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TI para Negócios

Como fazer a tecnologia trabalhar pelo seu sucesso e da sua empresa

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Category: Sustentabilidade

O Gartner, Inc., líder mundial em pesquisa e aconselhamento imparcial em tecnologia, alerta que as antigas práticas de infraestrutura e operações (I&O) e arquiteturas de Data Centers tradicionais não são suficientes para atender às demandas dos novos negócios digitais. A transformação digital requer agilidade e velocidade de TI superando arquiteturas e práticas clássicas. Em 2018, a tecnologia será cada vez mais responsável por suportar aplicativos complexos e distribuídos usando novas tecnologias espalhadas por sistemas em vários locais, incluindo Data Centers locais, Nuvem Pública (Public Cloud) e fornecedores de hospedagem.

O Vice-Presidente e Analista Emérito do Gartner, David Cappuccio afirma que os líderes de I&O devem se concentrar em dez tecnologias e tendências para apoiar a transformação digital de suas empresas. “Essas não são necessariamente as 10 principais tecnologias, nem as melhores tendências em TI, mas sim as 10 tendências que consideramos que terão impacto nas equipes de I&O nos próximos anos. Algumas já estão acontecendo, algumas estão apenas começando, mas cada uma terá um impacto sobre como a TI opera, planeja, aprimora conjuntos de habilidades internas e oferece suporte ao negócio”, diz Cappuccio. O analista destaca que informações completa sobre o tema serão divulgadas na Conferência Gartner Infraestrutura, Operações de TI e Data Center, já confirmada para 4 e 5 de abril de 2018.

Estratégico

1. Planejamento Geográfico – Os fatores externos, incluindo novas leis globais como o Regulamento Geral de Proteção de Dados da União Europeia, as cargas de trabalho de cada região e o acesso à rede global e regional estão levando a TI a gastar mais tempo no planejamento geográfico como parte de suas estratégias de longo prazo. O objetivo em longo prazo não é possuir uma infraestrutura global, mas construir a infraestrutura necessária para suportar o negócio por meio de parceiros, bem como alavancar a infraestrutura de parceiros de uma organização para ajudar a apoiar iniciativas como múltiplas conexões de rede e design e suporte de infraestrutura.

2. Intelligent Edge – Muitos projetos de negócios digitais criam dados que podem ser processados de forma mais eficiente quando o poder de computação é próximo da coisa ou da pessoa que o gera. As soluções de Edge Computing abordam essa necessidade de poder de computação localizada. Por exemplo, no contexto da Internet de Coisas (IoT), as fontes de geração de dados geralmente são coisas com sensores ou dispositivos embutidos. A era da inteligência serve como a extensão descentralizada das redes de campus, redes celulares, redes de Data Center ou a Nuvem. As organizações que embarcaram em uma jornada de negócio digital perceberam que é necessária uma abordagem mais descentralizada para atender aos requisitos de infraestrutura de negócios digitais.

3. Intent-based Networking (IBNS) – O Gartner prevê que até 2020, mais de mil grandes empresas usarão sistemas de Intent-Based Networking. Intent-based networking (IBNS) não é um produto ou um mercado e sim um software de rede que ajuda a planejar, projetar e implementar/operar redes que podem melhorar a disponibilidade e agilidade das empresas, o que se torna cada vez mais importante à medida em que há a transição das organizações para novos modelos com negócios digitais. Com a IBNS, ao invés de definir explicitamente a rede o que precisa ser feito, o software traduz a intenção do negócio para determinar a “correção” da configuração da rede antes da implantação. O sistema então compara continuamente o estado real e desejado da rede em execução.

Tático

4. Economia de Integração – Um negócio digital é suportado por plataformas tecnológicas em cinco áreas: Sistemas de Informação, Experiência do Cliente, Dados e Análises, IoT e Ecossistemas. A plataforma de tecnologia de ecossistemas apoia a criação e conexão de ecossistemas externos, mercados e comunidades. O gerenciamento da Interface de Desempenho de Aplicativos (API- Application Performance Interface) permite que a plataforma digital funcione. As organizações devem projetar APIs, com base nos requisitos do ecossistema, não “de fora para fora”, com base em aplicativos existentes ou infraestrutura tecnológica. “Certifique-se de que sua organização adote uma ‘primeira API’, projetada com base nos requisitos do ecossistema da sua organização. As APIs projetadas dessa maneira podem ser mapeadas para infraestrutura de tecnologia interna. Esta abordagem é mais eficaz do que simplesmente gerar APIs baseadas em modelos de infraestrutura e dados existentes ” explica Cappuccio.

5. Reputação e Experiência Digital – Existem duas tendências interligadas que afetam os negócios hoje que não têm nada a ver com a infraestrutura de TI, mas tudo a ver com o design da infraestrutura. O Gerenciamento de Experiência Digital (DEM – Digital Experience Management) é o impacto de apresentar a experiência digital correta aos clientes. A experiência pode ser móvel ou baseada na web, e deve estar sempre disponível, melhorando e executando continuamente de forma rápida e consistente. Se algum desses itens estiverem faltando, a satisfação do cliente corre riscos. Se a satisfação do cliente está em perigo, especialmente no mundo das redes sociais de hoje, a reputação corporativa pode ser prejudicada rapidamente.

6. Além da TI tradicional – Novas Realidades – As unidades de negócios exigem agilidade, abrindo novos mercados, assumindo concorrentes emergentes, trazendo novos fornecedores e criando formas inovadoras de interagir com os clientes. Mais de 30% dos gastos atuais em TI não fazem parte do orçamento do setor, mas a responsabilidade geral por apoiar essas novas iniciativas –uma vez que elas são testadas e estabilizadas– residirá com TI tradicional. Gerenciar esses novos provedores, gerenciar fluxos de trabalho e gerenciar novos tipos de ativos neste ambiente híbrido, independentemente de onde eles estão localizados, se tornará crucial para o sucesso da TI.

Operacional

7. DCaaS como estratégia – Em um mundo perfeito, pelo menos na perspectiva de muitos líderes empresariais, a TI e o centro de dados seriam essencialmente um gerador muito ágil de resultados de serviços, e não o proprietário da infraestrutura. Para fazer isso, as organizações estão criando um modelo de Data Center como Serviço (DCaaS), no qual o papel da TI e do centro de dados é entregar o serviço certo, no ritmo certo, do provedor certo, ao preço certo. “Tomar decisões fundamentais em um curto prazo pode levar a uma estratégia de longo prazo que incorpora o melhor de ‘como um serviço’ e a Nuvem, sem comprometer os objetivos globais da TI, tanto para proteger e habilitar o negócio. Desta forma, a TI pode permitir o uso de serviços na Nuvem em toda a empresa, mas com foco na escolha do serviço certo, no momento certo, do provedor certo e de tal maneira que o serviço e suporte de TI subjacente não ficar comprometido”, afirma Cappuccio.

8. Adoção de nuvem cautelosa – Para muitas empresas, migrar para a Nuvem é um processo lento e controlado. Os provedores de colocação e hospedagem estabeleceram nuvens privadas ou compartilhadas em suas instalações para fornecer aos clientes alguns serviços básicos, permitindo migrações controladas, treinamento de habilidades de pessoal e um ambiente de Nuvem “seguro” como um passo para o aumento da adoção de Nuvem no futuro. À medida que os clientes se sentem confortáveis com esses serviços e custos, o aumento das migrações para provedores externos é habilitado através de serviços de interconexão. Usar esse ecossistema parceiro para permitir uma infraestrutura ágil é uma tendência emergente.

9. Otimização de capacidade – Em todo o lado – As organizações precisam se concentrar na otimização da capacidade e evitar desperdícios – coisas que são pagas, mas que não são realmente usadas. Esse problema pode ser encontrado tanto nos centros de dados de premissa existentes quanto na Nuvem. É necessária uma mudança de cultura para corrigir esse problema. As organizações devem aprender a se concentrar não apenas no tempo de atividade e na disponibilidade, mas também na capacidade, na utilização e na densidade. Isso pode prolongar a vida de um Data Center existente e reduzir as despesas operacionais dos fornecedores da nuvem.

10. Gerenciamento de infraestrutura ampliada – O centro de dados como única fonte de infraestrutura de TI deu lugar a um modelo híbrido de instalações locais, colocação, hospedagem e soluções de nuvem públicas e privadas. Esses elementos estão sendo combinados com um foco no fornecimento de serviços e resultados de negócios, ao invés de um foco na infraestrutura física. As empresas devem aplicar uma “mão firme” para a estratégia e planejamento de TI, de futuro, em toda a empresa, e aplicar proteções apropriadas, ou enfrentar a possibilidade de perder relevância, governança e agilidade empresarial.

Mais informações sobre o tema serão divulgadas na conferência que está com desconto de R$ 525,00 até 2 de março. Há preços diferenciados para profissionais do setor público e descontos para grupos. Interessados devem contatar o Gartner pelo e-mail brasil.inscricoes@gartner.com, pelos telefones 0800-7741440 e (011) 5632-3109, ou pelo site gartner.com/br/datacenter

A ABES (Associação Brasileira das Empresas de Software) entra na reta final do ano com um balanço das conquistas do setor de TI em 2017 e as perspectivas para o mercado em 2018. Em evento de confraternização com empresários, jornalistas e representantes do governo, realizado na última segunda-feira (11), em São Paulo, a associação, em parceria com o Movimento Brasil País Digital, nomeou Embaixadores Honorários que contribuíram para o desenvolvimento do setor e pela transformação digital do Brasil em 2017.

Segundo Francisco Camargo, presidente da ABES, um dos objetivos permanentes da entidade é conseguir um ambiente de segurança jurídica e tributária no Brasil. “Nesse sentido, avançamos muito em 2017 com a Reforma Trabalhista, com a Lei de Terceirização e a uniformização das alíquotas de ISS para os serviços de TI na cidade de São Paulo”, diz o presidente.

Apesar do avanço jurídico com essas ações, o setor também deu alguns passos para trás com a intenção dos Estados em instituir, sem base Constitucional, a tributação do ICMS sobre a venda de software e com a tentativa de pôr fim a uma Política Pública Estruturante de bastante sucesso, que foi a instituição do INSS Patronal sobre a Receita Bruta.

Dentro do contexto econômico, a ABES enxerga 2017 como um ano positivo e de recuperação. “O Brasil está sinalizando uma retomada econômica consistente e que esperamos que perdure. A expectativa é que o crescimento do setor de TI feche 2017 em 4% e TIC em 2%”, comenta Jorge Sukarie, presidente do conselho da ABES.

Perspectivas 2018

A projeção econômica da ABES para 2018 também é positiva. “A expectativa é que no ano que vem o setor de TI continue em crescimento, chegando à marca de 6% e TIC em 4%”, declara Sukarie.

Entre as prioridades da ABES para 2018 está a implementação de seu programa de compliance, já em andamento, e a criação de um Fundo dos associados para defender o setor contra a intenção dos Estados em tributar com ICMS a venda de software.

Além disso, a entidade ressalta a importância dos canais de diálogo com os diversos setores no Brasil, por meio dos seus diversos Comitês e eventos como a ABES Software Conference.

Para a entidade, o avanço rápido da tecnologia apresenta uma grande oportunidade para o setor em 2018. “A tendência é que as tecnologias disruptivas continuem crescendo exponencialmente e que muitas vertentes da economia dependam cada vez mais de software. Esse movimento traz grandes desafios para o setor, mas muitas oportunidades também”, comenta Jorge Sukarie.

Embaixadores Honorários

Durante o evento, em parceria com o Movimento Brasil País Digital, a ABES nomeou Embaixadores Honorários de 2017, que contribuíram para o desenvolvimento do setor e pela transformação digital do Brasil.

Na lista de agraciados, estão: Júlio Semeghini, Secretário de Governo da Prefeitura de São Paulo; Caio Megale, Secretário de Finanças da Prefeitura de São Paulo; Bruno Ricardo Bioni, advogado e pesquisador do NIC.BR; Maximiliano Martinhão, ex-Secretário da SEPIN e atual Presidente da Telebrás; Fábio Rua, Co-fundador do Movimento Brasil Pais Digital e Conselheiro da ABES; Andriei Guerrero Gutierrez, Co-fundador do Movimento Brasil Pais Digital e Coordenador do Comitê Regulatório da ABES; Luigi Nesse, Presidente de honra da CNS e presidente do SEPROSP; Manoel Antônio dos Santos, Diretor Jurídico da ABES; Anselmo Gentile, Diretor Executivo da ABES; Murillo Laranjeira, gerente de relações governamentais do Facebook; Marcelo Pagotti, Secretário de Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão; Daniel Annenberg, Secretário de Inovação e Tecnologia da cidade de São Paulo; Thiago Sombra, Professor da UnB, advogado e especialista em Transformação Digital e Fluxo de Dados.

Para a ABES, a iniciativa reconhece o trabalho desses profissionais em prol da Segurança Jurídica, da Transformação Digital do Brasil e do desenvolvimento do setor de tecnologia. “Esse foi um ano de muito progresso para o mercado e, por isso, o Movimento Brasil País Digital, com o apoio da ABES, criou a comenda de Embaixadores Honorários. Acreditamos que o prêmio reforça a importância da contribuição de diversos agentes para o desenvolvimento tecnológico do País”, declara o Francisco Camargo, presidente da ABES.

Movimento Brasil Pais Digital

O Movimento, criado, em 2016 no Comitê Regulatório da ABES, para informar, em linguagem acessível para a população, as transformações por que passa a economia brasileira neste momento de Transformação Digital, com artigos, reportagens e vídeos, discutindo fluxo de dados, economia movida a dados, perigos do mundo virtual, entre outros assuntos de interesse, conseguiu o apoio de outras entidades e hoje é um sucesso, com mais de 160 mil seguidores nas mídias sociais.

O site do movimento é www.BrasilPaisDigital.com.br

Um estudo da Cisco, líder mundial em Tecnologia, mostra que as pessoas ao redor do mundo estão preparadas para trabalhar ao lado de colegas de equipe virtuais. E mais, a presença de um companheiro virtual pode tornar os profissionais mais felizes.

A pesquisa foi realizada com 2.270 executivos em 10 países (Estados Unidos, Reino Unido, Canadá, França, Alemanha, Brasil, México, Austrália, Índia e China) e tinha como objetivo saber como as pessoas se sentem em relação às tecnologias avançadas no ambiente de trabalho. O estudo veio na sequência do recente anúncio sobre o Cisco Spark™Assistant, o primeiro assistente de voz do mundo para reuniões.

Principais assuntos e conclusões

A pesquisa com 52 questões identificou resultados interessantes. Por exemplo, 94% dos entrevistados disseram que têm ‘pavor de reuniões’ e ainda, 45% dos chamados inovadores afirmaram ‘dedicar mais da metade do dia a reuniões’. Claramente, qualquer coisa que puder ser feita para tornar as reuniões mais agradáveis será uma grande mudança.

Os quatro pontos predominantes são:

‘Estamos otimistas’. A maioria das pessoas pensa que os avanços tecnológicos vão originar mais empregos, e não desemprego em massa. Além disso, acreditam que as máquinas vão liberá-las de tarefas entediantes e possibilitar mais tempo para que se dediquem a questões mais relevantes.
Quase todos os profissionais entrevistados (95%) disseram acreditar que a Inteligência Artificial pode melhorar tarefas de trabalho como agendar reuniões, tomar notas ou digitar documentos e e-mails;
Seis em cada 10 funcionários demonstraram otimismo ao afirmar que acreditam que os avanços tecnológicos vão gerar mais trabalho e,
Quando questionada sobre como um assistente virtual beneficiaria sua equipe, mais da metade disse que poderia aumentar a produtividade (57%) e o foco (51%).

Estamos de acordo em máquinas serem parte da equipe. Bots como colegas de trabalho? Pode trazê-los. Em geral, as pessoas indicaram estar de acordo que as máquinas sejam parte da equipe.
Seis em cada 10 pessoas querem contar com Inteligência Artificial para trabalhos duros como agendar reuniões e tomar notas. Talvez, surpreendentemente, 39% dos entrevistados que disseram não confiar na Inteligência Artificial indicaram que teriam prazer em direcionar suas tarefas menos favoritas à tecnologia;
Mais de metade das pessoas entrevistadas declararam contar com um assistente humano no trabalho; 82% delas afirmaram que seriam mais produtivas se também tivessem um assistente virtual. Quando questionada sobre a satisfação no trabalho, metade das pessoas com assistentes humanos se dizem estar muito satisfeitas. Somente 32% daquelas sem nenhum assistente humano afirmaram estar muito satisfeitas. Isso sugere que possibilitar assistentes virtuais aos funcionários possa elevar os níveis de satisfação e até mesmo de felicidade no trabalho
Foi descrito um cenário em que um bot participaria de uma reunião, apontaria os tópicos discutidos e apresentaria uma análise. Nove em cada 10 pessoas manifestaram interesse ou empolgação em relação à ideia. Muito poucas ficariam “apavoradas” ou não interessadas;
Perguntados como se sentiriam se “da próxima vez que andassem pelo escritório, seus computadores os reconhecessem, soubessem que têm uma chamada começando logo e perguntassem: ‘Gostaria que eu fizesse a chamada agora?’ e, então, realizassem a ação (supondo que a resposta fosse ‘sim’)”. Menos de uma em cada 10 pessoas descreveu isso como “assustador” ou “perturbador”. O restante escolheu termos como “produtivo”, “legal,” “inteligente ou “incrível”;
Oito em cada 10 pessoas disseram querer que bots assumam um papel ativo nas chamadas de conferência, aprendendo a distinguir entre sons externos e a fala de pessoas para remover ruídos e,
62% de todos os trabalhadores entrevistados esperam que a dinâmica com assistentes virtuais eventualmente substitua por completo a digitação; três em cada 10 gostariam de abandonar o teclado nos próximos cinco anos.
Personalidade, idade e até mesmo interesse por iPhone X e Star Trek influenciam as opiniões sobre Inteligência Artificial. Fatores que influenciam o modo de ver máquinas como parte da equipe de trabalho incluem idade, características e preferências pessoais e até mesmo o quanto se ama o ‘Capitão Kirk’.
Sete em cada 10 pessoas que declararam estar confiantes e gostar de novidades (extrovertidas) acham que tecnologias avançadas vão criar mais empregos do que eliminar. E 54% dos que disseram ser prudentes e gostar de rotina (introvertidos) pensam que a Inteligência Artificial pode resultar em desemprego em massa;
Aproximadamente 10% dos introvertidos acham que a Inteligência Artificial é “perturbadora” contra apenas 5% dos extrovertidos;
Fãs do Star Trek e do Star Wars estão mais empolgados com os avanços tecnológicos do que aqueles que não são fãs dessas séries; 78% dos fãs afirmaram estar “super animados” em relação à possibilidade de a Inteligência Artificial ajudá-los a realizar melhor seus trabalhos, em comparação com 68% dos não fãs das séries e,
O anseio por um “assistente virtual” foi maior entre aqueles que disseram que comprariam o iPhone X assim que fosse colocado à venda (67% contra 35% daqueles que não têm pressa nenhuma de comprar o novo iPhone X).
Privacidade dos dados é importante. Apesar da empolgação, as pessoas têm preocupações.
65% dos entrevistados afirmaram que segurança é uma importante preocupação para eles e,
Aqueles que não usariam o assistente do Google ou Alexa no trabalho, citaram a privacidade dos dados e preocupações com a segurança como as duas principais razões (42% dos entrevistados).
Cenário Brasil (entrevista com 217 pessoas). Dessas:

51% acreditam que a Inteligência Artificial vai criar mais empregos. Enquanto que 8% acreditam que o AI pode eliminar vagas de trabalho;
51% apontam que o auxílio para serem mais organizados foi o principal fator de motivação para adotar um assistente virtual; 49% dos entrevistados informaram que foi a conveniência;
Dos que usam assistente virtual, 45% fazem uso para criar lembretes; 42% para anotações e mensagens de texto; 41% para ligar para as pessoas; 40% para calendário de eventos e 33% para confirmar dados;
Áreas como TI (67%), P&D (61%), Marketing (57%), Vendas (55%), Finanças (48%) e Recursos Humanos (40%) seriam as mais beneficiadas pela adoção de assistentes virtuais, de acordo com os entrevistados.
“Assim como as pessoas entrevistadas nessa pesquisa, estou otimista em relação às possibilidades oferecidas pela Inteligência Artificial para tornar nossa rotina no trabalho melhor”, comenta Rowan Trollope, vice-presidente sênior e gerente geral de Applications Group da Cisco. E finaliza, “Trabalhar em uma empresa aprimorada pela Inteligência Artificial significa ter mais oportunidade para ser bem-sucedido e mais flexibilidade para realizar um trabalho gratificante”.