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TI para Negócios

Como fazer a tecnologia trabalhar pelo seu sucesso e da sua empresa

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Category: Sustentabilidade

A Golden Cargo, empresa especializada no gerenciamento e operação da cadeia logística de mercadorias especiais como defensivos agrícolas e produtos químicos embalados, realiza, desde 2008, a doação correta de lixo eletrônico. Com o projeto denominado TI Verde, a companhia totalizou, em quatro anos de descarte consciente, 3 toneladas de materiais diversos que foram entregues para a ONG Oxigênio.

O projeto TI Verde é uma ação sustentável promovida pela Golden Cargo que consiste no descarte responsável de equipamentos eletrônicos que não serão mais utilizados e na economia de energia elétrica dentro da empresa.

“O TI Verde não é somente descarte, mas também a redução de energia e respeito ao meio ambiente. Atualmente, a cultura e o comportamento prático serão o que realmente farão a diferença e deverão ser estendidos para a vida pessoal dos usuários”, ressalta Marcos Franco, responsável pelo Subcomitê de Sustentabilidade da Golden Cargo.

A empresa iniciou o projeto durante o processo de reestruturação tecnológica e ampliação das unidades. Com isso, as estações de trabalho antigas foram substituídas, considerando a durabilidade do equipamento, desempenho e o baixo consumo de energia elétrica.

“Vimos a necessidade de tratar todo o lixo com responsabilidade ambiental. Em parceria com a ONG Oxigênio, a empresa efetuou as doações de todo material eletrônico antigo com as devidas certificações que garantem o descarte consciente ou a doação para reciclagem”, explica.

A ONG Oxigênio é pioneira no desenvolvimento de reciclagem do lixo eletrônico promovendo o reuso de equipamentos. Através da qualificação profissional de jovens e adultos de baixa renda promove a inclusão digital com o reaproveitamento de computadores.

“Vemos como vital a parceria com a Golden Cargo, pois nos supre com a matéria-prima da qual trabalhamos. O material de informática além de ser descartado corretamente é reaproveitado para ser montado novos computadores pelas mãos de jovens carentes que aprendem uma nova profissão”, afirma José Roberto Borges, presidente da ONG Oxigênio.

Nos próximos anos, a Golden Cargo espera que a ação se estenda ainda mais no meio corporativo e que desenvolva novos meios viáveis de produção de bens ou serviços de forma ecológica. “Em breve, a sustentabilidade e responsabilidade social serão um dos principais requisitos dentro de uma rede de relações comerciais, beneficiando não só pessoas e empresas, mas todo o planeta”, finaliza Franco.

Fabio Costa*

Empresas e empreendedores que assumem o conceito ‘verde’ em seus processos de produção partilham os mesmos objetivos: melhorar a eficiência, reduzir custos, reduzir o consumo de energia, melhorar a ecologia do planeta e evitar a emissão de resíduos tóxicos.

A tecnologia da informação (TIC) pode contribuir nesse desafio mundial. Considere-se que a adoção de um modelo de negócio ‘verde’ envolve a implantação de uma ‘cultura’ de transformação em gestão de negócios a partir da própria área de TI e causa impacto em todas as soluções tecnológicas aplicadas ao negócio.

Ao se mudar a cultura corporativa, conceitos como cloud computing e processos de virtualização facilitam hoje a adoção de iniciativas como o “escritório sem papel”, por exemplo, que reduz o consumo de energia investida na produção e na impressão de toneladas de papel. É uma forma eficiente de se reduzir ainda mais o consumo e o desperdício. Ou o “escritório virtual”, com os empregados que trabalham em equipe, mas à distância, e com apenas um computador conectado à rede.

As empresas também podem aplicar estratégias ‘verdes’ em todas as suas instalações, incluindo:
• Reduzir o consumo de energia elétrica nos horários de pico
• Incentivar e patrocinar seus funcionários a usar transporte público e, assim, contribuir a reduzir a emissão de poluentes
• Adotar a compostagem de resíduos alimentares para transformá-los em fertilizantes e muito mais

A mudança ‘verde’ significa transformação mais profunda da infraestrutura da TI existente, em particular do data center, já que é o principal gestor de toda essa informação crítica e processos e também o maior consumidor de energia.

Chegar ao data center “verde”

Mais do que possível, desenvolver o data center é basicamente essencial, se uma empresa quer fazer a diferença ‘verde’. De acordo com o Gartner, os data centers nos Estados Unidos consumiram, em 2006, o equivalente a US$ 4,5 bilhões em energia elétrica. Nos cinco anos subsequentes, a maioria dos data centers corporativos investiram quase o mesmo valor em energia (incluindo refrigeração e eletricidade) do que em infraestrutura de hardware.

Uma opção para as empresas seria adotar virtualização e consolidação de servidores. Cada servidor virtualizado (nos EUA) economiza 7.000 kWh de energia elétrica e representa quatro toneladas a menos de dióxido de carbono poluindo nossa atmosfera.

Para as empresas, implantar soluções de virtualização e consolidação de servidores traz, entre outras coisas:
• Redução de 50% nos custos de armazenamento, operação e investimentos em hardware
• Eliminação de hardware excessivo a uma proporção de 10:1
• Redução de até 80% no consumo de energia em refrigeração e eletricidade necessária para a operação

Além de eficiência e rentabilidade que as novas tecnologias de virtualização representam, a empresa que adota o conceito ‘verde’ aumenta a longa lista de organizações que aderem à filosofia “verde” para preservar o planeta e colher os benefícios das novas tecnologias da informação.

*Fabio Costa é presidente da VMware no Brasil

A Axis Communications, empresa global criadora da câmera IP e líder em videomonitoramento, acaba de anunciar seu Relatório de Sustentabilidade 2012. A iniciativa é parte natural dos negócios e operações da empresa, cuja visão e missão incluem relações comerciais de longo prazo, além de responsabilidades sociais e ambientais.

“Os resultados que alcançamos em 2012 mostram que o trabalho de longo prazo da Axis em sustentabilidade tem sido bem sucedido, e continuamos a melhorar ainda mais os nossos esforços nas três áreas: considerações ambientais, ética empresarial e responsabilidade social”, comenta Ray Mauritsson, CEO da Axis Communications. “Como líder de mercado, enxergamos como oportunidade a responsabilidade de influenciar a indústria quando se trata de minimizar o impacto das mudanças climáticas, promovendo boas condições de trabalho e combate à corrupção e violações dos direitos humanos.”

Preocupações ambientais ao longo da cadeia de valor
Para minimizar sua pegada de carbono durante 2012, a Axis implementou, entre outras, as seguintes medidas:
• Aperfeiçoamento contínuo e redução das embalagens dos produtos;
• Fluxos otimizados de logística: por exemplo, uso de transporte terrestre e marítimo sempre que possível e trabalho junto a fornecedores mais próximos a determinados mercados. Como resultado, a Axis reduziu as emissões de carbono em 16% por tonelada em relação a 2011;
• Continua a desenvolver com eficiência energética produtos e soluções mais amigáveis do ponto de vista ambiental como, por exemplo, sua premiada tecnologia Lightfinder;
• Criação de um grupo de Design de Produtos Verdes, que analisa a seleção do material (atualmente, o PVC está sendo eliminado de produtos).

Responsabilidade social corporativa de longo prazo
A responsabilidade social corporativa permeia toda a operação e cria uma organização aberta com uma forte cultura corporativa. Em 2012, a Axis contratou 300 pessoas e (i) treinou todos os seus funcionários sobre os valores centrais da empresa e sobre seu Código de Conduta, para criar um ambiente estimulante e de trabalho criativo e aberto, e (ii) informou a seus parceiros sobre seus esforços de sustentabilidade e suas expectativas sobre sua ação conjunta com o Código de Conduta da Axis.

Para conhecer o relatório completo, acesse o link: http://www.axis.com/corporate/about/csr.htm