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TI para Negócios

Como fazer a tecnologia trabalhar pelo seu sucesso e da sua empresa

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Category: Gestão

A Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil, organização sem fins lucrativos que representa nacionalmente a GS1 Global, lança uma campanha com validade até 31 de dezembro em busca da máxima precisão das informações alimentadas na base de dados do Cadastro Nacional de Produtos (CNP). Trata-se de um incentivo para que os 58 mil associados da entidade participem do trabalho de tornar o CNP uma referência nacional na troca de dados sobre produtos nos sistemas de automação de todos os integrantes da cadeia de abastecimento.

Para participar, basta que o associado cadastre ou complete o cadastro de seus produtos no CNP. Ele recebe um número da sorte e concorre a R$ 10 mil em dinheiro no sorteio de 04 de janeiro de 2017.

Sobre o Cadastro Nacional de Produtos
É uma ferramenta que propícia conexão de todos os pontos de contato da cadeia produtiva, e disponibiliza um banco de dados único com informações confiáveis, relevantes e precisas dos produtos.

Com o Cadastro Nacional de Produtos será possível:

Uso de códigos GS1 para identificação de produtos (GTIN) e localizações físicas (GLN);
Cadastro de informações dos produtos para transações comerciais e logísticas, como descrição do item, marca, imagem do produto, peso, volume etc.
Geração de etiquetas com códigos de barras EAN-8, EAN-13 e ITF-14;
Importação de lista de produtos utilizada por ferramentas próprias da empresa, evitando o retrabalho de cadastrar a lista de produtos;
Geração de relatórios;

Os Hospitais Bandeirantes e Leforte adotaram a tecnologia Cisco para melhorar a eficiência operacional, acelerar a comunicação entre as equipes e reduzir custos. Os hospitais implementaram diversas soluções para criar uma rede convergente que proporcionasse mais agilidade ao trabalho das equipes.

“Nosso objetivo foi modernizar as operações em um prazo de cinco anos, tornando os hospitais totalmente digitais, com mobilidade, comunicação sem fio (wireless) e telefonia IP. O foco inicial era atualizar a estrutura e criar um Call Center modernizado”, explica o CEO dos Hospitais Bandeirantes e Leforte, Rodrigo Lopes.

Fundado em 1945, o Hospital Bandeirantes realiza cerca de 1500 internações por mês e mais de 12 mil cirurgias por ano. Localizado no bairro da Liberdade, em São Paulo, é especializado em atendimentos hospitalares de alta complexidade.

Já o Hospital Leforte, inaugurado em 2009 no Morumbi, também na capital paulista, possui diversos núcleos de referência como Cardiologia, Neurologia, Traumatologia e Pediatria. Todos os meses são realizados na unidade aproximadamente 450 cirurgias e mais de oito mil internações por ano.

Mensalmente, os dois hospitais somam cerca de 20 mil pacientes atendidos no Pronto Atendimento e 10 mil em ambulatório.

Mais agilidade e segurança operacional

O projeto contemplou ampla atualização da infraestrutura existente. “Nós queríamos um ambiente em que pudéssemos automatizar o máximo possível de ações que antes eram realizadas manualmente – dispensação de materiais e medicamentos, impressão de prescrições, entre outras – e tentar reduzir gastos. A questão é que a infraestrutura do local não era adequada e não suportaria essa mudança sem uma ampla readequação”, conta Lopes.

“Quando pensamos em hospitais nos vem à mente apenas o serviço de assistência e prestação de socorro. Mas não podemos esquecer que os hospitais são empresas e que precisam estar alinhadas aos avanços tecnológicos para conseguir melhorar sua operacionalidade e reduzir custos – sem deixar de lado a segurança, já que estamos lidando com informações altamente sigilosas. A tendência é que, cada vez mais, diversos processos se tornem digitalizados”, comenta a diretora Comercial da Cisco Brasil, Ana Cláudia Plihal.

A modernização proporcionou ao cliente uma rede de dados, wireless e de telefonia IP, mais estável e robusta. As mudanças começaram pelo Hospital Leforte e depois foram feitas no Hospital Bandeirantes. Foi realizada a reestruturação de toda a rede cabeada, na qual foram utilizados switches Core modelo 4500X, switches Server Farm modelo 3750X e switches de acesso modelo 2960X, todos com uplinks a 10Gbps. Já para a implantação da rede Wi-Fi foram considerados os controladores redundantes série 5500 e Access Points série 2600.

Para atingir todos os públicos dos hospitais, a rede Wi-Fi foi segregada em cinco redes distintas: Rede VIP (exclusiva para a diretoria), Redes Corporativa e BYOD (para uso dos colaboradores), Rede Visitantes (para os visitantes e pacientes do hospital) e rede VoIP (exclusiva para utilização de ramais IP móveis). Dessa forma, é possível controlar melhor o fluxo de dados e garantir maior disponibilidade das redes sem fio. O firewall Cisco da série ASA 5500 foi a opção escolhida para assegurar uma conexão muito mais segura com a Internet, já que se trata de um dispositivo de segurança superior contra ciberataques.

“Implantamos a Solução Cisco Unified Communications Manager para telefonia, correio de voz e instant messages. Consideramos dois servidores UCS e dois gateways de voz para cada hospital. Para os terminais IP, consideramos modelos com vídeo”, explica o Diretor Comercial da Go Ahead, Tiago Colleto, parceira e integradora Cisco que executou o projeto.

A Cisco Contact Center IP Express, solução que permite a integração do sistema de telefonia IP e do Contact Center, também foi implantada. O sistema conta com as funcionalidades de gravação IP, WorkForce Management e Quality Manager para até setenta postos de atendimento do hospital. “Com essa tecnologia foi possível criarmos um Contact Center, que já conta com 35 pontos de atendimento, ante os 12 anteriores, de alta performance tecnológica. Ainda temos a capacidade de expandi-lo, dentro do espaço físico atual, para 50 pontos de atendimento, caso haja crescimento da demanda”, explica Lopes.

O mais importante para a instituição é que, além de ter a tecnologia para atender a um telefonema, agora é possível gerar indicadores de controle e gestão, que conseguem mensurar a performance real do Contact Center de forma mais tangível. Isso proporcionou a redução do número de ligações telefônicas perdidas. Outro benefício foi a Central de Agendamento, que aumentou o volume de captação de pacientes via contato telefônico.

Com a digitalização dos ambientes de trabalho, a segurança para troca de informações se tornou um item primordial. Para se ter segurança operacional das redes cabeadas e da rede Wi-Fi, o projeto utilizou um firewall da família Cisco ASA 5500-X. Além disso, o Cisco Unified Communications Manager foi implantado para garantir a melhor gestão de telefonia, correio de voz e envio de mensagens instantâneas.

A estrutura ainda conta com a solução Cisco de Endpoints modelo SX20 para videoconferência, sendo dois pontos implantados no Bandeirantes e um no Leforte. Esse recurso será utilizado somente para reuniões entre as equipes das duas unidades hospitalares, que já não precisam mais cruzar a cidade para se encontrar. Isso agiliza a troca de informações e tomadas de decisão, além da economia de recursos, ainda mais em uma cidade como São Paulo. Os participantes poderão interagir como se estivessem todos presentes na mesma sala, tornando a experiência menos “impessoal”. Agora, o grupo está dando os passos seguintes com vistas à telemedicina.

Redução de custos

Com as atualizações foi possível tornar eletrônica a dispensação e o controle das salas de cirurgias, diminuindo o tempo de operação entre as cirurgias e o preparo das salas. O controle de materiais e medicamentos agora pode ser feito por código de barra. Além disso, os médicos podem checar prescrições por meio de dispositivos móveis. “É possível ter maior controle do estoque, diminuindo a movimentação de caixa e aumentando indiretamente a receita. Houve ganhos de mobilidade e agilidade”, comenta Lopes.

Com a digitalização das operações, haverá uma considerável redução no consumo de papel e dos gastos com ligações telefônicas pelos hospitais. Uma das principais metas do Grupo é ter hospitais 100% sem papel, objetivo que só será possível graças às tecnologias Cisco utilizadas no projeto.

“Tínhamos gastos mensais de R$ 85 mil em ligações telefônicas e R$ 120 mil em impressões. Em médio prazo foi possível obter uma redução de 50% dos custos com telefonia e em longo prazo será possível perceber a redução de pelo menos mil reais por mês com impressão. Mas a ideia é reduzir ainda mais esses valores nos próximos três anos”, comenta o CEO dos Hospitais Bandeirantes e Leforte.

Como parte de sua estratégia de crescimento, o Grupo Perinatal, maior rede de hospitais especializados em serviços de maternidade do Rio de Janeiro, há 20 anos terceiriza a gestão de sua área de Tecnologia da Informação (TI) com a Exporting Solutions, consultoria especializada na prestação de serviços de tecnologia para empresas da área de saúde.

Há cerca de 25 anos, a instituição era composta apenas por uma maternidade com 25 leitos e uma unidade de tratamento intensivo (UTI) neonatal com capacidade para atender a 20 recém-nascidos. De lá para cá, o grupo foi crescendo a taxas anuais expressivas, alcançando o ápice em 2009, quando abriu a maior de suas unidades até aqui. Atualmente, o grupo mantém duas maternidades e cinco UTIs neonatais, três delas dentro de outras instituições hospitalares que, juntas, somam quase 300 leitos, sendo 150 na UTI neonatal.

Com a abertura da última unidade, em 2009, o Grupo Perinatal praticamente quadruplicou a infraestrutura e o número de dispositivos conectados a sua rede. O crescimento exponencial e a complexidade de negócio resultante dessa expansão fizeram com que a EXPO precisasse reinventar o gerenciamento de TI no Grupo Perinatal. “Os dispositivos que não passavam de 40, há 20 anos, hoje, giram em torno de 2.000, incluindo smartphones, tablets, desktops, impressoras, roteadores etc.”, calcula Marcos Chamma, coordenador de Infraestrutura da EXPO. “Além disso, atualmente, precisamos monitorar também os servidores e links de conexão da instituição, assegurando a máxima disponibilidade dos sistemas cruciais ao negócio do Grupo Perinatal.”

Marcelo Moraes, sócio da EXPO e diretor de TI do Grupo Perinatal, afirma que a expansão do parque e a maior complexidade da infraestrutura impossibilitaram o gerenciamento pelo que ele chama de “feeling”. Assim, depois de analisar algumas soluções de mercado, a consultoria decidiu implementar o WhatsUp Gold, da Ipswitch. O software, que é líder em monitoramento unificado de infraestrutura e aplicações, permite a automatização do gerenciamento de todo o ambiente de TI, dando inteligência à administração do complexo ambiente.

Atualmente, a EXPO utiliza o WhatsUp Gold para gerenciar todos os mais de 2.000 dispositivos existentes na infraestrutura do Grupo Perinatal. “A solução garante maior produtividade e inteligência à área de TI”, afirma Moraes. Ele explica que hoje existe uma infinidade de indicadores de desempenho de TI e diz que monitorar todas informações é praticamente impossível, pois consome tempo demais, impedindo que os gestores dediquem tempo a questões mais estratégicas. “O WhatsUp Gold faz a gestão por exceção. Ou seja, a ferramenta identifica aquilo que não está dentro das metas pré-definidas”, explica o executivo. “Dessa forma, a equipe de TI só precisa agir quando algo está fora do padrão e não precisa gastar tempo analisando aquilo que funciona dentro do padrão estabelecido.”

Além de assegurar excelente desempenho de sistemas e dispositivos, isso permite que os administradores de TI consigam dedicar tempo a questões estratégicas do negócio, ajudando a direcionar melhor os investimentos e, assim, garantindo a inovação contínua nas empresas.

Flexibilidade

Outro fator determinante para a escolha do WhatsUps Gold foi a sua flexibilidade. “A solução é flexível o suficiente para ser integrada a outros softwares, inclusive àqueles desenvolvidos por terceiros”, explica Ricardo Martins, gerente comercial da EXPO. “A Ipswitch nos oferece acesso ao banco de dados do WhatsUp Gold, o que permite o desenvolvimento de soluções complementares para atender a demandas específicas de nossos clientes”, afirma.

No caso do Grupo Perinatal, graças a essa flexibilidade, a EXPO conseguiu desenvolver uma solução para gerenciar as impressoras e as respectivas utilizações. “Todas as impressoras estão cadastradas no WhatsUp Gold para o gerenciamento e contagem de impressões. E esses dados são comparados às informações entregues pelo fornecedor de outsourcing de impressão”, detalha Chamma. “Conseguimos trazer uma camada intermediária para que o cliente tenha controle de todos os serviços utilizados, sem depender dos dados do fornecedor.”

Disponibilidade e inovação contínua

Hoje, com o WhatsUp Gold, a EXPO consegue garantir nada menos que 99,8% de disponibilidade dos sistemas do Grupo Perinatal. Além disso, os gestores de TI têm mais tempo para dedicar ao planejamento, o que reflete em bom desempenho em termos de custos na gestão do parque do cliente. “Sabemos exatamente como aconselhar e direcionar os investimentos no Grupo Perinatal, gerindo melhor os recursos financeiros e o planejamento futuro para garantir a contínua inovação na instituição”, afirma Moraes.

EXPO Exporting Solutions – parceira e usuária das soluções Ipswitch

A EXPO é uma empresa de consultoria em Tecnologia da Informação (TI). De soluções específicas a serviços integrais de outsourcing de TI, a companhia entrega soluções completas a dezenas de clientes na área da saúde. A EXPO é parceira da Ipswitch e, além de fornecer soluções da companhia norte-americana aos seus clientes, também utiliza as ferramentas para gerenciar os ambientes das companhias nas quais presta serviços de outsourcing. Para saber mais sobre a EXPO, visite www.exporj.com.br.