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TI para Negócios

Como fazer a tecnologia trabalhar pelo seu sucesso e da sua empresa

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Category: Gestão

Neste mês foi aberto o prazo de entrega das declarações do Imposto de Renda de 2016 e a Receita Federal estima receber 28,5 milhões de declarações. Apesar de a Receita Federal possuir um sofisticado sistema para localizar erros, fraudes e possíveis práticas de sonegação de tributos, no Brasil ainda não são muito utilizadas as ferramentas tecnológicas que podem ajudar a reduzir a exposição ao risco fiscal na entrega das declarações, que neste ano, serão recolhidas até o dia 30 de abril.

De acordo com uma pesquisa que acaba de ser realizada pela multinacional holandesa Wolters Kluwer Prosoft, que contemplou 2.124 empresas contábeis em todo Brasil, 64,1% dos escritórios participantes ainda desconsidera a utilização de soluções de TI para evitar a possibilidade de seus clientes caírem na malha fina. Em contrapartida, 81,1% das empresas de contabilidade afirmaram fazer algum tipo de retificação após o envio das declarações ao Fisco e apenas 18,9% relataram não registrar incidências de malha fina nas declarações de seus clientes.

Apesar do programa da Receita Federal ser autoexplicativo e possuir uma interface simples, ele apenas informa o quanto o contribuinte tem a pagar e receber. “Por meio de ferramentas de TI disponíveis no mercado, é possível ter acesso a toda variação e evolução patrimonial do contribuinte, com dados detalhados sobre análise de caixa e movimentação financeiras. Essas informações são extremamente relevantes para não correr riscos com o Fisco e evitar a malha fina”, ressalta Danilo Lollio, Gerente de Legislação da Wolters Kluwer Prosoft, uma das maiores desenvolvedoras de software e soluções tecnológicas voltadas à área de contabilidade fiscal do país.

Entre os principais motivos que levam os contribuintes à malha fina, a falta de documentação é apontada por 52,6% das empresas contábeis pesquisadas. As deduções com comprovantes de despesas médicas foram destacadas por 36,6% dos entrevistados. Além disso, 10% dos escritórios revelou que seus clientes costumam cair na malha fina por não declarar aquisições e vendas de veículos, imóveis, ações, entre outros bens. Por fim, o aparecimento de inconsistências entre gastos realizados e ganhos declarados foi relatado por 8,9% dos respondentes.

Ao serem questionados sobre a importância de soluções de TI para a elaboração da declaração do imposto de renda, 72,9% das empresas de contabilidade consideram oportuna uma ferramenta que simule e unifique a declaração de dois contribuintes em uma declaração conjunta de forma automática. Além disso, 75,7% dos pesquisados relataram ainda a relevância de uma solução capaz de ler uma declaração conjunta, e automaticamente, simular a separação em duas declarações, e possibilitar grava-las separadamente. “Hoje, a declaração pode ser feita de maneira individual ou conjunta, considerando cônjuges e dependentes. Entretanto, realizando esse procedimento separadamente pode ser que haja discrepâncias no cálculo da tributação, por isso, é necessário fazer simulações para certificar-se em relação à melhor opção de entrega. Uma tecnologia capaz de automatizar esses cálculos e simulações torna o processo muito mais rápido e seguro”, explica Lollio.

O levantamento revelou ainda que a maioria dos escritórios contabilistas, 52,7%, processa acima de 100 declarações de imposto de renda anualmente e, para a elaboração destes documentos, 29,5% contam com apenas um funcionário, 36% alocam dois profissionais e 34,3% utilizam três ou mais colaboradores.

“A tecnologia chega para auxiliar tanto o contribuinte como as empresas contábeis na elaboração e entrega da declaração por meio de soluções capazes de realizar todo processo de automatizada. Esses aplicativos podem ser utilizados por qualquer usuário, e especialmente contadores, que realizam esse procedimento centenas de vezes e com esse tipo de tecnologia, economizam tempo com as simulações automáticas”, finaliza Lollio.

A Unimed Rio, maior cooperativa em faturamento do Sistema Unimed no Brasil, apoia-se na inteligência analítica para otimizar os recursos de sua gestão e agilizar o processo de tomada de decisões. A criação de uma área de Inteligência de Negócios, em conjunto com a adoção da plataforma de Business Intelligence da MicroStrategy, significou uma quebra de paradigmas para os gestores, líderes e analistas da empresa, evidenciando indicadores até então desconhecidos e passando a atender aos requisitos e especificidades de cada área. Além disso, agilizou e tornou mais assertiva a gestão dos negócios da companhia, contribuiu para minimizar o custo assistencial e maximizar a receita da empresa.

Com mais de um milhão de clientes, a Unimed Rio integra um dos maiores sistemas de saúde da América Latina, e é uma das líderes no mercado de planos de saúde no Estado do Rio de Janeiro.

De acordo com Emilio Farah, Coordenador da área de Inteligência de Negócio da Unimed Rio, antes da adoção do BI um dos maiores desafios era automatizar os processos de manipulação de dados, padronizar conceitos e regras de negócio entre as diversas áreas da empresa. Visando atender a essa demanda e dar início à disseminação da cultura analítica no dia a dia da instituição, um Sistema de Informações Estratégicas (SIE) foi concebido, promovendo assim a integração entre as diversas fontes de dados e sistemas da companhia em um único Datawarehouse.

Esta unificação permitiu o desenvolvimento de painéis executivos, relatórios gerenciais, dashboards com informações relacionadas aos beneficiários e à rede de prestadores da Cooperativa. Além de um nível de detalhamento elevado, os relatórios automatizados ajudam a avaliar os principais indicadores de desempenho do negócio, desde o nível gerencial até o operacional, de uma maneira organizada e visualmente atrativa.

Entre diversos indicadores, é possível ter acesso rapidamente, tanto com base na produção como no custo assistencial da nossa rede prestadora, assim como identificação das discrepâncias de comportamento (outliers) dentro da rede de prestadores. “Em apenas três cliques identificamos os pontos fora da curva, sabemos quais clientes contribuíram para que um determinado prestador fosse apontado como um outlier e chegamos aos detalhes relacionados ao perfil da utilização desse beneficiário. Isso sem dúvida nenhuma facilita e aprimora nosso processo de auditoria interna”, explica Farah.

Continuidade

Mais recentemente, a utilização do BI foi estendida para a Unimed Empreendimentos, organização dedicada ao desenvolvimento e administração da rede assistencial da Unimed Rio. Esse projeto visa aperfeiçoar a excelência operacional do Hospital administrado pela instituição, agregando aos processos de gestão e de tomada de decisão indicadores importantes, sobretudo em relação a custos e receita.

Os próximos passos da ampliação da inteligência analítica dentro da Unimed Rio inclui uma aplicação dedicada exclusivamente à mobilidade que atenderá aos gestores e que deve entrar em operação no segundo trimestre de 2016. Além disso, estão previstos um projeto de exploração de dados utilizando georreferenciamento e a migração para a mais recente versão do Microstrategy BI, a 10.3. “Essa atualização, por sua vez, nos preparará para outras iniciativas, como um projeto piloto envolvendo o conceito de Big Data e um segundo para análises preditivas, ou Data Mining, que nos auxiliará de forma preventiva, principalmente na gestão do custo assistencial”, finaliza Farah.

A área de Educação da Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil, responsável por expandir o relacionamento com o meio acadêmico, lança seu programa Trilha do Conhecimento, que terá o curso “Tendências, Coolhunting e Gestão da Inovação” como pioneiro de uma série de cursos, que terão preços especiais para a comunidade de negócios. Segundo Flávia Ponte Costa, gerente da área de Educação da Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil, “além da consagrada grade curricular de cursos gratuitos que a entidade oferece e intensificará neste ano, os cursos remunerados ampliam os horizontes do aprendizado ao terem parceiros reconhecidos de vários setores da ind&uacute ;stria e do comércio”.

Com data de início em 30 de março, “Tendências, Coolhunting e Gestão da Inovação” terá como parceira a Inova Business School, com sede em Campinas (SP). Será ministrado por:

Prof. Luis Rasquilha:
CEO da Inova Consulting, da Inova Business School. Autor e coautor de mais de 20 livros, com formação superior em Criatividade e Desing Thinking, Empreendedorismo e Gestão da inovação, Gestão Marketing e Comunicação.

Prof. Marcelo Veras
Graduado em Engenharia Química, com pós-graduação em Gestão de produto e MBAs na área. Sócio diretor executivo da Unità Educacional e sócio e membro do conselho da Inova Consulting.

Prof. Tadeu Brettas
Publicitário com mais de 30 anos de experiência na área, é um dos profissionais de propaganda mais premiados do interior de São Paulo. Professor-orientador há mais de 15 anos em diversos cursos.

Os participantes terão conhecimento das metodologias de base de pesquisa de tendências para atuar na gestão da inovação. Poderão construir programas e projetos de inovação empresarial e conhecerão não só as tendências mais relevantes dos mercados como as fontes de pesquisa e informação de suporte. Aplicarão na prática a pesquisa de tendências para a geração de insights de inovação.

Interessados podem ter mais detalhes no webnar:

https://www.eventials.com/GS1Brasil/tendencias-coolhunting-e-gestao-da-inovacao/

Programação:
Aula 1: Futuro, Prospectiva e Foresight – Luis Rasquilha
Aula 2: Coolhunting e Pesquisa de Tendências – Luis Rasquilha
Aula 3: Criatividade e Ideation – Tadeu Bretas
Aula 4: Pesquisa de Campo – Luis Rasquilha (sábado)
Aula 5 : Gestão da Inovação – Marcelo Veras
Aula 6: Apresentação de Projetos de Coolhunting – Luis Rasquilha e Marcelo Veras

Serviço

Início:30/03/16
Carga Horária: 20h – 6 aulas
Investimento: R$745,00 (10% de desconto para associados GS1 e grupos)
Informe-se sobre formas de pagamento e parcelamento (educa@gs1br.org)