Ranjit Atwal, Diretor de Pesquisa do Gartner. “Telas maiores e quadros mais gráficos também significam custo maior, acrescentando à conta de equipamentos para negócios e consumidores domésticos”.

Embora o mercado de PC seja sensível a preço, o Gartner vem testemunhando a migração da demanda empresarial para PCs de ponta como dispositivos premium ultramobile, que registram crescentes valores. O Gartner estima que remessas de unidades premium ultramobile devem crescer em 12% em 2018.

Encerramento do Windows 7 marcará próxima importante mudança no mercado de PCs

A próxima importante mudança no mercado de PC será marcada pelo fim do suporte ao Windows 7 em janeiro de 2020. “Se tornou primordial para empresas migrarem para o Windows 10 assim que possível, e certamente até o final de 2019″, afirma o analista do Gartner.

A América do Norte iniciou a primeira fase de migração para Windows 10 em 2015 e irá concluir em meados de 2019. A Europa Ocidental está intensificando a adoção do programa em 2018. No entanto, na China, Japão e outras regiões emergentes, os planos de migração estão sendo deslocados de 2018 para 2019 uma vez que esses países continuam se preparando complicações inerentes à mudança de processos e procedimentos do Windows como um serviço.

Influência da China no mercado global de dispositivos

Apesar de ser afetado por fatores macroeconômicos e de desenvolvimento tecnológico, o mercado global de dispositivos também é influenciado apenas pelo mercado chinês. “A China responde por mais de 20% do gasto global com dispositivos. Então, qualquer mudança que aconteça lá pode provocar significativas oscilações no crescimento de mercado global”, explica Atwal.

Com aproximadamente 1,9 bilhão de unidades a serem embarcadas em 2018, aparelhos de telefonia móvel são os principais influenciadores na expansão do mercado global de dispositivos. Na China, as vendas de telefones móveis caíram 8,7% em 2017, para 428 milhões de unidades, mas devem crescem 3,3% em 2018, representando 23% das vendas totais do ano.

O mercado tradicional de PCs na China está em ritmo de queda de 1,7%, com 38,5 milhões de remessas em 2018, representando 21% do total de envio. A queda acontece apesar de a China ser dependente do negócio, com dois terços das remessas de PCs provenientes desse segmento.

“A tendência decrescente que a China vivencia está, sem dúvida, afetando o mercado de dispositivos em todo o mundo”, alerta Atwal. “A China é um país interessante para observar este ano. A continuidade da introdução de uma versão chinesa do Windows 10 no segundo semestre de 2018, bem como o ciclo de substituição do IPhone da Apple esperado para 2019, irá gerar demanda”.

A SIM, maior rede de postos do Brasil, conta há 4 anos com a inteligência da Linx, empresa líder em software de gestão para o varejo, em suas 130 unidades espalhadas pelo Brasil. Desde a implementação, o índice de disponibilidade do sistema aumentou 47% em relação a performance anterior, o que foi decisivo para o cliente reduzir o tempo médio de atendimento em 23% e ter uma evolução significativa no modelo de gestão dos preços.

“Escolhemos a Linx porque, além de ser a maior empresa de software de varejo do país, possui robustez e consistência em sua estrutura para suportar nossa operação, o que fornece maior capacidade de absorção de nossas demandas. Além disso, a Linx nos traz um diferencial competitivo, uma vez que nos permite caminhar lado a lado com as evoluções tecnológicas do varejo”, exalta Diego Argenta, diretor executivo da SIM.

A rede SIM optou pelas soluções integradas da Linx para gestão do seu negócio, utilizando na operação dos postos a agilidade, flexibilidade e simplicidade da solução AutoSystem e na retaguarda a robustez do ERP Linx EMSys, que funcionam de forma integrada e transparente proporcionando uma solução única no mercado para gestão de grandes redes. Além disso, utiliza as soluções de TEF e conciliação de cartões, buscando na Linx um parceiro para prover as soluções tecnológicas necessárias para encarar os desafios do varejo.

Argenta comenta que outro ponto bastante satisfatório na parceria foi a velocidade do processo de implementação do sistema na rede. “Em 7 meses de projeto já tínhamos implantado o sistema em todas as 94 unidades existentes então e mais de 500 usuários diretos foram treinados pela equipe da Linx. Tudo isso sem parar a operação dos postos em nenhum momento. O executivo complementa que as soluções Linx trouxeram segurança para continuidade do projeto de crescimento da empresa.

Desde a contratação do sistema, a SIM, que está presente em 45 cidades nos estados do RS, SC e PR, já cresceu cerca de 40% em número de postos. Para os próximos anos, quer continuar evoluindo com a Linx na unificação dos seus sistemas, além de implementar modelo de gestão de Compras e de Logística (Centro de Distribuição e Controle de Frota) e Contabilidade.

Para Leonardo Orsi, diretor do segmento de Postos na Linx, é gratificante a parceria. “Assim como a SIM Rede de Postos, também buscamos facilitar a vida de nossos clientes, oferecendo soluções inteligentes e completas que beneficiem não apenas o modelo de negócio da empresa, mas principalmente o consumidor”, completa.

A crescente popularização do blockchain como plataforma capaz de revolucionar diversos setores da sociedade faz com que a tecnologia chame a atenção de instituições governamentais, bancos e empresas. Há, porém, diferenças fundamentais na aplicação do sistema para cada propósito e, principalmente, no uso de blockchains públicas e privadas. De acordo com Luiz Calado, economista-chefe do Mercado Bitcoin (www.mercadobitcoin.com.br) – maior corretora de criptomoedas da América Latina – o sucesso dos projetos depende diretamente desse entendimento.

Calado lembra que o conceito do blockchain foi criado por Satoshi Nakamoto para servir exclusivamente de suporte às transações do Bitcoin, ainda que não tenha sido usado este termo no paper original. Devido a seus benefícios, como segurança, imutabilidade, transparência, validação distribuída e baixo custo comparado com as soluções atuais, novas aplicações do conceito foram desenvolvidas e a tecnologia se tornou atraente para o uso corporativo. “Por ser um sistema supostamente à prova de fraudes, o blockchain passou a ser visto como uma solução tecnológica aplicável nos mais diversos setores, mas é preciso ter cautela. Há soluções tecnológicas melhores, dependendo da necessidade da empresa, inclusive a opção de blockchains privadas”, afirma o economista-chefe do Mercado Bitcoin.

A grande diferença de um blockchain privado para o sistema criado por Nakamoto – conhecida por blockchain pública – está no fato de que a primeira é uma rede permissionada. Ou seja, para visualizar e realizar transações em um blockchain privado é preciso conseguir uma permissão da empresa ou grupo de empresas responsável pela rede, uma vez que essa rede é composta necessariamente por partes que se conhecem e já existe uma relação de confiança estabelecida entre elas.

“Gerar confiança onde as partes não precisam se conhecer e não exigir permissão para interagir com a rede são os principais pontos que diferenciam uma blockchain pública. Contudo, não é viável para uma empresa privada ter um sistema tão aberto e transparente sobre todas as suas transações, já que esse perfil de corporação necessita estabelecer controle sobre quem acessa suas informações para manter vantagem competitiva”, explica Calado, complementando: “Isso gerou o conceito de blockchain privado”.

Confira abaixo a análise do especialista sobre as principais características e diferenças entre os dois tipos de plataforma:

Blockchain pública

Uso de criptomoeda: serve como unidade de valor transacionada pela rede e também como incentivo econômico ao uso honesto da rede.

Não permissionado: qualquer pessoa realizar transações e consultar o histórico de transações da rede sem pedir autorização a ninguém.

Decentralizado: a rede não tem um dono e suas regras são definidas pelo consenso dos usuários de forma descentralizada.

Mudanças são mais lentas: blockchains públicas geralmente são compostas por centenas ou milhares de membros que não se conhecem e para que uma mudança seja realizada é preciso do consenso da grande maioria deles. Isso pode fazer a implementação de uma melhoria esperar bastante tempo.

Blockchain privada

Dispensa criptomoeda: é possível dispensar o uso do incentivo econômico através da criptomoeda, uma vez que já existe uma relação de confiança entre as partes respaldada em acordos comerciais.

Permissionado: exige permissão da empresa ou conjunto de empresas responsáveis pela rede para participar e interagir com o blockchain.

Centralizado: a rede está no controle de uma empresa ou conjunto de empresas e suas regras são definidas por eles.

Mudanças são mais rápidas: blockchains privadas geralmente são compostas por poucos membros e eles geralmente já estão bem alinhados sobre determinada mudança caso ela precise acontecer. Isso faz com que implementações de melhorias sejam realizadas mais rapidamente.