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TI para Negócios

Como fazer a tecnologia trabalhar pelo seu sucesso e da sua empresa

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Category: Sustentabilidade

A maior base de dados sobre o acesso e uso das Tecnologias de Informação e Comunicação no Brasil passa a ter uma visualização mais fácil e interativa. Trata-se do Portal de Visualização de Dados, nova área no sítio (http://data.cetic.br/cetic/) do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br), do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR. Com este portal, os indicadores de todas as pesquisas realizadas, desde 2005, podem ser visualizados por meio de gráficos, mapas, tabelas, e os dados podem ser analisados a partir de inúmeras de possibilidades de leituras pelas diferentes variáveis de cruzamento.

Essas bases de dados contêm estatísticas sobre uso e acesso das TICs nos domicílios, empresas, estabelecimentos de saúde, escolas, organizações sem fins lucrativos, Governo e centros públicos de acesso. “Anteriormente, os dados estavam disponíveis em nosso sítio de forma isolada e estática, cada indicador era isolado dos demais. Hoje, o usuário pode refinar a busca e extrair rapidamente a informação que é mais interessante para ele”, explica Alexandre Barbosa, gerente do Cetic.br. “Isso permite, por exemplo, que gestores públicos, pesquisadores, acadêmicos, profissionais da indústria de tecnologia e produtores de conteúdo utilizem esses dados de forma estratégica em suas áreas respectivas de atuação”, complementa.

Para exemplificar o uso do portal, o Cetic.br disponibiliza um vídeo que detalha, de maneira didática, os principais recursos disponíveis. É possível, por exemplo, observar a evolução de um indicador ao longo do tempo por meio da série histórica, comparar indicadores diferentes de uma mesma pesquisa, cruzar dados e identificar novos agrupamentos, além de visualizar todas as informações de um indicador na categoria escolhida. O novo portal também possui a opção de exportar os resultados em diferentes formatos e compartilhar dados nas redes sociais.

Ao optar por um indicador, o usuário pode investigar subcategorias, como por exemplo, por faixa etária, sexo, classe social e região, etc. Com isso, poderá observar a partir de dados da TIC Domicílios, que atualmente a classe A utiliza mais o celular para consultar mapas do que jogar, enquanto a classe C usa mais o aparelho para se divertir do que se localizar. Ou que, a partir dos indicadores da TIC Kids Online Brasil, as crianças possuem uma percepção maior sobre os riscos da Internet do que os pais. Acesse o portal e explore as possibilidades: http://data.cetic.br/cetic/.

Uma recente pesquisa realizada pelo IBOPE, encomendada pelo site de classificados online gratuitos OLX, mapeou o mercado de produtos usados com potencial de venda no Brasil. Segundo o estudo – realizado com 2.002 pessoas, de mais de 16 anos –, 38% dos brasileiros afirmam possuir itens sem uso que poderiam ser comercializados, somando cerca de R$ 105 bilhões. Desse total, 40% dos entrevistados apontam que têm produtos sem uso na categoria eletrônicos, celulares e informática, somando uma quantidade estimada de 23 milhões itens e potencial financeiro de R$ 12 bilhões. Ainda de acordo com o estudo, trata-se da categoria com o maior número de itens acumulados pelos brasileiros.

Dos usuários que afirmam ter itens com potencial de vendas na categoria de eletrônicos, celulares e informática, 26% afirmam ter celulares e smartphones. Na sequência, aparecem os itens de TV e vídeo (25%), computadores e acessórios (21%), games (13%), acessórios em geral (10%), tablets (7%), áudio (8%) e câmeras (6%).

Já em relação ao potencial financeiro, os celulares e smartphones lideram a lista, somando R$ 3,1 bilhões em itens, com preço médio de R$ 534,42 por produto. Em segundo lugar, aparece a subcategoria de TV e vídeo, com R$ 2,57 bilhões e um preço médio unitário de R$ 443,09. Entretanto, os itens de áudio e câmeras possuem o maior preço médio individual de venda, de R$ 655,09 e 627,84, respectivamente.

Entre os entrevistados que relatam ter produtos sem uso na categoria de eletrônicos, 52% são homens, 26% com idade entre 25 a 34 anos e 20% entre 35 a 44 anos. A maior parcela (49%) pertence à classe C e 39% à classe B. A região com maior concentração de eletrônicos é a Sudeste, com 47%, seguida pelo Nordeste (24%), Sul (16%) e Norte e Centro-Oeste (14%).

“Os dados da pesquisa do IBOPE confirmam nossa percepção de que a categoria de eletrônicos, celulares e informática é uma das que mais crescem na OLX. Hoje, a velocidade de atualização de tecnologias é muito alta e as pessoas acabam trocando com frequência seus equipamentos e não sabem qual destino dar ao antigo. Trata-se do caso do celular, em média, os brasileiros trocam de aparelho a cada seis meses”, afirma Marcos Leite, Chief Commercial Officer da OLX Brasil. “O mercado de usados no Brasil tem um enorme potencial de crescimento e queremos acelerar essa cultura de venda de itens sem uso entre os brasileiros, mostrando os benefícios dessa atitude por meio de classificados online gratuitos, fomentando o consumo sustentável. Para isso, nossa principal estratégia é estimular as pessoas a comprarem e venderem produtos por meio do nosso aplicativo, o qual facilita as transações”, acrescenta.

Nova economia

Para potencializar esse mercado, a OLX, que hoje representa o maior site de classificados gratuitos do país, tem feito um importante trabalho no sentido de conscientizar os usuários sobre os benefícios da compra e venda de usados na plataforma. A intenção é, com isso, estimular uma nova economia no Brasil.

Uma das apostas para a disseminação do uso de classificados online no país tem sido o aplicativo da OLX para dispositivos móveis e que hoje representa cerca de 53% dos acessos à plataforma. A empresa calcula que, em média, as pessoas que utilizam o app para compra e venda de usados realizam três vezes mais transações do que aqueles que usam os serviços pelo computador. O principal motivo para isso é o fato de que o aplicativo facilita as transações, ao permitir que em um único dispositivo a pessoa tire a foto do produto e publique o anúncio de venda na plataforma. Ao mesmo tempo em que possui uma interface amigável, intuitiva e funcionalidades, como tutoriais de navegação, dicas para postagem, opções de filtros nas buscas, marcação de anúncios favoritos, além de login direto com e-mail e redes sociais.

A Motorola Solutions divulgou seu relatório de Responsabilidade Social Corporativa de 2014, com progresso significativo nos investimentos realizados em funcionários e comunidades, assim como na redução da emissão de carbono da empresa. O relatório reflete o comprometimento da companhia com práticas responsáveis e investimentos para se tornar cada vez mais sustentável.
“Nosso progresso mensurado por várias métricas ambientais reflete a dedicação e o profissionalismo de todos os funcionários da Motorola Solutions”, afirma Terry Bell, vice-presidente de Meio Ambiente, Saúde e Segurança da Motorola Solutions. “O relatório de 2014 é um retrato do progresso alcançado com a gestão do nosso impacto ambiental e no papel de ser uma força positiva na comunidade onde fazemos negócios ao redor do mundo.”
O relatório mostra que, em 2014, a companhia:
Reduziu a emissão de carbono em 36%, o consumo de água em 30% e o desperdício total em 17% na comparação com os números de 2013.
Coletou 572 toneladas de resíduos de equipamentos eletrônicos para reciclagem.
Utilizou 47% de energia de fontes renováveis nos Estados Unidos, à medida que continua buscando atingir uma meta global de 30% de energia proveniente de fontes renováveis.
Incentivou mais de 3.500 funcionários a participar de 275 projetos de voluntariado que resultaram em mais de 80 mil horas de trabalho voluntário para escolas e outras organizações de caridade.
Juntamente com a Motorola Solutions Foundation, contribuiu com mais de US$ 14,5 milhões em doações, incluindo US$ 6 milhões em subsídios de apoio a programas educacionais.
Investiu US$ 9,2 milhões no desenvolvimento de seus funcionários em comparação aos US$ 7,5 milhões em 2013.
Continua dando sequência a sua liderança no desenvolvimento de soluções que ajudem nos conflitos de recursos minerais da República Dominicana do Congo, trabalhando com parceiros da indústria para dobrar o número de fundições e também junto às cadeias de fornecimento que são rastreadas e verificadas para não utilizar receitas para financiar conflitos armados regionais.
Recebeu reconhecimento de diversas organizações de rankings de responsabilidade corporativa, incluindo o Índice de Sustentabilidade da Dow Jones e as 100 Melhores Empresas em Cidadania da revista Responsabilidade Corporativa.
“Por meio de nossas doações e voluntariado de nossos funcionários trouxemos um impacto positivo em escolas e cidades”, conta Matt Blakely, diretor executivo da Motorola Solutions Foundation. “Os investimentos da Foundation em educação incentivam a inovação de amanhã, e nossas bolsas para a segurança pública auxiliam na segurança, por meio da cooperação de centenas de parceiros de caridade, muitos deles apoiados por nossos funcionários voluntários.”
Veja mais em www.motorolasolutions.com/responsibility