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TI para Negócios

Como fazer a tecnologia trabalhar pelo seu sucesso e da sua empresa

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Category: Tecnologia

Em franca expansão no mercado educacional, o Grupo Anima Educação, um dos maiores grupos mantenedores de universidades do país, precisou investir em uma infraestrutura de rede robusta capaz de oferecer acesso rápido, estável, gerenciado e seguro a seus estudantes e professores. Com investimento de mais de R$ 1,8 milhão, a opção do Grupo foi a abrangente arquitetura de rede Wi-Fi da Aerohive Networks, empresa líder em soluções de rede Wi-Fi móvel sem controladora e com gerenciamento na nuvem, com atuação destacada no setor de educação, globalmente. O projeto conta com 760 pontos de acesso distribuídos em 18 campi, beneficiando 82 mil alunos nos Estados de São Paulo e Minas Gerais.
O Grupo Anima Educação, destaca-se como uma das instituições mais relevantes no mercado de ensino superior brasileiro com 82 mil alunos matriculados em 18 campi e 12 polos de ensino a distância. O grupo empresarial educacional é mantenedor das instituições de ensino superior Unimonte sediada em Santos (SP), Centros Universitários UNA e UniBH (MG), Universidade São Judas Tadeu (capital paulista) e a HSM – instituição de educação executiva. Atualmente, o Anima ocupa uma posição de liderança em quatro dos cinco maiores mercados de ensino superior do Brasil.
De acordo com Diego Arcanjo Lopes, Coordenador de Operações de Redes do Grupo Anima, o grande objetivo do projeto era encontrar uma infraestrutura de rede segura e de alta performance capaz de oferecer uma navegação veloz e de qualidade. “O complexo educacional contava anteriormente com uma solução de baixo desemprenho que gerava um grande número de reclamações. Com a nova estrutura, professores, funcionários e alunos têm acesso à rede Wi-Fi a partir de qualquer ponto das instalações do campus, o que permite que eles naveguem com extrema rapidez inclusive nos horários de pico. Registramos queda de 100% no número de reclamações por problemas no acesso”, comemora.
Em função da grandiosidade do projeto, a implementação dos equipamentos vem sendo executada de forma gradativa. Até agora, já foram instalados 760 pontos de acesso distribuídos em 18 campi pertencentes à Unimonte (Santos – SP), Centros Universitários UNA (Grande Belo Horizonte e Contagem – MG), UniBH (Belo Horizonte – MG), Universidade São Judas Tadeu (São Paulo – SP) e HSM (São Paulo – SP), beneficiando 82 mil usuários. Para este projeto foi necessário contar com uma integradora especializada que tivesse a capacidade técnica de suportar uma rede de grande porte. Por isso, a implantação da nova rede Wi-Fi está sob a coordenação da Inovatecstp, empresa parceira da Aerohive responsável pela integração dos pontos de acesso AP 230, AP 121 e AP 330. A especificação do equipamento varia em função da demanda de cada campus.
De acordo com Fernando Lobo, Diretor de Vendas da Aerohive para América Latina, o uso de rede Wi-Fi já é considerado uma necessidade básica deste setor. “Estamos alinhados a esta nova realidade. Não há mais como imaginar a educação sem a utilização de recursos da internet, seja para pesquisa, nuvem, vídeos, entre outros. Por isso, nosso objetivo é auxiliar as instituições na oferta de uma excelente experiência acadêmica”, complementa.
“Estamos muito satisfeitos com os resultados. A Aerohive desenvolveu uma arquitetura inovadora, diferente dos outros players do mercado, capaz de entregar o serviço com qualidade por meio de uma interface simples. Agora somos referência e disponibilizamos uma rede wireless de ponta”, ressalta Lopes.

A BT irá oferecer acesso mais rápido, confiável e seguro a serviços de nuvem ao conectar os clientes do serviço BT IP VPN diretamente aos serviços gerenciados Helion da Hewllett Packard Enterprise. Quando conectados aos serviços gerenciados de nuvem Helion, os serviços da BT irão utilizar os recursos Rapid Connect em lugar da Internet pública.

Essa conectividade direta permite que os clientes da BT aproveitem todas as vantagens do portfólio de serviços HPE, quando necessitarem e onde estiverem, com a garantia de um acesso seguro e confiável. Os clientes se beneficiarão de melhor desempenho, mais segurança e menor latência.

Para Keith Langridge, vice-presidente para Connect Portfolio da BT Global Services, “as organizações entendem a agilidade e flexibilidade proporcionada pelos serviços de nuvem. E para acelerar a implementação da nuvem, necessitam de acesso confiável e seguro aos dados e aplicações, estejam hospedados em nuvem pública, privada ou híbrida. Já otimizamos nossa rede para que, com nosso portfólio Cloud Connect, os clientes possam se beneficiar de múltiplos serviços de nuvem. Com a conexão direta dos serviços Helion à nossa rede global, os clientes da BT terão uma solução consistente, segura e confiável onde quer que operem”.

De acordo com Eugene O’Callaghan, vice-presidente para Enterprise Services Workload da HPE, “em um ambiente cada vez mais regulamentado, e em um cenário em que se multiplicam as ameaças, os clientes buscam de seus provedores serviços de nuvem seguros, confiáveis e de alto desempenho. Nossa parceria com a BT para a oferta de serviços de nuvem irá elevar o nível de confiança dos clientes”.

A conexão direta da BT aos serviços de nuvem gerenciados Helion da HPE via Rapid Connect já estão disponíveis na Alemanha, França e Reino Unido, e em breve em todos os países onde a BT opera.

Nota:
O conceito “Cloud of Clouds” da BT consiste em um roteiro para prestação de serviços futuros a partir da infraestrutura de rede global da BT, oferecendo uma ampla gama de soluções e serviços específicos para diferentes setores. Os serviços são gerenciados pelos clientes por meio do catálogo único do novo Cloud Management System da BT.

A poderosa combinação de serviços internacionais de redes de alta disponibilidade e confiabilidade – como BT IP Connect, Ethernet Connect, Internet Connect e Managed LAN – com seu sistema de gerenciamento de desempenho de aplicações de gerenciamento de desempenho de aplicações (Connect Applications) mantém a conexão de grandes organizações com seus empregados, com seus clientes e com o mundo.

Praticamente todos os líderes de tecnologia (90%) são, ao menos eventualmente, ignorados pelos usuários em relação às decisões de tecnologia. Esta é uma das descobertas do Global CIO Survey 2015, estudo realizado pelo grupo Logicalis, fornecedor internacional de soluções de TI e serviços gerenciados, que conversou com mais de 400 CIOs ao redor do mundo e descobriu que os líderes de TI estão sob forte pressão do fenômeno conhecido como Shadow IT.

Segundo a pesquisa, quase um terço (31%) dos CIOs globais são frequentemente ignorados quando se trata de tomar decisões relacionadas a compras de TI, e apenas dois terços (66%) desses executivos detêm o poder em relação aos investimentos de tecnologia.

Por outro lado as áreas do negócio vêm ganhando relevância nas decisões da TI, o que vem exigindo dos CIOs um movimento para alinhar estratégias de modo a melhor atender às necessidades dos colegas de áreas do negócio. Além disso, um número crescente deles – 42% – está adotando um novo modelo de fornecimento interno de serviços, em uma tentativa de se manter relevante para os usuários.

Mark Rogers, CEO do Grupo Logicalis, acredita que “esses resultados sugerem que os CIOs chegaram a um ponto crucial. Eles estão tentando manter o controle geral dos gastos de TI, mas o poder dos colegas das áreas do negócio na tomada de decisão deve crescer e apresentar desafios cada vez mais complexos para o CIO.” Na visão do executivo, esse movimento traz implicações críticas para governança e segurança. Porém, as possibilidades tecnológicas que estão à disposição podem alavancar os negócios e não podem simplesmente serem relevadas”, destaca.

A transformação da TI em curso

O estudo da Logicalis sugere que os líderes de TI estão buscando formas de retomar o controle da TI – não ao emilinar a Shadow IT, mas abrançando-a. Os CIOs estão buscando transformar o departamento de TI em um fornecedor interno de serviços – organizações mais enxutas gerenciando portfólio de serviços, não tecnologia, e capazes de responder rapidamente às demandas das áreas do negócio.

Com a mudança, os CIOs estão se libertando das tarefas operacionais diárias, com 38% deles gastando, pelo menos, 50% do tempo em atividades estratégicas. Expressivamente, CIOs de todo o mundo estão gastando quase metade do tempo (42%) em atividades consistentes com o desenvolvimento e a entrega do modelo de fornecimento interno de serviços – ‘engajamento com áreas do negócio’ e ‘definição e fornecimento de novos serviços de TI’.

O aumento no foco do fornecimento de serviços também se reflete nas respostas dos CIOs sobre o equilíbrio das atividades do departamento de TI, que sugere um equilíbrio 50/50 entre gestão de tecnologia e entrega de um portfólio de serviços. De fato, cerca de metade dos CIOs entrevistados (47%) relatou que ao menos 30% da TI vem de fornecedores externos.

Mark Rogers concluiu dizendo que “está claro que CIOs estão buscando formas de retomar o controle ao se estabelecerem como ‘fornecedores internos de serviços’ capazes de entregar as escolhas de serviços necessárias pela organização – sejam esses serviços internamente desenvolvidos e operados, terceirizados para parceiros ou consumidos da nuvem.”