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TI para Negócios

Como fazer a tecnologia trabalhar pelo seu sucesso e da sua empresa

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Category: Tecnologia

A T-Systems do Brasil, provedora alemã com amplo portfólio digital de soluções e serviços de TI, vai apresentar durante a edição 2017 do SAP Forum sua primeira solução para pontos de venda baseada em realidade aumentada, a SAP AR. O diferencial é a integração nativa com sistemas SAP, como o sistema de gestão SAP S/4HANA e a plataforma de mobilidade SAP Fiori.

Desenvolvido sobre a plataforma ARKit, da Apple, a SAP AR vai permitir aos desenvolvedores de soluções para o comércio construírem lojas virtuais integrando o front end diretamente com os sistemas de gestão da SAP. “Além disso, eles poderão criar experiências de realidade aumentada para iPhone e iPad”, explica Fábio Siqueira, diretor de TI da unidade de desenvolvimento de aplicativos móveis da T-Systems Brasil.

Localizada em Curitiba, a unidade conta hoje com cerca de 10 profissionais focados exclusivamente no desenvolvimento de aplicativos móveis para fins corporativos.

Para apresentar a SAP AR, o estande da T-Systems no SAP Forum contará com quatro iPads onde os usuários poderão vivenciar a experiência de escolher e customizar, na tela do celular ou do tablet, produtos que vão desde roupas até carros e empilhadeiras. Uma vez escolhido e customizado e produto, eles poderão acompanhar os dados sendo enviados para a plataforma SAP HANA e transformados em ordens de compra no SAP S/4HANA.

“Também teremos três monitores onde estes usuários poderão acompanhar todo o processamento destes dados no sistema de gestão SAP”, lembra Siqueira. A simulação permitirá, também, consultar os dashboards corporativos no app SAP AR, onde todos os dados de vendas e produção poderão ser acompanhados no tablets ou no iPhone dos usuários.

Siqueira explica que a SAP AR é baseada na plataforma ARKit porque o iPhone é hoje o aparelho mais utilizado pelas empresas. A plataforma, anunciada em junho pela Apple, estará disponível para todos os aparelhos a partir do iOS 11, que deve ser disponibilizado em setembro.

“Assim que o novo sistema operacional estiver disponível, a SAP AR poderá ser utilizada por qualquer um de nossos clientes que queira criar uma loja virtual já integrada com seu sistema de gestão”, comenta o executivo.

Menu de soluções

Além da solução SAP AR, a T-Systems Brasil vai apresentar também o app com o seu portfólio completo de soluções. Desenvolvido pela área de marketing da companhia, o aplicativo replica o formato de cardápio e servirá como material de apoio para as equipes de campo.

O aplicativo tem como base o “Menu para a Transformação Digital”, conceito que está permeando toda a comunicação da empresa com clientes e parceiros. A head de marketing da T-Systems Brasil, Claudia Forgas, lembra que um dos grandes desafios enfrentados hoje pelas empresas de TI é mostrar, de forma clara, de que forma suas soluções se encaixam às necessidades de seus clientes. “Para isso deixamos de lado a complexidade dos gráficos e powerpoints técnicos e adotamos um formato que todos conhecem: um menu”, explica.

Para isso, o material impresso adotou o formato de um menu, como os encontrados em restaurantes. O material é dividido em entrada, especialidades da casa e temperos especiais. O mesmo conceito está sendo utilizado no aplicativo, que contém links para apresentações em vídeo e todo o material que detalha as soluções da empresa.

O Gartner, Inc., líder mundial em pesquisa e aconselhamento imparcial em tecnologia, afirma que quase todos os programas terão Inteligência Artificial (IA). Segundo estudos, fornecedores de software estão introduzindo IA em suas estratégias de produtos e que a tecnologia estará amplamente disseminada até 2020.
Em janeiro de 2016, o termo “Inteligência Artificial” não estava entre os 100 mais procurados no site do Gartner. Agora, esse termo já ocupa a 7ª posição entre os mais procurados, indicando a popularidade do tópico e interesse dos clientes do Gartner em entender como a Inteligência Artificial pode e deve ser usada como parte de suas estratégias de negócios digitais. O Gartner prevê que, até 2020, IA será uma das cinco prioridades de investimento para mais de 30% dos CIOs.
“Conforme a Inteligência Artificial cresce nas pesquisas do Gartner no formato Hype Cycle, mais fornecedores de software ampliam sua participação para essa corrida”, diz Jim Hare, Vice-Presidente de Pesquisas do Gartner. “A Inteligência Artificial oferece possibilidades empolgantes, mas a maior parte dos fornecedores infelizmente está focada em simplesmente construir e vender um produto baseado em IA, em vez de primeiro identificar necessidades, usos potenciais e valor de negócio para os consumidores.” Esse tema, que tem chamado cada vez mais a atenção das empresas, será discutido no Symposium/ITxpo 2017, o maior evento de tecnologia do mundo e que terá sua edição brasileira de 23 a 26 de outubro, no Sheraton São Paulo WTC Hotel.
A Inteligência Artificial se refere a sistemas que mudam comportamentos sem serem explicitamente programados, baseados em dados coletados, análises de uso e outras observações. Embora haja um medo generalizado de que a IA substitua seres humanos, a realidade é que essa tecnologia e a de Aprendizado de Máquina hoje podem e fazem muito para aumentar as capacidades humanas. Máquinas podem, uma vez treinadas, fazer algumas coisas de forma melhor e mais rápida do que humanos. A combinação dos dois pode garantir melhores resultados do que quando separados.
Para explorar as oportunidades da Inteligência Artificial, o Gartner Symposium/ITxpo 2017 revelará em detalhes aos provedores de tecnologia como responder a três questões-chave:

1) Ausência de diferenciação cria confusão e atrasa decisões de compra – O grande aumento de startups e fornecedores que dizem oferecer produtos com Inteligência Artificial sem nenhum diferencial real está confundindo os consumidores. Mais de mil vendedores com aplicações e plataformas descrevem a si mesmos como fornecedores de IA ou dizem que usam IA em seus produtos. Similar a Greenwashing – em que companhias exageram no discurso de preocupação ambiental de seus produtos ou práticas para obter benefícios em seus negócios –, muitos fornecedores de tecnologia estão agora “IA Washing”, aplicando o rótulo IA de forma indiscriminada. De acordo com pesquisas do Gartner, esse uso generalizado de “IA Washing” já tem consequências reais para o investimento em tecnologia. Para construir uma relação de confiança com seus usuários finais, as organizações devem focar em construir um portfólio de estudos de caso com resultados quantificáveis usando Inteligência Artificial. “Use o termo ‘IA’ com sabedoria em suas vendas e materiais de marketing”, diz Hare. “Seja claro sobre o que diferencia suas ofertas de Inteligência Artificial e que problemas elas resolvem.”

2) Recursos já testados e menos complexos de Aprendizado de Máquina podem cuidar de muitas necessidades do usuário final – Avanços em IA, como Aprendizagem Profunda (Deep Learning), criam muita expectativa, mas ofuscam o valor de abordagens mais diretas e testadas. O Gartner recomenda que fornecedores usem uma abordagem mais simples que consiga atingir o objetivo em vez de técnicas de Inteligência Artificial sofisticadas.

3) As organizações não têm as habilidades para avaliar, construir e implementar soluções de IA – O Symposium/ITxpo 2017 apresentará pesquisa exclusiva realizada pelo Gartner a qual mostra que mais da metade dos entrevistados indica que a falta de habilidades necessárias na equipe foi o maior desafio para adotar a IA em suas organizações. A pesquisa constatou que as empresas estão atualmente procurando soluções de IA que possam melhorar a tomada de decisão e a automação do processo. Se tivessem escolha, muitas empresas comprariam soluções de IA já integradas em vez de tentarem construir uma solução customizada.
“Fornecedores de software precisam focar em oferecer soluções para problemas de negócios em vez de apenas tecnologia de ponta”, diz Hare. “Destaque como sua solução de IA ajuda a compensar a falta de habilidades e como ela pode gerar valor mais rápido do que uma solução customizada de IA feita dentro da empresa.”

Os smartphones agora representam seis em cada dez conexões móveis na América Latina, ajudando a impulsionar o aumento do uso de redes sociais e outros serviços baseados em dispositivos móveis em toda a região. De acordo com os novos dados do “Mobile Trends Report” da GSMA, anunciados durante o Mobile World Congress Americas nesta semana, foram realizadas 690 milhões de conexões móveis na América Latina neste trimestre, e os smartphones representaram 60 por cento dessas conexões. O novo relatório também destaca a migração acelerada da região para 4G, que agora representa quase um quarto das conexões.

“Os smartphones representaram menos de uma em cada dez conexões em 2012, mas tiveram um crescimento extremamente forte ao longo dos últimos anos, o que ajudou a migrar os assinantes móveis latinoamericanos para redes 4G mais rápidas”, disse Sebastian Cabello, diretor-geral da GSMA Latin America. “Esse crescimento foi facilitado pelo declínio nos preços dos telefones inteligentes e pela crescente disponibilidade de subsídios de aparelhos e ofertas por parte das operadoras móveis. Os smartphones têm sido fundamentais para estabelecer a América Latina como um dos maiores consumidores mundiais de redes sociais, sendo que a maior parte do uso pelas redes móveis.

“O ecossistema móvel da América Latina também dá suporte a um ambiente de comércio eletrônico de rápido crescimento e a um vibrante ecossistema de startups de tecnologia baseado em grandes centros regionais, como São Paulo, Buenos Aires e Cidade do México”.

Brasil, México e Argentina lideram as migrações regionais para redes 4G
O 4G representa aproximadamente um quarto das conexões móveis na região, quase o dobro em relação ao ano anterior, devido à forte adoção 4G em grandes mercados, como Brasil, México e Argentina. No Brasil, 35% das conexões estão sendo executadas em redes 4G, uma das maiores taxas de adoção 4G na região da América Latina.

Para as operadoras móveis, o aumento da adoção de 4G e o maior consumo de dados móveis estão contribuindo para uma elevação nos níveis de ARPU após vários anos de declínio. A GSMA Intelligence, braço de pesquisa da GSMA, calcula que a receita do serviço móvel na América Latina crescerá 4% no atual trimestre em relação ao mesmo período do ano anterior.

Alimentando o Ecossistema de Startups
O fortalecimento da economia móvel da região também está ajudando a alimentar um vibrante ecossistema de startups. O financiamento de startups por meio de capital de risco e private equity na América Latina aumentou nos últimos anos. De acordo com a CB Insights, o financiamento total em todos os setores atingiu um valor recorde de US$ 5,5 bilhões no primeiro semestre de 2017.

De acordo com o último relatório Tecnolatinas, o ecossistema de startups tecnológicas da América Latina é avaliado em US$ 37,7 bilhões. O relatório observa que existem 123 “Tecnolatinas” avaliadas em mais de US$ 25 milhões, incluindo nove unicórnios, cada um avaliado em mais de US $ 1 bilhão. A maioria das startups identificadas no relatório (69 por cento) têm menos de 10 anos de idade. O relatório também destaca sete áreas emergentes que oferecem grandes oportunidades de crescimento para Tecnolatinas: FinTech; tecnologia agro e alimentos; AI e automação; biologia sintética; energias renováveis; realidade virtual e aumentada; e a Internet das coisas.

O segundo relatório anual ‘Global Mobile Trends’ da GSMA está disponível para download em https://www.gsma.com/globalmobiletrends/.