Entre os dias 4 e 5 de agosto, das 9h às 18h, a Fecomercio realizará o VI Congresso de Crimes Eletrônicos. Em foco, o debate e a disseminação de soluções contra os crimes virtuais.
Para garantir maior segurança no ambiente corporativo, as empresas estão investindo em tecnologia. De acordo com o Brazil Semiannual Security Software Tracker, estudo realizado pelo International Data Corporation (IDC), no país, o aporte de dinheiro para esse fim cresceu 13%, apesar de o percentual ainda ser pequeno comparado à média mundial.
Falta conhecimento dos perigos da rede, principalmente nas pequenas e médias empresas. As áreas de tecnologia da informação precisam se articular para a precaução contra esses riscos, identificar os pontos vulneráveis, ter um plano de ação para garantir a segurança e estar em dia com a regulamentação da lei de crimes eletrônicos. O problema da prática de crimes por meio de das vias virtuais é assunto recorrente e de grande interesse da sociedade.
A cada dia surgem novas formas de crime e novos modelos de software de proteção.Após a realização do I Congresso Crimes Eletrônicos e Formas de Proteção pela FecomercioSP, tornou-se clara para participantes e organizadores a real necessidade de continuação dos debates a respeito da temática, para maior aprofundamento da matéria epara exploração de novos subtemas.
ObjetivosDisseminar soluções para que o empresário reduza a incidência de crimes virtuais em sua empresa;Promover o debate sobre formas de educar e conscientizar os funcionários a respeito de práticas que possam ser caracterizadas como crime eletrônico e afetar a imagem da instituição;Reunir empresários que produzam, vendam e comprem serviços de segurança de informação e criar um ambiente de networking que estimule a geração de negócios.
Público-alvo: Diretores, CTOs e CEOs de empresas que utilizam mídias sociais para a comunicação com seus públicos de interesse: infraestrutura e serviços de rede, segurança da Informação, comércio – varejo, serviços, indústria, telecomunicações; Profissionais de marketing e comunicação de empresas com atuação na rede; Novos profissionais liberais e empreendedores – geração Y; Profissionais do poder público;Acadêmicos, pesquisadores; Agências especializadas na geração de conteúdo para a rede; Agências e empresas com foco no desenvolvimento de aplicativos, games e novas ferramentas de comunicação e interação.