TI para Negócios

Gostaria de agradecer a todas as pessoas do SAP Labs em Palo Alto, da SAP no Brasil e da assessoria de imprensa, que não foram citadas nas matérias, mas que tornaram este trabalho possível.

Um muito obrigado especial para:

Beth Beld – SAP EUA

Cris Brito – SAP Brasil

Laura Gonçalves Hungria – TV1

Luciana Coen – TV1

Sonia Penteado – TV1

Janice Edman – SAP EUA

E aos entrevistados, que me atenderam por mais de 4 horas:

Ilan Frank

Swen Conrad

Depois de cobrir o SAP Sapphire em Orlando, fui a San Francisco, Califórnia, na semana passada, onde cobri o Citrix Synergy, a convite da empresa. Mas também visitei o SAP Labs (em breve, mais informações) e aproveitei para ir à matriz do Google, com o diretor de Comunicação da filial brasileira, Felix Ximenes.

Uau! Foi uma experiência muito legal! E uma oportunidade para conhecer melhor uma empresa que, para mim, se relaciona bem com três palavras: inovação, agilidade e atualidade. Aliás, como uma imagem vale mais do que mil palavras, dizem, vou colocar as fotos que tirei lá para explicar o que vi e relatar as minhas impressões pessoais.

Para ir de San Francisco a Mountain View, utilizei o CalTrain, um trem espetacular de dois andares, que recebe inclusive passageiros com suas respectivas bikes. Se eu fosse de táxi, levaria quase duas horas, devido ao tráfego, e gastaria mais de US$ 100. A passagem do CalTrain custou US$ 6.50 (peanuts!!!) e a viagem levou 1h10.
Ao chegar à estação de trem de Mountain View, procurei o Ximenes, mas ele ainda não estava por lá. Conversei, então, com uma senhorinha oriental que trabalha nesta barraquinha de guloseimas para saber se havia algum local próximo onde eu pudesse me conectar à internet. A resposta foi: “Pode conectar aqui mesmo! O Google oferece Wi-Fi de graça para a cidade toda”. Uau! Pensei que isso fosse lenda, mas não é.
Logo de cara, no estacionamento do Google, o bonecão do Android dá as boas vindas. O Android é o sistema operacional do Google para smartphones. E perto dele estão todos os docinhos cujos nomes foram usados para nomear cada um de seus sabores (versões). Na foto, eu e Ximenes (dir) posando com o Android e o Donnut, a versão mais recente.
Ao lado, um celular gigante da Samsung, modelo Nexus S 4G, para mostrar as funcionalidades do Android. Figura – Abaixo uma sequência de fotos com o Meng, o funcionário-figura do Google. Toda empresa tem um cara que se destaca por alguma coisa pitoresca. O Meng é daqueles que gosta de ser fotografado com visitantes ilustres. Ele tem um mural particular no prédio central do Google, onde expõe suas fotos, divididas em duas colunas: “Autoridades Presidenciais” e “Autordades Não-Presidenciais”…

Em breve, a segunda e última parte desta matéria… Aguarde!!!

“Cloud Privada não é Cloud”. Confesso que durante muito tempo esperei alguém subir no palco de um evento de TI e ter coragem de dizer isso, ou seja, que o rei está nu. Simon Crosby, Chief Technology Officer (CTO), da Citrix, teve a manha de fazer isso hoje.

E articulou a idéia do mesmo jeito que acho correto pensar: “se a empresa terá de comprar os equipamentos, software, contratar gente de TI, cuidar da manutenção etc, onde fica o uso sob demanda e a flexibilidade de aumentar e, principalmente, de diminuir quando quiser/precisar?”

Obrigado, Crosby! Você realmente tocou no ponto. Para mim, não existe Cloud Privada desse jeito. O que tentam definir como Cloud Privada é o conjunto de dados e sistemas que a empresa pode disponibilizar sob demanda para quem quiser na companhia. Mas isso, realmente, não é Cloud Computing. Isso é Legacy Computing. O que você acha desse termo, Crosby?