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TI para Negócios

Como fazer a tecnologia trabalhar pelo seu sucesso e da sua empresa

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Category: Negócios

O cumprimento das obrigações fiscais ainda é um gargalo para o setor supermercadista brasileiro. Anualmente, o segmento se desdobra para gerenciar os tributos, qualquer que seja o regime tributário no qual a empresa esteja enquadrada. Essa era a realidade do Supermercado Pague Menos, uma das maiores redes varejistas do Estado de São Paulo, que além de gerenciar um grande volume de documentos fiscais de ordem federal, também tinha que administrar, manualmente, as atribuições de 30 estabelecimentos, entre lojas e empresas do grupo, na região de Campinas.

Em busca de uma tecnologia para substituir o processo manual de entrega de obrigações, o Supermercado Pague Menos adotou a solução de Automação de Entrega da Synchro, empresa brasileira com 26 anos de expertise na área fiscal. Além de simplificar o trabalho dos funcionários, a solução automatiza todo o processo de importação, validação, assinatura digital, entrega e armazenamento das obrigações acessórias.
“Conseguimos ter maior controle e detalhamento do processo, além de segurança em relação à apuração e envio das declarações ao Fisco”, afirma Maria Cristina Tonin, Coordenadora Fiscal do Supermercado Pague Menos. A executiva ressalta que por meio de um gráfico, eles podem acompanhar em tempo real a posição das entregas e identificar se há inconsistências nas Informações para realizar as devidas correções antes do prazo final.

Outra vantagem é a redução da carga de trabalho. Para realizar todas as atividades fiscais, que incluía as obrigações com SPED Fiscal e SPED Contribuições, a companhia despendia de dois dias úteis. Agora, todo o processo é feito em meio período. “Se não tivéssemos optado por uma ferramenta automatizada, provavelmente, teríamos que investir em novas contratações para atender a alta demanda do departamento”, disse Tonin. A economia em horas trouxe ganhos em produtividade para a Rede. “Os colaboradores ganharam mais tempo para atuar em atividades mais estratégicas dentro do departamento fiscal da empresa”, comenta a Coordenadora que ressalta que a solução da Synchro foi a melhor avaliada do mercado pela sua equipe.

Autuações nunca mais

Em 2017, a Receita Federal teve o melhor ano da história da sua fiscalização com 204,9 bilhões de créditos tributários. Boa parte desse desempenho deve-se ao avanço tecnológico da Administração Pública, que passou a ter um controle maior sobre contribuintes e organizações. “Para atender uma demanda por maior detalhamento das operações que envolvem a área contábil, as companhias passaram a se preocupar com a qualidade das informações prestadas ao Fisco”, disse Luís Fernando Penha, Product Owner da Synchro.

Esse é um dos benefícios da solução de Automação de Entrega. “Ao automatizar o processo, a solução praticamente zera a incidência de multas e autuações por conta de atrasos das obrigações”, comenta Penha. Outro ganho financeiro está relacionado aos custos operacionais. De acordo com o Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), as atualizações diárias, cursos e treinamentos de pessoal, representam 1,5% do faturamento anual das companhias, que podem ser eliminados com uma solução fiscal parametrizada.

Com uma estratégia consolidada no desenvolvimento de soluções de software e serviços para o mercado e a indústria, a NCR Corporation continua a se reinventar, revelando um crescimento consistente em todas as verticais de negócios (finanças, serviços, varejo e hospitalidade). Com o crescimento da receita de US$ 4,8bi, em 2016, para US$ 6,5bi, em 2017, a expectativa é ainda mais positiva para o fechamento desse ano, frente à nova estrutura organizacional e as últimas aquisições feitas pela companhia.

O terceiro trimestre deste ano já apresentou resultados alinhados às expectativas da companhia com ganhos em eficiência operacional, principalmente pelo crescimento na área de software, que foi impulsionada pelo crescimento da receita de serviços na nuvem, com base no crescimento em manutenção e implementação de hardware e serviços gerenciados.

Para 2019, a expectativa da NCR é aumentar sua eficiência operacional com estratégias que resultem em pelo menos US$ 100 milhões em economias de custo, ao mesmo tempo em que oferecerá soluções inteligentes e mais rápidas ao mercado.

Com as aquisições recentes da JetPay e da Stop Lift, a NCR integra ao seu portfolio tecnologias de pagamento e segurança nas transações do ponto de venda e acelera o potencial de crescimento com foco na transformação dos canais para conectar empresas e consumidores, na ativação digital com soluções baseadas em software para pagamentos, gerenciamento e segurança.

“Nossas soluções de tecnologia se encaixam na intersecção da expectativa do cliente e o desenvolvimento dos negócios”, diz Marcelo Zuccas, Vice-Presidente de Vendas na América Latina e Caribe e Diretor-Geral do Brasil.

Novas aquisições e soluções para as verticais do mercado

Com o objetivo de transformar transações em interações entre as empresas e seus consumidores, a NCR segue a tendência global e inova com tecnologias para o ambiente físico e digital, com novidades que também são aliadas nas tomadas de decisões.

Os bancos, lojas e restaurantes estão consolidando cada vez mais em fornecedores externos os gastos com serviços de TI, “e a expertise da NCR com a indústria e o alcance em escala global nos posiciona como provedores e parceiros estratégicos na implementação dessa estrutura”, diz Zuccas.

Para o ponto de venda, a NCR mantém a liderança no fornecimento de soluções para o gerenciamento e reservas, pedidos móveis, programas de fidelidade, controle de estoque, análise de dados, integração de pagamentos, ou seja, da captura e conexão dos pedidos do cliente até o processamento do pagamento, independentemente da preferência do consumidor. Somente no mercado norte-americano, a companhia tem 27% de participação de mercado.

Com a compra recente da JetPay, fornecedor de soluções de processamento de pagamentos end-to-end e gerenciamento de capital humano, e da Zipscene, empresa de análise de dados, a NCR complementa suas soluções para o ponto de venda.

Para a companhia, essa é uma iniciativa estratégica e fundamental para agregar valor na entrega de soluções unificadas com o processamento de pagamentos e a análise dos dados, “o que significa ter uma solução única da gestão ao atendimento, com insights importantes sobre o estabelecimento e seus consumidores que ajudam na tomada de decisões e direcionam para ações mais assertivas para o sucesso dos negócios”, explica Marcelo Zuccas.

Aliado à entrega de um PDV mais inteligente, com recursos e tecnologias integradas, a NCR também adquiriu a StopLift Checkout Vision System, empresa especializada em soluções para prevenção de perdas e fraudes nos PDV´s.

Para ajudar os varejistas a lidar com essas questões, a NCR integrará os recursos de inteligência artificial da StopLift para detectar ações incomuns e potencialmente fraudulentas com a análise e comparação de vídeos e dados de segurança durante cada transação no PDV. A solução pode facilmente identificar, por exemplo, um item que não foi escaneado no caixa do supermercado ou nos terminais de autoatendimento, como o self-checkout, solução na qual a NCR é líder mundial com 66% de market share.

Neste sentido, “a tecnologia é mais um facilitador na estratégia da NCR em transformar o varejo com soluções prontas para proporcionar experiências físicas e digitais”, complementa Zuccas.

A NCR ajudou a reinventar lojas e redes como o McDonald’s, Wendy’s, Marks & Spencer, as três marcas de restaurantes da Yum! (KFC, Pizza Hut e Taco Bell), além de instituições financeiras como o Banco Santander, o Banco Sabadell, o quarto maior da Espanha, o Mandiri, maior banco da Indonésia em termos de ativos, empréstimos e depósitos, o BNP Paribas, um dos maiores bancos da Europa com presença em 75 países, entre outros.

A companhia também está trabalhando com uma das cinco principais instituições financeiras dos EUA para simplificar e reduzir custos com tecnologias 100% baseadas em soluções de software.

Uma nova companhia

Recentemente, a NCR Corporation anunciou uma nova estrutura organizacional com a nomeação de diversos executivos sob a liderança do novo CEO Michael D. Hayford, nomeado após o afastamento a saída de Bill Nuti, por motivos de saúde.

No Brasil, a NCR também adotou um novo posicionamento com a inauguração de uma nova sede no início deste ano. Agora a companhia reúne todas as equipes das verticais de negócios em um espaço amplo e moderno no Tower Bridge Corporate, zona sul da capital paulista. “A mudança para a casa nova foi mais um grande momento de inovação da NCR, com um novo conceito de produtividade, sustentabilidade e bem-estar, alinhados ao posicionamento da companhia”, conclui Marcelo Zuccas.

O faturamento da indústria eletroeletrônica deve encerrar 2018 em R$ 146,1 bilhões, um crescimento de 7% em relação ao ano passado (R$ 136 bilhões). Os dados foram divulgados hoje (7) pela Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), no Clube Monte Líbano, em São Paulo, durante o Almoço Anual da Indústria Eletroeletrônica.

Esse resultado representa um incremento real de 2% no faturamento, descontando a inflação do setor que, segundo o Índice de Preços ao Produtor (IPP), ficará em torno de 5% em 2018.

Para a produção industrial, a Abinee estima aumento de 2% na comparação com 2017. Já os investimentos devem crescer 7%, fechando o ano com resultado de R$ 2,7 bilhões, ante para R$ 2,5 bilhões, em 2017. A utilização da capacidade instalada do setor permanece estável em 77%.

“Este é o segundo ano consecutivo de crescimento, o que demonstra que estamos em processo de recuperação, ainda que lenta”, diz o presidente executivo da Abinee, Humberto Barbato. Ele ressalta, entretanto, que a atividade produtiva foi aquém das expectativas para 2018, em função da volatilidade cambial, da instabilidade dos mercados interno e externo, das incertezas quanto às eleições e da greve dos caminhoneiros.

Emprego

O número de empregados do setor, que era de 234,2 mil no final de 2017, deverá fechar 2018 em 236 mil trabalhadores, ou seja, um incremento de 1,8 mil postos de trabalho.

Apesar do crescimento no número de empregos em 2018, o setor ainda não recuperou as perdas recentes nos níveis de emprego. Em dezembro de 2014, a indústria elétrica e eletrônica empregava 294 mil trabalhadores.

Balança comercial

As exportações devem apresentar crescimento de 1%, passando de US$ 5,844 bilhões para US$ 5,882 bilhões em 2018. As importações devem subir 9%, de US$ 29,6 bilhões, em 2017, para US$ 32,4 bilhões este ano.

Com isso, o déficit da balança comercial atingirá US$ 26,5 bilhões, total 12% superior ao apresentado no ano passado (US$ 23,8 bilhões).

Perspectivas

Para 2019, as empresas do setor eletroeletrônico projetam crescimento de 8% no faturamento em relação a 2018. Esta projeção é compatível com a estimativa do PIB, de 2,5%, para o próximo ano. A produção do setor também deve crescer 7% em 2019. Os investimentos da indústria eletroeletrônica devem ter incremento de 11%, totalizando R$ 3 bilhões no próximo ano.

“Aos poucos a economia vai se reativando e o ambiente parece demonstrar uma maior confiança dos empresários, depois das instabilidades no período eleitoral”, afirma o presidente do Conselho da Abinee, Irineu Govêa.

A estimativa da Abinee é de que o nível de emprego aumente para 240 mil trabalhadores em 2019, um acréscimo de 4 mil pessoas. A utilização da capacidade instalada do setor deve passar de 77% para 79% no ano que vem.

As exportações e as importações também devem crescer em 2019. As vendas externas têm previsão de aumento de 3%. Já as importações devem subir 9%.

Acesse os dados completos pelo Aplicativo da Abinee para Android e IOS. Procure ‘Abinee’ na Play Store ou Apple Store e baixe gratuitamente.