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TI para Negócios

Como fazer a tecnologia trabalhar pelo seu sucesso e da sua empresa

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Category: Gestão

O HealthShare Health Connect, da InterSystems, foi a solução escolhida pela BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo, um dos maiores polos privados de saúde do País, para integrar os sistemas de informação de várias áreas da instituição. A primeira delas foi o do Banco de Sangue, que foi conectado ao prontuário eletrônico do cliente.

O projeto visa atender desde áreas ligadas à assistência ao cliente como, por exemplo, integração de equipamentos médicos, até as áreas de suporte como sistemas de folha de pagamento e ponto eletrônico. No primeiro momento serão 20 integrações a serem convertidas ao modelo do barramento/serviço e uma projeção de mais 10 integrações novas a serem realizadas ao longo de 2018.

“Um dos maiores polos de saúde da América Latina evolui para um padrão global de tecnologia para melhorar sua produtividade e, por consequência, a eficiência, que eleva a qualidade de vida de seus clientes”, afirma Alexandre Tunes, Country Sales Manager, InterSystems Brasil. O executivo afirma que o grande desafio desse projeto será o de ganhar escalabilidade e produtividade no processo de conexão entre sistemas e dispositivos.

“A interoperabilidade é fundamental para darmos continuidade aos nossos projetos. Nosso núcleo técnico, liderado pelo gerente de Tecnologia da Informação Fabricio Amando do Nascimento, está concentrado na capacitação de nossos colaboradores na ferramenta, a fim de extrairmos todos os benefícios possíveis dessa implementação”, informa Lílian Quintal Hoffmann, superintendente-executiva de Tecnologia da Informação da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo.

Sobre a BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo
A Beneficência Portuguesa de São Paulo agora é BP, um polo de saúde composto por 7 unidades de negócio distintas, sendo 4 unidades hospitalares e 3 que contemplam outros serviços de saúde e de educação e pesquisa. A BP possui cerca de 8.000 colaboradores e 4.500 médicos distribuídos em 8 edifícios e aproximadamente 50 clínicas nos bairros da Bela Vista, onde são concentrados os serviços privados, e da Penha, onde são oferecidos os serviços para clientes encaminhados via regulação pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

A Dell EMC e a Intel anunciam os resultados de um estudo inédito, encomendado para a IDC Brasil – empresa líder no país em inteligência de mercado e consultoria nas áreas de tecnologia da informação e telecomunicações – e voltado a identificar como a infraestrutura de TI das empresas brasileiras está preparada para suportar a transformação digital dos negócios. Esta primeira edição da pesquisa, batizada de IT² – Indicador de Transformação da TI, concluiu que, em uma escala de 0 a 100, as companhias instaladas no Brasil atingiram uma média de 43,7 pontos, demonstrando assim que têm um longo caminho a ser percorrido para que o ambiente tecnológico esteja totalmente preparado para suportar as demandas por digitalização.

Junto com os resultados do estudo, é lançada a ferramenta IT² – Indicador de Transformação da TI, desenvolvida pela IDC, em colaboração com Dell EMC e Intel. Trata-se de uma análise online e gratuita, disponível em http://IT2.idclatinsurvey.com, por meio da qual as empresas brasileiras podem avaliar o grau de maturidade da sua infraestrutura de TI para suportar a transformação digital e comparar os resultados com outras organizações instaladas no Brasil.

O estudo da IDC Brasil, patrocinado por Dell EMC e Intel, entrevistou 250 profissionais responsáveis pela decisão de compra da infraestrutura de TI de empresas privadas com mais de 250 funcionários. A análise, realizada no segundo semestre de 2017, avaliou três grandes indicadores essenciais para a maturidade dos ambientes tecnológicos para suportar a transformação digital dos negócios: Processos Internos e Cultura, Automação de Processos e Modernização da Infraestrutura.

De acordo com o estudo, a Automação de Processos foi o tema com os mais baixos resultados (média de 33,9 pontos) entre os indicadores. Em seguida aparece a Modernização da Infraestrutura (com 42 pontos) e os Processos Internos e Cultura (com 55,2 pontos).

“O principal objetivo da Dell EMC ao patrocinar o IT² – Indicador de Transformação da TI foi o de contribuir para o sucesso das empresas na jornada rumo à transformação digital, ao oferecer uma métrica real sobre o quanto a infraestrutura de TI está preparada para suportar as demandas das áreas de negócio”, explica Marcelo Medeiros, vice-presidente da divisão de Soluções Computacionais e de Redes da Dell EMC na América Latina. “Temos a visão de que a transformação de TI será um passo essencial para suportar a digitalização dos negócios, a partir de infraestruturas flexíveis e escaláveis, com processos automatizados. Mas o estudo demonstra que as organizações ainda têm um longo caminho a percorrer e, principalmente, tendem a enfrentar problemas com uma possível retomada da economia e um aumento na demanda por projetos digitais”, complementa.

Automação de Processos: mais da metade não adota virtualização dos equipamentos de rede

Em relação à Automação de Processos, o estudo da IDC conclui que só uma pequena parcela das organizações já implementou mecanismos avançados para automatização, apesar dessa questão ser essencial para que as empresas tenham agilidade para adequar o ambiente de TI para as novas demandas dos negócios relacionadas à transformação digital e consigam alocar os profissionais para tarefas estratégicas.

O estudo aponta que a virtualização tem sido o principal ponto avaliado pelos gestores da infraestrutura de TI no sentido de automatizar a gestão dos ambientes e ter mais flexibilidade para atender novas demandas. Os servidores têm sido um dos recursos mais virtualizados pelas empresas, com 67% dos entrevistados indicando que apresentam de 51% a 100% do processamento em máquinas virtuais. Em contrapartida, os equipamentos de rede aparecem como um dos recursos menos virtualizados pelas organizações, com mais da metade dos entrevistados não utilizando esse recurso.

Fonte: IT² – Indicador da Transformação da TI (IDC, Dell EMC e Intel)

Em relação à Automação de Processos, o estudo indica que a maioria das empresas não utiliza mecanismos essenciais para automatizar processos de TI. Como reflexo 57% dos entrevistados afirmam ainda não ter planos de implementar o chargeback (tarifação pelo uso) – para cobrar das áreas de negócios pelo uso efetivo dos recursos tecnológicos – e o mesmo percentual (57%), por enquanto, não pretende adotar DevOps, metodologia voltada a melhorar a comunicação, integração e colaboração entre os responsáveis pela infraestrutura de TI e os desenvolvedores de software.

Entre os entrevistados, só 17% já utilizam o chargeback e 15% pretendem implementar nos próximos 12 a 24 meses. Enquanto 13% adotam o DevOps e 13% disseram que existe interesse no tema pela área de Desenvolvimento e de Operações.

Modernização da Infraestrutura: 23% desconhecem o storage definido por software

O estudo demonstra que, apesar dos negócios exigirem respostas cada vez mais rápidas e atualizadas da TI, as novas soluções de infraestrutura não têm sido adotadas ou analisadas na velocidade adequada. Como reflexo, muitas das empresas ainda não avaliam o uso de infraestruturas definidas por software, apontadas como um caminho essencial para garantir a modernização dos ambientes para atender a demanda por transformação digital.

Quando questionados sobre a perspectiva de adoção das tecnologias mais recentes para a modernização da infraestrutura de TI, 13% já implementaram o storage definido por software e 8% planejam adotar em 12 a 24 meses.

A Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE), responsável por viabilizar a execução das políticas educacionais definidas pela Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, completa seus 30 anos com o lançamento do Portal da Transparência. O projeto “Fundação Aberta”, baseado na plataforma analítica da MicroStrategy, foi concebido com o objetivo de facilitar o acesso às informações referentes às áreas de contrato, obras e creches sob responsabilidade da instituição.

A FDE é um órgão ligado à Secretaria da Educação que tem como principal função implantar e gerir programas, projetos e ações destinadas a garantir o bom funcionamento da rede pública estadual de ensino. Entre suas principais atribuições estão construir escolas, reformar e adequar salas de aulas, prédios e outras instalações; oferecer materiais e equipamentos necessários ao sistema de educação de todo país e gerenciar sistemas de avaliação de rendimento escolar.

A parceria entre MicroStrategy e FDE existe desde 2005 e visa agregar inteligência analítica nas informações da instituição. O primeiro projeto desenvolvido foi o Rede de Suprimentos, voltado às diretorias de ensino, permitindo o acompanhamento de toda a compra de materiais de consumo realizada nas escolas, desde alimentos, material escolar e papelaria, até produtos de limpeza e higiene. Em seguida, ao longo dos anos, foram criados diversos painéis empregando BI, entre eles o Painel de Tecnologia, permitindo que gestores acompanhassem o desempenho de suas áreas.

Já o Portal da Transparência é resultado de um processo de amadurecimento iniciado no ano passado, a partir do projeto piloto Painel de Informações. Com a entrada da nova presidência, em janeiro de 2017, a ideia foi consolidada e o painel transformou-se em um portal. “Identificamos que tínhamos muito conteúdo relevante para compartilhar e precisávamos oferecer mais informações ao cidadão a respeito do trabalho que é feito dentro da FDE. Por isso, demos um passo à frente, desenvolvendo um portal nos moldes do site da fundação, mas que além de links com as informações exigidas por lei, disponibiliza os painéis de obras, creches e contratos já implementados internamente”, afirma Dr. João Cury Neto, presidente da FDE.

Os três painéis foram construídos utilizando a solução de BI da MicroStrategy. Desta forma, qualquer cidadão – seja ele professor, diretor ou até mesmo pai de aluno – consegue acompanhar informações sobre o trabalho realizado pela fundação em termos de obras e contratos, sem a necessidade de um login e senha.

No portal, o usuário seleciona um município dentro do mapa e consegue visualizar a situação atual e o histórico a respeito de cada obra realizada em uma escola ou creche, filtrando pelos status de homologada, em execução, paralisada ou concluída. Além disso, é possível acompanhar outras informações, como fotos das obras, valor investido e infraestrutura. Já na área de contratos, estão disponíveis todos os acordos já firmados pela fundação, sendo possível filtrar por tipo de serviço e vigência, por exemplo.

A segunda fase do projeto prevê a integração com os painéis de rede de suprimentos, tecnologia e escola família, o que deverá contribuir ainda mais para a facilidade de informações e a transparência dos recursos utilizados na melhoria da estrutura e da qualidade da educação do país.

“As instituições públicas têm um grande compromisso com a sociedade no que diz respeito à transparência. E é responsabilidade das equipes técnicas disponibilizar ferramentas que assegurem que esse importante papel seja cumprido. Desta forma, o BI fortalece ainda mais nosso comprometimento com o cidadão”, ressalta Malde Maria Vilas Bôas, diretora de tecnologia da informação da FDE.