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TI para Negócios

Como fazer a tecnologia trabalhar pelo seu sucesso e da sua empresa

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Category: Sustentabilidade

Reconhecida pela sua trajetória e especialização no desenvolvimento de projetos da tecnologia Cisco, especialmente no setor de saúde, a Sonda IT, maior integradora latino-americana de soluções de Tecnologia da Informação, foi selecionada para participar do projeto-piloto da Cisco junto à Universidade Federal de Sergipe (UFS), denominado “Programa Avançado de Colaboração e Educação em Saúde”.
O projeto, que faz parte de um programa global de responsabilidade social da Cisco, chamado “Connected Healthy Children”, foi iniciado em fevereiro do ano passado com o objetivo de encurtar distâncias para as consultas médicas pediátricas da população da zona rural das cidades de Lagarto e Tobias Barreto. As crianças passaram a ter acesso ao recurso da telemedicina (atendimento médico via telepresença Cisco, videoconferência em alta definição) implantada nas Clínicas de Saúde da Família para o atendimento especializado em imunologia e gastroenterologia.
Elas são diagnosticadas a partir das equipes médicas especializadas presentes em Aracajú, capital do Estado, e São Cristovão, onde está localizado o campus da UFS, sem sair de suas cidades de origem, medida que reduz o impacto na economia do município, pois envolve pessoas carentes e sem recursos. Cada deslocamento significava para a prefeitura custear tanto o transporte, quanto a estadia. Já, para as famílias, essa viagem à capital resultava na perda do dia de trabalho e na falta à escola.
O projeto de Telemedicina em Sergipe tem hoje a capacidade de atender cerca de 80 consultas virtuais por mês e também permite a discussão de casos complexos com equipes de médicos especialistas remotos, sem se deslocarem de suas residências ou hospitais/clínicas.
Além do atendimento à população, o projeto também envolve um programa de educação continuada para os profissionais de saúde. Através das tecnologias de colaboração e telepresença Cisco, especialistas da capital de Sergipe dão palestras aos profissionais de saúde das cidades de Lagarto e Tobias Barreto. Dessa forma, os equipamentos instalados nos consultórios promovem a interação entre os profissionais e a comunidade, além de possibilitar a realização de ações educativas para a formação em rede, melhorando a qualidade de atendimento do médico local.
Segundo o diretor do campus universitário e coordenador do projeto de telemedicina, doutor Mario Adriano dos Santos, o programa foi bem aceito pela população e pelos profissionais envolvidos. Os resultados desses onze meses de projeto é a criação de um Núcleo de Desenvolvimento de Telemedicina para a produção de conhecimento, que pode ser replicado para o restante do País. “Queremos aumentar o número de especialistas para, inclusive, ampliar o atendimento aos adultos, além de aumentar o alcance do programa para outros municípios”, comenta.
A próxima fase, que está sendo desenvolvida entre a UFS, a Sonda e a Cisco, é implantação de um Portal que possibilita a expansão da plataforma e facilita a comunicação síncrona e assíncrona das Clínicas de Saúde da Família e dos Hospitais Universitários daquele Estado, além de permitir a integração desta plataforma com outras iniciativas do Ministério da Saúde e Governo Federal. O objetivo do Governo Federal é melhorar a qualidade do atendimento da Atenção Primária no Sistema Único de Saúde (SUS), integrando ensino e serviço por meio de ferramentas de tecnologias da informação, que oferecem condições para promover a Teleassistência e a Teleducação.
“O Governo Federal tem muito interesse pela telemedicina e hoje dominamos um aporte tecnológico que é pioneiro no Brasil. Queremos, primeiramente, expandir o modelo para os municípios de Sergipe e, depois, levar a proposta para todo o território através das Clínicas de Saúde da Família”, explica Santos.
O Governo visa ampliar a capacidade de ação das Equipes de Saúde da Família, reduzir custos e riscos com o deslocamento de pacientes, incentivar a fixação de profissionais da Saúde nos municípios de difícil acesso e garantir a Inserção no Programa de Inclusão Digital. Para Santos, o projeto de telemedicina da UFS-Cisco é totalmente aderente a esses objetivos e pode ser ampliado para uma proposta maior de atendimento. “Queremos minimizar os problemas das comunidades reduzindo as doenças com um custo aceitável pelo sistema e que resolva as demandas de médicos locais”, finaliza.
Para a Sonda IT, participar desse projeto, que envolve inovação e melhoria na qualidade de vida da população, comprova a capacidade da integradora em transformar tecnologia em apoio social. “Nosso foco na Sonda é fazer com que as soluções tecnológicas que implementamos tenham impacto direto em nossos clientes. Neste caso, a melhora na qualidade de vida de crianças carentes e o incremento da eficiência do sistema de saúde pública são os benefícios diretos da solução que implementamos com a Cisco”, finaliza Rene Caracci, diretor geral da Divisão de Plataformas da Sonda IT.

A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e a IBM firmaram importantes parcerias para desenvolvimento da comunidade acadêmica na área de tecnologia da informação. As iniciativas envolvem dois projetos: uma MiniCloud pública da Unicamp com infraestrutura da IBM Power Systems® e participação da universidade no consórcio OpenPOWER Foundation.
A MiniCloud da Unicamp (openpower.ic.unicamp.br/minicloud) oferece acesso gratuito às máquinas virtuais IBM Power Systems® para usuários acadêmicos e para a comunidade Open Source. Este ambiente está disponível para desenvolvimento, testes ou migração de aplicações para o servidor da IBM. A MiniCloud utiliza o IBM PowerKVM™, que é uma solução de virtualização aberta que dá suporte à execução de um grande número de máquinas virtuais em um único servidor, a partir do sistema operacional Linux.
Já o OpenPOWER Foundation é uma comunidade aberta e colaborativa para desenvolvimento de um ecossistema de soluções em TI baseado no processador IBM POWER. No final de 2013, a IBM abriu para os integrantes da comunidade a tecnologia do microprocessador POWER, bem como a lista de softwares associados, com o objetivo de gerar inovação colaborativa e criar as soluções para o futuro dos datacenters. A Unicamp é a primeira instituição brasileira a participar do consórcio que, hoje, já conta com mais de 100 membros em todo mundo, entre empresas de hardware, software, computação técnica, data centers e universidades.
A adesão da Unicamp como membro do OpenPower Foundation estreita a parceria entre as instituições para desenvolvimento em ambiente Linux. No final de 2003, a Unicamp iniciou a parceria com o Linux Technology Center Brazil (LTC) da IBM e, desde lá, ambas já trabalham em conjunto no desenvolvimento de soluções e pesquisa na plataforma POWER, tanto na comunidade Open Source quanto na academia. Hoje, o LTC possui um laboratório no campus da universidade onde são desenvolvidos trabalhos em conjunto com professores e estudantes de graduação e mestrado.
“Parcerias como esta são muito importantes para a Unicamp, pois propiciam o envolvimento dos alunos bolsistas em um ambiente de trabalho e na execução de projetos que extrapolam o ambiente acadêmico, complementando a experiência em sala de aula de modo que a universidade cumpra sua principal função de formar recursos humanos altamente qualificados”, destacam os professores Sandro Rigo e Rodolfo Azevedo, do Instituto de Computação da Unicamp.
“A adesão da Unicamp como membro acadêmico do OpenPower Foundation proporcionará a troca de experiências e conhecimento entre grupos de trabalho em diversas áreas, favorecendo o desenvolvimento do ecossistema ao redor dos servidores Linux on POWER”, comenta Aníbal Strianese, diretor da unidade de Servidores para a IBM América.

A Cisco apresentou nesta semana, durante o Fórum de Internet de Todas as Coisas, em Miami, os resultados de um novo estudo global feito com 7,2 mil clientes bancários em 12 países, incluindo o Brasil. O estudo revela uma “lacuna de valor” entre as expectativas dos consumidores digitais e o que os bancos estão oferecendo atualmente. Os clientes estão obtendo cada vez menos benefícios do que esperam e a confiança se deteriorou. Com o objetivo de impulsionar os bancos a recuperarem sua relevância entre seus clientes, a Cisco experimentou cinco conceitos da Internet de Todas as Coisas (do inglês – Internet of Everything: IoE) especializados em serviços bancários e concluiu que ao focar na consultoria virtual e em soluções móveis, os bancos encontram oportunidades imediatas para atrair clientes, aumentar os lucros e a rentabilidade.

Apesar das grandes reservas com a proteção de dados de clientes e transações, muitos bancos conseguiram converter essa informação em um conhecimento profundo sobre o cliente para proporcionar os serviços mais convenientes de acordo com as suas necessidades. Os conceitos bancários habilitados pela IoE se alinham diretamente com as principais fortalezas dos bancos: as agências físicas, conhecimento financeiro e a quantidade de dados dos clientes. O objetivo das experiências é oferecer serviços para proporcionar melhor assessoria (consultoria financeira virtual, consultoria de crédito imobiliário e orientação de investimento automatizado) e serviços móveis mais valiosos (reconhecimento do cliente na agência e pagamentos móveis).

Mediante a implementação desses conceitos em plena digitalização dos processos de negócio, a Cisco encontrou diversas oportunidades, como por exemplo, um banco no Brasil que poderia otimizar seus lucros com um crescimento de cerca de 7,4% em seus ganhos.

As instituições de serviços financeiros têm uma enorme oportunidade de crescimento quando se tornam tão digitalizadas quanto os seus clientes. Mediante a adoção dos conceitos de IoE escaláveis, os bancos criam interações valiosas com mais clientes em mais lugares e em menos tempo.

Os bancos brasileiros poderiam aprimorar muito mais no sentido de atender as necessidades de seus consumidores digitais

· 52% dos clientes creem que seu banco principal não os entende, em comparação com 43% da pesquisa global.

· 27% disse que era provável que não abrisse sua próxima conta ou pacote de serviços em seu banco principal, mas sim em outro, em comparação com 24% na pesquisa mundial.

· 56% dos entrevistados preferem administrar suas finanças por si próprios, sem a ajuda de um profissional ou de um banco.

· Dos que trabalham com um consultor, mais de um em cada quatro (26%) considera que a orientação de um banco é ineficiente.

· 84% confiaria em uma instituição financeira não tradicional para ter seus produtos bancários, em comparação com 80% na pesquisa global.

· Paypal encabeçou a lista de entidades não bancárias de confiança, seguido pelo Google e pela Apple.

Os clientes brasileiros escolheriam bancos com ofertas habilitadas para IoE porque proporcionam alta qualidade, assessoria conveniente e capacidades móveis

·9 93% movimentaria dinheiro mediante um ou mais dos cinco principais serviços analisados (consultoria virtual de crédito imobiliário, consultoria financeira virtual, aconselhamentos automatizados, reconhecimento dos clientes nas agências e pagamento móvel), em comparação com 61% em média nos países desenvolvidos.

· 62% (comparado com 45% na pesquisa global) provavelmente ou definitivamente optaria por uma empresa que oferece um processo de solicitação e aprovação de crédito imobiliário totalmente virtual.

· 57% (comparado com 36% da pesquisa global) movimentaria dinheiro por meio de um serviço de consultoria virtual, seja ela no banco ou através de um dispositivo móvel pessoal. A capacidade de satisfazer o cliente imediatamente, sem a necessidade de agendamento prévio, foi o maior benefício percebido dos serviços de consultoria financeira virtual.

· Seis em cada dez (62%) transferiria pelo menos uma parte de suas economias e investimentos para uma organização de serviços financeiros que ofereça uma plataforma de consultoria automatizada, comparado com 45% da pesquisa global.

· 69% dos clientes bancários (em comparação com 56% da pesquisa global) poderia abrir uma nova conta para acessar uma solução de pagamento móvel. As características com melhores pontuações foram o resgate e a consolidação de títulos virtuais, a possibilidade realizar pedidos com antecedência, efetuar pagamentos e recebimentos, tudo dentro de um mesmo aplicativo.

· Se o banco principal não oferece isso, 69% dos entrevistados (em comparação com 48% da pesquisa global) estaria disposto a abrir uma conta em um banco diferente para ter acesso ao reconhecimento de clientes nas agências. Nesse serviço, o smartphone do cliente envia alertas de entrada no banco, o que permite um serviço mais rápido e especializado.

A inovação de segurança pode ser uma vantagem competitiva para os bancos

• 42% dos entrevistados no Brasil está preocupado com a segurança dos sistemas de pagamento móvel, em comparação com 36% globalmente.

• 60% dos entrevistados estão dispostos a usar (ou usar com mais frequência) Internet banking porque eles confiam em sua segurança, em comparação com 56% da pesquisa global.

• Quase metade (47%) dos entrevistados estão dispostos a usar (ou usar com mais frequência) um aplicativo de mobile banking porque confiam na sua segurança, em comparação com 41% da pesquisa global.

• Existe uma grande oportunidade para os bancos para implementar soluções de segurança inovadoras. 88% dos entrevistados brasileiros estavam interessados em utilizar o reconhecimento de impressão digital para verificar sua identidade e autorizar transações financeiras. Isso em comparação com 80% da pesquisa global.

Um ganha-ganha para os bancos e para os clientes

A transformação digital no mercado financeiro é um jogo ganha-ganha. A digitalização de serviço ao cliente e consultoria, aconselhamento e serviços apropriados oferecem aos bancos aumento substancial dos seus rendimentos. No estudo Índice de Valor da Internet de Todas as Coisas, a Cisco estima que o valor em jogo associado com a IoE é de US $ 1,3 bilhões para a indústria de serviços financeiros ao longo dos próximos 10 anos. No setor de serviços financeiros especificamente, 39,5% desse valor não será alcançado. No entanto, os bancos podem começar a capitalizar a sua vantagem através da implementação de tecnologias IoE compatíveis para conectar pessoas, processos, dados e coisas.

Com base na análise de uma instituição financeira brasileira típica, com receita de US $ 5 bilhões, a aplicação das seguintes tecnologias podem aumentar os lucros em milhões de dólares:

• Consultoria de Crédito Imobiliário Virtual – $ 128M

• Consultor Financeiro Virtual – $ 34M

• Reconhecimento dos clientes nas agências – $ 65M

• Pagamentos móveis – $ 46M

• Orientação automática – $ 29M

A maior parte desses benefícios acumulados (72%) são o resultado de um aumento nos lucros, enquanto a redução de custos operacionais representa 28%. Além do aumento da renda, instituições de serviços financeiros podem alcançar eficiências significativas em suas operações por meio da automação, a adoção da tecnologia, maior produtividade do funcionário, e redução de custos de aquisição de clientes para um 2,3% do total de poupança em geral. Ao adotar um modelo ágil, as empresas podem economizar aproximadamente 7,2% em custos de TI.

O levantamento de Serviços Financeiros para a Internet de Todas as Coisas (realizada pela Cisco Consulting Services) inclui os resultados de Estados Unidos a partir de uma pesquisa global com 7,2 mil usuários de smartphones e clientes bancários (idades acima dos 18 anos) em 12 países (Austrália, Índia, China, Japão, Estados Unidos, Canadá, México, Brasil, Reino Unido, França, Alemanha e Rússia).

A margem de erro para todas as questões da pesquisa é de aproximadamente 5%.

Paul Jameson, Diretor Geral de Indústrias Globais da Cisco.

“A Internet de Todas as Coisas está mudando rapidamente as expectativas dos consumidores de hoje e os bancos não estão imune a isso. Os bancos têm uma grande oportunidade de avançar seus modelos de negócio e implementar soluções que aumentam a satisfação dos clientes com impacto em todas as faixas etárias e aumentar a sua carteira de ações “.