Skip to content

TI para Negócios

Como fazer a tecnologia trabalhar pelo seu sucesso e da sua empresa

Archive

Category: Tecnologia

A EMC Corporation lança o EMC XtremIO, o primeiro e único array do mercado 100% flash que oferece desempenho consistente e previsível para qualquer aplicação e carga de trabalho a qualquer período de tempo, independentemente de sua taxa de utilização. Para conseguir isso, o EMC XtremIO apresenta inovações exclusivas: arquitetura scale-out multi-controller com escalabilidade de performance linear; desduplicação INLINE ininterrupta, proteção de dados 6X mais eficiente e 4x mais rápida do que o RAID tradicional.

O EMC XtremIO foi arquitetado de forma diferente a qualquer outro storage flash do mercado. Quatro tecnologias chaves trabalham em conjunto para maximizar o desempenho sem comprometer a eficiência ou a durabilidade:

• Distribuição interna baseada no conteúdo dos dados
• Controladoras duais para processamento dos Metadados
• Esquema de proteção Raid otimizado para Flash (XtremIO XDP)
• Metadados compartilhados em memória

A EMC espera que o XtremIO seja líder no mercado de arrays totalmente flash, mercado cuja receita, segundo a IDC, poderá chegar a US$ 1,2 bilhão até 2015*. O novo array já possui alta demanda – 10 petabytes de capacidade efetiva desduplicada já vendidos via programa Directed Availability da EMC (anunciado em março de 2013).

Destaques da tecnologia XtremIO

Os clientes estão procurando arrays flash para suportar cargas de trabalho que precisam de performance previsíveis e com baixa latência de acesso para dados que são atualizados com frequência – como ambientes de Virtual Desktops, servidores virtuais, consolidação de bancos de dados e cópias de dados para ambientes de teste/desenvolvimento. Com o XtremIO, essas cargas de trabalho não só obtém a melhor performnce, mas também melhoram a eficiência do custo por IOPS além de simplificar a admonsitração do ambiente de storage.

Há quatro principais diferenças de arquitetura que distinguem o XtremIO dos outros arrays flash de meracado:

· A distribuição de dados baseado em seu conteúdo mantém o array naturalmente balanceado e otimizado com uma fração dos dadaos, já desduplicados em memória, sendo distribuída igualmente entre todos os discos SSDs e controladoras do sistema.

· As controladoras duais para processamento de Metadados permitem que o array tire o melhor proveito da natureza de acesso aleatório da tecnologia flash e coloque os dados em qualquer lugar do array sem exigir processos de manutenção e limpeza (também conhecidos como Garbage Collection). Isso permite que o XtremIO evite uma queda de até 50% no número de IOPS que o array pode fazer, impeça um aumento de até 1.000% na latência de acesso aos dados e evite uma redução de até 10 vezes na durabilidade da mídia flash em comparação a outros arrays flash que tem que executar estes procssos de manutenção e limpeza .

· O esquema de proteção Raid otimizado para Flash (XtremIO XDP) é um algoritmo especialmente desenvolvido para a mídia Flash que protege contra falhas de discos SSDs e, provê uma eficiência de uso até 6 vezes maior quando comparado a outros arrays flash com RAID tradicional. O XDP permite aos usuários utilizar 100% da capacidade no XtremIO – mantendo níveis máximos de desempenho. Outros arrays flash irão mostrar um desempenho menor quando atingirem de 60% a 80% da capacidade de espaço utilizada. Isto significa que XDP proporciona até 40% mais capacidade útil em comparação a outros arrays em flash. Além disso, os eficientes algoritmos XDP oferecem desempenho e durabilidade da mídia flash até 4 vezes maiores do que o RAID tradicional em condições de longo prazo.

· O uso de metadados compartilhados em memória permite que o array possa atender uma variação maior de performance e realizar cópias de dados já existentes no array de forma muito rápida para acelerar massivamente tarefas comuns como, por exemplo, a criação de máquinas virtuais. Os clones de máquinas virtuais são criados com até 20 vezes a largura de banda da rede entre o host e o array, com muito mais rapidez e com menor impacto no ambiente de produção que nos arrays flash tradicionais.

XtremIO é um array de arquitetura scale-out baseado em controladoras chamadas X-Bricks. Cada X-Brick está disponível com 10 TB de capacidade – com opção de 20 TB de capacidade, prevista para o início do próximo ano. O XtremIO pode atingir até um milhão de IOPS randômicos com mais de 250 TB de capacidade efetiva em um um único cluster. Um cluster XtremIO pode crescer de duas até oito controladoras com até 128 núcleos de procesamento, capazes de lidar com qualquer tipo workload de bancos de dados OLTP, servidores virtuais e cargas de trabalho de Virtual Desktops – com todos os serviços de dados já ativos.

Além disso, o XtremIO é integrado ao portifólio de soluções de armazenamento EMC para fornecer recursos adicionais, facilidade de uso e compatibilidade.

Por exemplo, o sistema Vblock™ Specialized System para aplicações de extrema performance da VCE é baseado em arrays XtremIO e oferece desempenho incomparável para soluções de Virtual Desktops (VDI) a custos sem precedentes por desktop virtual. O gerenciamento do array XtremIO também é integrado ao VMware vSphere e acelerado por APIs de armazenamento VAAI, da VMware. Além disso, o XtremIO é compatível com outras tecnologias EMC, entre elas EMC VPLEX™, EMC PowerPath® e EMC Secure Remote Support (ESRS). Por fim, a EMC Global Services desenvolveu novas ofertas de serviços para otimizar ambientes VDI no XtremIO. Nós provemos nossos clientes com estratégias comprovadas de implementação de VDI com revisão de design, elaboração de especificações técnicas e orientação de como atingir a melhor performance de storage neste ambiente.

*IDC Worldwide Enterprise All-Solid State Storage Array 2013-2016 Forcast, Abril/2013.

A Alelo Brasil, empresa brasileira de soluções para cartões-benefício e pré-pagos, investiu em uma solução IBM para renovar a infraestrutura de seu data center, localizado em São Paulo e Rio de Janeiro. Implementado no segundo semestre de 2013, o projeto consolidou vários servidores físicos em dois sistemas diferentes, um principal e um segundo para contingência. A iniciativa reduziu gastos com licença de software e ampliou a disponibilidade e a performance dos sistemas.

A principal necessidade da Alelo era construir uma infraestrutura que suportasse o crescimento das operações, possibilitando, ao mesmo tempo, que a empresa mantivesse a qualidade na entrega dos serviços a seus clientes. Dessa forma, a organização buscou no mercado uma solução que reduzisse a necessidade de espaço físico e proporcionasse alta disponibilidade, escalabilidade para novos projetos e que oferecesse capacidade de crescimento de acordo com a demanda.

A empresa dispunha de aproximadamente 90 servidores, alguns já virtualizados. A proposta da IBM consistiu em manter todos os servidores de banco de dados em plataforma Unix e virtualizá-los com PowerVM, enquanto os servidores dedicados a workload seriam mantidos em plataformas x86, virtualizadas com VMware. A ideia partiu do objetivo de reduzir o número de servidores físicos, o que diminuiria também a complexidade de gestão das máquinas e sistemas operacionais.

Desta forma, a IBM implementou o sistema de infraestrutura PureFlex, da família PureSystems, uma tecnologia que conta com design integrado, ponto único de gerenciamento e simplificação do ambiente de TI. Por fim, o projeto consolidou o data center e duplicou o sistema da Alelo para um segundo site, localizado a 600km de distância do principal, permitindo alta disponibilidade e continuidade dos negócios.

Os primeiros benefícios do projeto foram imediatos. Além de gerar expressiva redução no consumo de energia elétrica, uso de espaço físico e emissão de calor, a tecnologia demanda menos processadores por core, o que também gera uma considerável economia em licenças de software. O novo parque, com um número menor de servidores físicos, permitirá ainda que a empresa gaste menos com a manutenção de hardware e software, além de proporcionar alta performance com menos recursos.

A Polycom, empresa global de comunicações unificadas e colaboração (UC&C), anuncia que quase todos (96%) os tomadores de decisões empresariais acreditam que a videoconferência vence as barreiras da distância e melhora a produtividade entre equipes em diferentes cidades e países. De acordo com a pesquisa Global View: Business Video Conferencing Usage and Trends, realizada com mais de 1.200 tomadores de decisões, conduzida pela Redshift Research e encomendada pela Polycom, a videoconferência é uma ferramenta essencial capaz de melhorar a colaboração entre equipes e a superar a lacuna física e cultural para a realização de negócios.

A videoconferência torna-se cada vez mais disseminada nas empresas

A pesquisa constatou que a videoconferência está tornando-se cada vez mais disseminada nas empresas em todo o mundo. Ao serem solicitados a escolher seus métodos preferidos atualmente no que tange às comunicações, os respondentes classificaram a videoconferência em terceiro lugar (47%) após o e-mail (89%) e chamadas de audioconferência (64%). Além disso, esses mesmos líderes e gerentes empresariais esperam que o vídeo torne-se sua ferramenta de colaboração favorita em três anos (52%), seguida pelo e-mail (51 por cento) e chamadas de audioconferência (37%). Os respondentes que utilizam a videoconferência atualmente afirmaram que as três principais vantagens são: melhor colaboração entre colegas dispersos globalmente (54%), maior clareza dos tópicos em discussão (45%) e reuniões mais eficientes (44%).

Mais de três quartos dos tomadores de decisões (76%) que responderam à pesquisa utilizam atualmente videoconferência no trabalho e, desse total, 56% participam de chamadas de vídeo pelo menos uma vez por semana. A pesquisa constatou que no Brasil, Índia e Cingapura esse número aumenta significativamente, já que mais de dois terços dos respondentes desses países fazem uso da videoconferência pelo menos uma vez por semana.

A pesquisa também revelou que 83% dos respondentes e quase 90% dos tomadores de decisões na casa dos 20 e 30 anos fazem uso de soluções de videoconferência em casa atualmente, sendo que quase metade de todos os respondentes utilizam a videoconferência em casa pelo menos uma vez por semana.

“A crescente popularidade da videoconferência dentro de casa, especialmente por parte da geração que está entrando na força de trabalho, constitui a grande força motriz da maior preferência e da adoção da videocolaboração no local de trabalho”, afirmou Jim Kruger, VPE e CMO da Polycom. “Alguns fatores-chave que tornam o vídeo popular tanto no escritório como em casa residem na garantia de sua facilidade de uso, na conexão de alta qualidade, na segurança de nível corporativo e na disposição dos participantes de aceitar e adaptar-se às diferenças culturais em suas comunicações através das fronteiras. Vemos empresas em todo o mundo desafiarem as distâncias todos os dias com o uso da vídeo colaboração, incluindo o aumento da produtividade, o aprimoramento do envolvimento do funcionário, a melhora do tempo de lançamento ao mercado e a ajuda em salvar vidas”.

O estudo também mostrou que laptops e desktops são os dispositivos mais populares para a realização de videoconferências empresariais (75% dos respondentes), seguidos por salas de conferências (48%) e dispositivos móveis (42%). A medida que a videoconferência continua a tornar-se mais disseminada, espera-se que em três anos laptops e desktops ainda continuem sendo os dispositivos favoritos (72%), enquanto que os dispositivos móveis e o uso de salas de conferências deverão aumentar para 55% e 51%, respectivamente.

Pesquisa aponta recomendações para videoconferências ideais e distrações a serem evitadas

A pesquisa trouxe a tona percepções dos usuários de videoconferências sobre os comportamentos que constituem um encontro de vídeo ideal e quais comportamentos distraem os tomadores de decisões.

A pesquisa constatou que os três critérios mais importantes para uma reunião de vídeo ideal são:

· A capacidade de ouvir claramente a todos (69%)
· Uma tecnologia prática e fácil de usar (60%)
· Um bom contato visual com os colegas, com todos claramente visíveis (58%)

Os respondentes que utilizam a videoconferência afirmam que as piores distrações que devem ser evitadas durante sessões de vídeo colaboração são:

· Celular tocando durante uma reunião (58%)
· Pessoas que atendem a partir de locais inadequados – por exemplo, no transporte público ou em lojas (52%)
· Pessoas realizando outras tarefas ou que parecem distraídas – por exemplo, teclando– (51%)
· Distrações de fundo inadequadas, como colegas, música, ruídos (50%)

O que em um país é considerado fator de distração, em outro não tem importância

A pesquisa Polycom lançou luz sobre diferentes opiniões entre usuários de vídeo colaboração em vários países em que uma atividade pode ser fator de distração em alguns, mas que é aceita em outros.

· A aparência importa (mais ou menos). Quando perguntados se pessoas que não usavam trajes para reuniões de negócios constituíam um fator de distração, os respondentes da Índia, Cingapura e Polônia ficaram no topo da lista (com 30, 26 e 21 %, respectivamente), enquanto que, na outra ponta do espectro, 13 % ou menos dos respondentes da Grã-Bretanha, França, Rússia e Holanda consideraram a forma de trajar um fator de distração.

· A APAC considera o vídeo uma ferramenta crítica para negócios globais. Na região da Ásia-Pacífico (APAC), as comunicações internacionais (entre colegas em diferentes países) figuraram como o uso mais importante da videoconferência (65 %), versus 57 % para comunicações dentro do próprio país.

· Fechamento de negócios. A Índia lidera no uso da videoconferência para novos negócios, com 60 % dos respondentes dizendo que usam ou usariam a videoconferência para novos negócios, seguida pela Rússia e Brasil, com 49 e 44 %, respectivamente. Em todo o mundo, 38 % dos respondentes usam ou usariam o vídeo para este fim.

· Sou visto, logo sou contratado. Os Estados Unidos lideram na crescente adoção de videoconferência para recrutamento e contratação, sendo que 32% dos respondentes disseram que usam ou usariam o vídeo para essa finalidade, sendo seguidos pela APAC, com 28 %.

· Trabalho flexível. Na região da Europa, Oriente Médio e África (EMEA), os respondentes fizeram maior uso da videoconferência para favorecer felixibilidade em seus ambientes de trabalho, o que foi citado como a segunda maior razão para o uso da tecnologia após “conexão com colegas em todo o país”.

Variações ocupacionais:

À medida que a videoconferência abrange virtualmente todos os funcionários com dispositivos móveis ou laptops, a pesquisa constatou que os usuários de vídeo em várias funções empresariais dentro das organizações utilizam a vídeo para superar distâncias de formas ligeiramente diferentes:

· CEO’s e fundadores de empresas classificaram o trabalho flexível e as reuniões entre escritórios / locais (50 %) como as principais razões pelas quais usam ou usariam a videoconferência, sendo seguidos por reuniões internacionais (46%) e reuniões para novos negócios / vendas e empresa / departamentais (39 % cada uma).

· Ao longo de uma semana, a área de marketing é a que usa a vídeo colaboração com mais frequência (64% utiliza o vídeo ao menos uma vez por semana) em uma organização, seguida por TI / engenharia e instalações (62 % de uso de vídeo ao menos uma vez por semana). No entanto, quando se trata do uso diário do vídeo no trabalho, a função de RH é a grande usuária (32 %informaram que usam a videoconferência diariamente), seguida por executivos de vendas (28 % indicaram seu uso diariamente).

· As áreas de TI / engenharia e manufatura / rede de fornecimentos têm mais propensão a usarem a videocolaboração para reuniões internacionais, com 61 e 58 %dos respondentes, respectivamente, dizendo que usam ou usariam o vídeo para colaborar face a face com colegas em nível internacional. De fato, segundo os resultados da pesquisa, essas são duas áreas que utilizam a videocolaboração mais para reuniões internacionais do que para reuniões de vídeo locais dentro do país.

Todos os respondentes, independentemente de suas funções, utilizam predominantemente a videoconferência para reuniões entre escritórios, seguidas por reuniões internacionais. Os respondentes disseram por esmagadora maioria que é importante tentar entender as diferentes culturas nacionais quando reuniões são realizadas com o uso de videoconferências (97 %), e 89 % dos respondentes defenderam que regras de etiqueta sejam estabelecidas para ajudá-los a fazer um melhor uso de videoconferências para negócios.

Para ajudar as empresas a navegarem melhor por essas diferenças e fazerem um uso mais efetivo da videoconferência, a Polycom está lançando o Guide to Collaborating Across Borders (Guia da Colaboração Através de Fronteiras) um novo guia de tendências destinado a ajudar os leitores a compreenderem as nuances de realizar negócios através do globo. Este guia é um dos vários novos recursos para que líderes empresariais em praticamente cada função empresarial – da TI e do RH até os altos escalões – aprendam como a videoconferência pode ajudá-los a superar distâncias e atingir suas metas com mais rapidez e eficiência. Para saber mais sobre como as pessoas e empresas utilizam o vídeo para superar distâncias, visite www.polycom.com/defydistance.

Brasil
De acordo com a pesquisa, ao realizar negócios no Brasil, é importante lembrar que as relações pessoais são de extrema importância, mais ainda do que acordos assinados. Os brasileiros gostam de fazer negócios com pessoas que conhecem e em quem confiam, de forma que é frequente encontrar membros da família trabalhando juntos. O encontro por vídeo pode desempenhar um grande papel na conquista da confiança e na formação de uma sólida relação pessoal ao se realizar negócios no País.
Fatos da Videoconferência
Quando questionados sobre quais métodos de comunicação preferirão em três anos, a esmagadora maioria dos brasileiros consideraram a videoconferência seu método favorito de comunicação empresarial em 2016. Cerca de 68% dos brasileiros disseram que esse será seu sistema de colaboração preferido nos próximos três anos, mais do que o dobro do número de respondentes que selecionaram os dois métodos preferidos seguintes: e-mail (38%) e chamadas de voz ou audioconferências (33%).
Além disso, quando questionados sobre que tipo de dispositivo de videoconferência esperam usar em três anos, 71 % dos respondentes brasileiros disseram que utilizariam dispositivos móveis – mais do que qualquer outro país na pesquisa – seguidos por laptops ou desktops (64 %) e salas de conferências (49 %).
Principais Dicas para a Colaboração entre Culturas
· Os brasileiros gostam de cultivar relações comerciais em nível pessoal. Por isso, a videoconferência deve ser utilizada para ajudar a aumentar a confiança e a conexão pessoal.
· A pesquisa ainda aponta que os brasileiros são muito tranquilos na forma de tratarem de negócios e dessa forma não se deve apressar questões de negócios e existe uma certa tolerância quanto pontualidade das reuniões.
· As sessões de vídeo colaboração devem ser realizadas em locais apropriados, como o escritório, o home office ou outro lugar tranquilo de trabalho. Para os brasileiros um dos fatores de extrema distração durante um encontro por vídeo é o fato dos participantes atenderem em locais inadequados – como no transporte público ou em lojas. 71 % dos brasileiros disseram que isso distrai, mais do que os respondentes de qualquer outro país na pesquisa, chegando a quase 20 pontos percentuais acima da média mundial.